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Q360730 Português
Distúrbios que afetam as lembranças


Conheça as doenças mais comuns que levam à perda da memória


09 de maio de 2012

Mal de Alzheimer


     Comum em idosos, a doença se caracteriza pela incapacidade do paciente de se lembrar de eventos recentes - a degeneração da memória a curto prazo. O mal de Alzheimer piora com o tempo, e sintomas nos estágios mais avançados incluem a debilitação de habilidades cognitivas e de linguagem, instabilidade emocional e até perda de memória a longo prazo.
     A doença ainda não tem cura, mas o tratamento - à base de medicações e reabilitação neuropsicológica - permite retardar a degeneração e reduzir os sintomas.
Manter o cérebro "trabalhando" durante todas as fases da vida é a melhor forma de evitar o Alzheimer, de acordo com o neurologista Erich Fonoff, do Hospital Sírio-Libanês.

Amnésia


     Ocorre quando o cérebro perde a capacidade de processar e armazenar informações obtidas a curto ou longo prazo, seja por causa do mau funcionamento das células nervosas, seja devido a um trauma psicológico que inibe as lembranças. O distúrbio pode se aplicar às memórias adquiridas antes ou depois do evento causador - geralmente um traumatismo craniano, um tumor cerebral, uso indevido de medicações ou deficiência de vitamina B.
     A perda da memória pode ser transitória ou permanente. No primeiro caso, o paciente perde a noção de quem é, o que faz, o que aconteceu, mas aos poucos - ou até imediatamente - retoma as lembranças.
No segundo, mais comum em casos pós-traumáticos, os efeitos são irreversíveis. O tratamento, quando possível e se necessário, é feito com base na psicoterapia.

Síndrome de Korsakoff


     É um tipo específico de amnésia, relacionado ao déficit crônico de vitamina Bl, comum em alcoólatras.
Ocorre uma lesão no hipotálamo, uma pequena região na parte inferior do cérebro fundamental para a aquisição de novas memórias. O paciente sofre um déficit cognitivo irreversível e torna-se incapaz de
adquirir e armazenar novas informações. É uma síndrome bastante rara e, até agora, não tem cura.

(www. estadao. com. br)

A expressão "das células", em destaque no texto, exerce função sintática de:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNDEPES Órgão: PRODABEL - MG
Q1189216 Não definido
iPad: Pushing More Americans to Pay More for Wireless Service
Posted by Olga Kharif on January 27
On Jan. 27, Apple said it will soon make available a version of its iPad tablet computer able to run over AT&T‟s wireless network, as long as you pay $15 or $30 a month for service. The device could usher in the era of more people paying wireless charges for multiple mobile devices.
In other parts of the world, paying for multiple mobile devices is already commonplace. In Italy, people often own several phones, one for calling and one for messaging. And Americans should follow suit. In a few years, each American will own four or five mobile devices, each of them requiring a voice or a data plan, figures wireless expert Chetan Sharma.
A small percentage of Americans already pays for service for several mobile devices. Amazon‟s Kindle e-reader comes with wireless connectivity to Sprint Nextel‟s network priced in. Some consumers pay monthly charges for data cards, allowing them to connect their laptops to wireless networks. The iPad, which some analysts expect to sell 5 million units in its first year, could push the idea of paying for service for non-phone devices into the mainstream. If the iPad takes off, that is.
That, in turn, could lead to the introduction of family plans for devices, an idea analysts have talked about for years. A carrier might sell you a pool of wireless minutes and data access to be used by your stable of three or four wireless devices, such as a tablet, a gaming console, a car navigation system and your phone.
Clearly, as Americans snap up more wireless gadgets that require wireless plans, carriers stand to benefit, big time. Their costs in pushing these gadgets to consumers should be low: The devices‟ manufacturers will do the heavy lifting of marketing and selling the gadgets in their stores. The devices won‟t necessarily have to be subsidized; AT&T won‟t subsidize the iPad, Jefferies analyst Jonathan Schildkraut says in a Jan. 27 note. The carriers will likely have to share service revenues with the manufacturers, though, and those service fees may be smaller than regular phone charges. But even those fees could drive the carriers‟ growth for years to come, Sharma says.
http://www.businessweek.com/the_thread/techbeat/archives/2010/01/ipad_pushing_mo.html
From the text we see that Chetan Sharma is
Alternativas
Respostas
262: E
263: B
264: C