Questões de Concurso Para tecnologista pleno

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Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1186417 Redes de Computadores

Julgue o item a seguir, referente a redes de computadores.

Em redes TCP/IP, números de portas bem conhecidos são atribuídos aos servidores e qualquer número de porta livre pode ser atribuído para cada processo cliente. O TCP e o UDP usam a mesma faixa de números de portas, mas, em teoria, enquanto o TCP usa um dado número de porta para se comunicar com uma aplicação, esse mesmo número de porta pode ser usado pelo UDP para se comunicar com outra aplicação.

Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1186144 Redes de Computadores

Julgue o item a seguir, referente a redes de computadores.

No endereçamento IPv4 em redes TCP/IP, as redes que empregam a numeração 10.0.0.0 podem usar um serviço de tradução de endereços (NAT) para que suas máquinas possam acessar a Internet. Definindo-se máscaras apropriadas, uma rede pode ser dividida em sub-redes e as sub-redes, por sua vez, podem ser divididas em outras sub-redes. Endereços na classe D visam possibilitar que datagramas sejam enviados para grupos de máquinas.

Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1186130 Redes de Computadores

Julgue o item a seguir, referente a redes de computadores.

Nas redes TCP/IP, a tecnologia classless inter-domain routing (CIDR) possibilita a implementação de uma estrutura hierárquica de redes com diferentes tamanhos. Essa tecnologia tende a reduzir as entradas nas tabelas de roteamento, pois possibilita, via agregação de rotas (routing aggegation), que cada entrada represente rotas para várias redes.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1185607 Português
Leia o texto I abaixo para responder às questões de 1 a 7 e à questão 14.
Muitos pensam que a pesquisa científica é uma atividade puramente racional, na qual o objetivismo lógico é o único mecanismo capaz de gerar conhecimento. Como resultado, os cientistas são vistos como insensíveis e limitados, um grupo de pessoas que corrompe a beleza da Natureza ao analisá-la matematicamente. Essa generalização, como a maioria das generalizações, me parece profundamente injusta, já que ela não incorpora a motivação mais importante do cientista, o seu fascínio pela Natureza e seus mistérios. 
Que outro motivo justificaria a dedicação de toda uma vida ao estudo dos fenômenos naturais, senão uma profunda veneração pela sua beleza? A ciência vai muito além da sua mera prática. Por trás das fórmulas complicadas, das tabelas de dados experimentais e da linguagem técnica, encontra-se uma pessoa tentando transcender as barreiras imediatas da vida diária, guiada por um insaciável desejo de adquirir um nível mais profundo de conhecimento e de realização própria. Sob esse prisma, o processo criativo científico não é assim tão diferente do processo criativo nas artes, isto é, um veículo de autodescoberta que se manifesta ao tentarmos capturar a nossa essência e lugar no Universo. 
À primeira vista, pode parecer estranho que um livro escrito por um cientista sobre a evolução do pensamento cosmológico comece com um capítulo sobre mitos de criação de culturas pré-científicas. Existem duas justificativas para minha escolha. 
Primeira, esses mitos encerram todas as respostas lógicas que podem ser dadas à questão da origem do Universo, incluindo as que encontramos em teorias cosmológicas modernas. Com isso não estou absolutamente dizendo que a ciência moderna está meramente redescobrindo a antiga sabedoria, mas que, quando nos deparamos com a questão da origem de todas as coisas, podemos discernir uma clara universalidade do pensamento humano. 
A segunda razão para começar este livro com mitos de criação é mais sutil. Esses mitos são essencialmente religiosos, uma expressão do fascínio com que as mais variadas culturas encaram o mistério da Criação. Como discutirei em detalhe, é precisamente esse mesmo fascínio que funciona como uma das motivações principais do processo criativo científico. 
GLEISER, M. “Prefácio”. Texto com adaptações. In: A dança do universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
De acordo com as ideias do texto, analise as assertivas abaixo.
I. O estranhamento sugerido pelo autor no trecho deriva da aparente incompatibilidade entre a temática a ser desenvolvida pelo autor e o modo como ele escolheu começar a discorrer sobre ela.
II. O respeito ao passado figura como um dos elementos utilizados pelo autor como um dos motivos para que o leitor não estranhe tanto a aproximação que ele sugere entre a temática do livro e o modo como ele escolheu começar a discorrer sobre ela.
III. O estereótipo de ciência criticado pelo autor desconsidera algumas facetas importantes do fazer científico, como sua busca em ir além do ordinário.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1184254 Inglês
Read the text below to answer questions 22-23.
Building a Practical College Degree for the New Economy
This is not a great time to be a recent college graduate.
Average student-loan debt is $29,400. The underemployment rate is 44 percent for graduates ages 22 to 27, meaning they are holding jobs that don’t require bachelor’s degrees. And the average age of financial independence for college graduate these days is 30.
Such statistics have given rise to the narrative that a college degree is no longer worth it, although volumes of economic studies on lifetime earnings prove otherwise. Even so, given the number of college graduates struggling to launch their careers, a wide gap has emerged between what the workforce needs in employees and what colleges are producing in graduates.
Part of the problem is that we have high expectations for the bachelor’s degree today. Thirty years ago, when fewer people required a higher education to get ahead in life, the bachelor’s degree was seen as a vehicle for broad learning. The training part came later by going to graduate school or getting a job where the new employer trained you.
Now we demand that skills training move in tandem with broad learning, and expect both to be completed in the four years of an undergraduate education. For too many students, however, the bachelor’s degree is not providing that dual experience – high-impact, in-classroom learning and out-of-theclassroom, experiential, and hands-on learning necessary for success in today’s economy.
Because of student loan debt, graduate or professional school is no longer an option for many recent college graduates. They’re searching for quick and cheap addon boot camps that give them what they’re missing. And a whole new set of providers are emerging outside of the traditional higher-education ecosystem to provide that lift.
Last year, General Assembly, which offers courses of a few hours to a few weeks in everything from digital marketing to web development, expanded to Washington, DC, where it is selling out of nearly all of its offerings. Its average student is in his mid-20s and just a few years out of college.
According to the text,
I. colleges are not producing in graduates what the workforce needs in employees.
II. nowadays, the bachelor’s degree is seen only as a vehicle for broad learning.
III. nearly 44% of graduates ages 22 to 27 hold jobs that require bachelor’s degree.
IV. colleges are expected to give students not only skills training, but also broad learning.
V. economic studies on lifetime earnings prove a college degree is no longer worth it.
The correct assumption(s) is(are)
Alternativas
Respostas
746: C
747: C
748: C
749: C
750: D