Questões de Concurso Para nível superior

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Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1199770 Engenharia Aeronáutica

Acerca das técnicas de projeto de satélites artificiais, julgue o item a seguir.

Em relação ao método nodal, é correto afirmar que nós aritméticos, com capacitância térmica nula, simulam de forma acurada superfícies próximas da condição de equilíbrio de trocas radioativas.

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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1199709 Conhecimentos Gerais
Nas eleições realizadas em outubro de 2010, de forma surpreendente, a grande maioria dos estados brasileiros (18 dos 27) tiveram a definição de seus governadores no primeiro turno. Com esse resultado, duas regiões brasileiras NÃO chegaram a ter segundo turno na eleição para governador, a saber:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1199663 Engenharia Aeronáutica

Acerca das técnicas de projeto de satélites artificiais, julgue o item a seguir.

A análise detalhada de projetos térmicos de satélites artificiais baseia-se nos modelos matemáticos geométrico e térmico. O cálculo das interações radioativas entre as superfícies sob análise e o ambiente é realizado usando-se o modelo matemático térmico.

Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1199621 Engenharia Aeronáutica

Acerca das técnicas de projeto de satélites artificiais, julgue o item a seguir.

O método nodal de modelagem térmica de satélites artificiais e seus componentes baseia-se na subdivisão de um determinado domínio de interesse em nós, representativos de subvolumes desse domínio, ao longo dos quais a temperatura é considerada constante.

Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1199611 Telecomunicações

Em relação às técnicas e aos dispositivos empregados para o controle térmico de satélites artificiais, julgue o item abaixo.

Com a finalidade de se reduzir os custos dos satélites artificiais, os controladores de temperatura do tipo estado sólido vêm sendo substituídos por termostatos convencionais, atualmente fabricados para atender requisitos de confiabilidade cada vez mais rigorosos.

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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1198581 Medicina
M.C.B., 26 anos, masculino, relata que estava jogando futebol quando pisou em um buraco, virando seu pé D para fora (inversão) há 3 horas. Ao exame físico, foi solicitado que o paciente caminhasse para avaliação da marcha, porém, o paciente não conseguiu apoiar o pé no chão; o tornozelo encontrava-se edemaciado, com hematoma difuso em ambos os lados do pé e apresentava bastante dificuldade de movimentar o pé ativamente.
O fato do paciente não conseguir caminhar com ambos os pés, considera-se positivo: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1198413 Medicina
G.M.S., sexo feminino, 55 anos, dona de casa, entra no consultório com queixa de dor em ambos os joelhos e mãos. Segundo a paciente, o início da dor foi insidioso, relata rigidez matinal de mais de uma hora que melhora com movimentos. À observação, a paciente apresenta espessamentos nas articulações interfalangianas proximais. Apresenta desvio ulnar dos dedos e radial dos punhos. Ambos os joelhos encontram-se edemaciados.” 
Assinale a hipótese diagnóstica mais provável para o caso:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1198093 Fisioterapia
Numa entorse em inversão, assinale as principais restrições que devem ser avaliadas: 
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1197637 Português
TEXTO: O parto do livro digital
A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital.”
“Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa.” Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500.000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1.000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
(Cláudio de Moura Castro. Revista Veja. Ed. 2165, de 19 de maio de 2010)

Em “Como a tecnologia não parou de avançar” (2º§), o termo destacado indica:
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Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Bombinhas - SC
Q1196858 Medicina
Na escola alemã de Iridologia, as íris de cor azul, cinza ou verde correspondem a qual biotipologia?
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Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Bombinhas - SC
Q1196530 Medicina
Na concepção morfológica do ser humano da Medicina Tradicional Chinesa, os órgãos que representam os elementos: Metal, Madeira e Terra são respectivamente:
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Ano: 2017 Banca: Instituto Acesso Órgão: CODEMAR
Q1196502 Português
Déficit de atenção

Será que eu me tornei um sintoma da minha época ou essa é uma indisposição que só diz respeito a mim?

Seja como for, tenho achado cada vez mais difícil ler. Neste ano li menos livros do que no ano passado; no ano passado, li menos que no anterior; no ano anterior, menos que no ano que vinha antes. Todo mundo conhece o fenômeno do bloqueio criativo, a angústia do escritor diante da página em branco – eu, porém, fui acometido por um bloqueio de leitor. Trata-se de um problema que se manifesta de forma gradativa, de diferentes maneiras, nas mais variadas circunstâncias. Numa viagem recente às Bahamas, por exemplo, eu decidi que devia fazer um esforço para deixar de lado a leitura porque, afinal, pode-se ler um livro em qualquer lugar, mas aquele talvez fosse um dos poucos momentos em que eu teria a oportunidade de ver um mar tão turquesa, uma areia tão rosada. De maneira um pouco grandiloquente e pomposa, batizei essa minha condição de síndrome de Mir, a estação espacial russa: um cosmonauta que passou por lá declarou não ter lido uma única página do livro que levara na bagagem porque se deu conta de que aproveitaria melhor o seu tempo livre se simplesmente olhasse pela janela.

Muitas vezes acontece de eu estar com preguiça de ler, preferindo ver tevê. Ocorre também, com mais frequência, que eu me sinta autoconsciente diante da página. Ler nunca me pareceu algo trabalhoso – ao contrário de escrever –, de modo que, quando sinto que deveria estar trabalhando, associo essa obrigação à escrita. Pelo menos em teoria, quando não estou escrevendo estou livre para ler, mas nessas horas sinto uma culpa vaga, e no fim das contas, em vez de escrever (trabalhar) ou ler (relaxar), acabo não fazendo nem uma coisa nem outra: fico zanzando à toa, reorganizando os livros. Ou seja, não faço nada. (...)

Retirado de: DYER, Geoff. Déficit de atenção. Revista Piauí, n. 128. Editora Abril, 2017. p. 60.

Nos trechos abaixo, retirados do Texto, há alguns elementos que estabelecem relações anafóricas com termos anteriores. Entre os elementos destacados, aquele que não se refere a um termo anterior é:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Bombinhas - SC
Q1196379 Medicina
Analise os itens abaixo:
1. Medo de coisas desconhecidas ou vagas. 2. Apego excessivo e possessividade. 3. Dificuldade de optar entre várias possibilidades
Assinale a alternativa que contém a descrição dos Florais de Bach, conforme suas indicações:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Bombinhas - SC
Q1195863 Português
Língua Nacional    Leia o texto que segue, ele é um trecho de um artigo de Ricardo B. de Araújo.     A torcida possui a propriedade de reunir, “na mesma massa”, pessoas situadas em posições sociais diversas, homogeneizando, em torno dos clubes, as suas diferenças. Nesse processo, um mecanismo extremamente importante é o uniforme de cada clube: ao mesmo tempo em que separa e distingue cada uma das torcidas, ele “despe” cada torcedor da sua identidade civil e o integra em um novo contexto, profundamente indiferenciado.   Nesse contexto de massa que é a torcida inexistem desigualdades, pelo menos em princípio. Todos estão ali reunidos pela paixão, para torcer por um dos clubes e, portanto, cada torcedor tem, nesse momento, os mesmos direitos que qualquer outro.   Este último ponto é de grande importância, pois nos leva, de certa forma, da igualdade à liberdade. Com efeito, se todos os torcedores são considerados moralmente iguais, abre-se, então, a possibilidade para que cada um deles possa, com toda a legitimidade, ter uma visão inteiramente pessoal do andamento da partida, da escalação dos times, enfim, de qualquer aspecto relacionado ao mundo do futebol.   Qualquer torcedor pode, inclusive, discordar das “autoridades” em futebol, os técnicos, os dirigentes ou comentaristas, sem que sua interpretação seja considerada insolente ou descabida. Este é um contexto em que, de alguma forma, todo mundo tem opinião, e todos têm o direito de exprimi-la, ou seja, são livres para explicitá-las sem sofrer qualquer constrangimento. É exatamente por isso que as discussões sobre o futebol são consideradas “intermináveis”. Na verdade, essa impressão é causada pela própria dificuldade de se chegar a algum consenso num ambiente tão pluralista e democrático.   Existe, portanto, no futebol, uma área de decisão privada, na qual cada torcedor tem liberdade para julgar e escolher segundo suas próprias inclinações, sem ter que sofrer qualquer interferência. Lembremo-nos de que a própria opção por se torcer por determinado clube, de trocá-lo por outro, ou mesmo de se desinteressar por futebol, são resoluções de “foro íntimo”, que não interessam a ninguém, e que devem, assim, ser tomadas com toda a independência.     Platão & Fiorin: Lições de texto: leitura e redação    Relacione as colunas abaixo, em relação à oração sublinhada: 
Coluna 1 - Tipo de oração  1.sindética aditiva  2.sindética adversativa  3.assindética  4.oração principal  5.sindética conclusiva 
Coluna 2 - Períodos  (   ) Estudou para a prova, no entanto obteve resultado insatisfatório.  (   ) O candidato entendeu a prova, portanto pode fazer as questões.  (   ) Você não pode desanimar, pois, afinal, é um guerreiro nato.  (   ) O atleta treina, compete e não consegue medalhas.  (   ) Ele não veio nem telefonou. 
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: NC-UFPR Órgão: TJ-PR
Q1194402 Direito Penal
É muito comum nos dias presentes constatar-se entre acadêmicos e até mesmo entre profissionais a confusão entre ‘teoria da imputação objetiva, responsabilidade objetiva e imputabilidade’. Entretanto, as três expressões mencionadas são completamente diferentes. Com base na doutrina atual, é correto afirmar que são temas da imputabilidade penal: 
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Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: Câmara de Salvador - BA
Q1194266 Português
“Assim, seus membros conseguem chegar a regiões remotas e/ou sob forte bombardeio para atender os que estão feridos e sob risco de vida”. Se transformarmos a oração reduzida sublinhada em forma de oração desenvolvida, teremos: 
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Ano: 2018 Banca: NC-UFPR Órgão: TJ-PR
Q1193563 Direito Constitucional
A Constituição de 1988 é um documento que reconhece o sistema capitalista, ainda que sob um modelo social, razão pela qual há uma regulação específica para a atuação do Estado como agente do mercado. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta. 
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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1192901 Português
O poder das palavras
Sustentabilidade ou responsabilidade social empresarial? Mas por que apenas social? Não deveria ser responsabilidade socioambiental? E onde foi parar o desenvolvimento sustentável? Essas e outras perguntas parecidas têm rondado as conversas e os pensamentos de muita gente, sinalizando uma perigosa confusão. Cada um desses conceitos tem um importante valor, e o que significam vai muito além dos modismos de gestão ou de comunicação.
É fácil errar quando uma empresa ou seus dirigentes não têm clareza sobre o que de fato significam as bonitas palavras que estão em suas missões e valores ou em seus relatórios e peças de marketing. Infelizmente, não passa um dia sem vermos claros sintomas de confusão. O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? Ou da que anuncia sua “responsabilidade social” divulgando em caros anúncios os trocados que doou a uma creche ou campanha de solidariedade? Na melhor das hipóteses, elas não entenderam o significado desses conceitos. Ou, se formos um pouco mais críticos, diremos tratar-se de oportunismo irresponsável, que não só prejudica a imagem da empresa mas — principalmente — mina a credibilidade de algo muito sério e importante. Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.
Hoje, vejo empresas criando áreas de “sustentabilidade” em paralelo com seus departamentos de “responsabilidade social” ou simplesmente rebatizando as áreas que já tinham. Vejo tratarem “responsabilidade social” como uma ideia fora de moda, envelhecida frente à atualíssima “sustentabilidade”. Isso já seria grave pela confusão que cria entre seus funcionários. Porém, ainda mais grave é a dúvida transmitida ao mercado e aos demais stakeholders: qual o real compromisso da empresa? É com a construção de um mundo socialmente justo, ecologicamente viável e economicamente próspero? Ou é com seu desejo de parecer atualizada e sintonizada com as prioridades de momento?
A questão não é a precisão técnica das palavras utilizadas: é o que a maneira de usá-las revela sobre quem realmente somos e sobre o que de fato desejamos.
É bom que as empresas queiram ser sustentáveis e socialmente responsáveis. É ótimo que comecem a fazer algo nesse sentido. Mas é péssimo quando, ao tentar fazer isso, elas reforçam os argumentos de quem deseja jogar a responsabilidade social empresarial na vala comum das espertezas marqueteiras.
Para concluir, um lembrete prático: sustentabilidade é a qualidade do que é sustentável, ou seja, da situação que pode se manter continuamente, pois não exaure os recursos de que necessita. É a situação que a humanidade almeja para não correr o risco de sua autoextinção. Desenvolvimento sustentável é o modelo de progresso econômico e social que permitirá que todos os seres humanos atinjam boas condições de vida — sem comprometer nossa sustentabilidade.   Finalmente, ter responsabilidade social empresarial (ou corporativa) é conduzir uma empresa de forma que ela contribua para o desenvolvimento sustentável (incluindo assim tanto os aspectos ligados ao meio ambiente como os ligados às condições sociais e às relações saudáveis com consumidores, trabalhadores e demais stakeholders).
Em suma, não são modas novas versus antigas ou conceitos que se substituem indiscriminadamente: são faces de um mesmo processo. Peças do mesmo quebra-cabeça que —juntos — estamos aprendendo a montar.
BELINKY, Aron. . O poder das palavras Guia Exame de Sustentabilidade. São Paulo:Abril, 2008. 
stakeholders: designa pessoas e grupos mais importantes para um planejamento estratégico ou plano de negócios, ou seja, as partes interessadas.
Considerando o contexto em que se produziu a colocação do pronome oblíquo, em “Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.”, pode-se afirmar, corretamente, que foi assim realizada porque:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Nova Alvorada - RS
Q1192878 Raciocínio Lógico
A soma dos próximos três termos consecutivos da sequência 0, 3, 6, 9, 12 ... é um número
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Q1192285 Engenharia de Software
Há um índice denominado Índice de Maturidade de Software (SMI) que visa avaliar o nível de estabilidade de um software, tendo, como indicadores, as modificações efetuadas em cada nova versão. Seja MT, o número de módulos da versão corrente, e FX, o n° de módulos modificados na versão corrente, mais o n° de módulos adicionados também à versão corrente e mais o n° de módulos descartados da versão anterior. Dessa forma, SMI é calculado por:
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Respostas
2261: C
2262: B
2263: E
2264: E
2265: E
2266: B
2267: D
2268: E
2269: D
2270: A
2271: B
2272: D
2273: D
2274: D
2275: A
2276: A
2277: A
2278: E
2279: D
2280: D