Questões de Concurso
Para perito criminal federal
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O filtro representado pela função de transferência H(z)= 1 / 1- z -1 é um filtro I I R (infinite impulse response), ou de resposta infinita ao impulso.
O filtro representado pela função de transferência H(z) = 1 + z-1+ z -2 é passa-altas.
A função de transferência de um filtro cuja equação das diferenças é y[n] = x[n] - x[n - 2] -y[n - 1] é H(z) = 1 - z-2 / 1 - z-1 .
O padrão PAL-M, utilizado no sistema analógico brasileiro, elimina vários problemas referentes à reprodução de cor observados no padrão NTSC, utilizado nos Estados Unidos da América.
No codificador de vídeo H.264/MPEG-4 AVC, 16 é o número máximo de vetores de movimento associados a um macrobloco, o que ocorre quando se usa um macrobloco do tipo I (intra) construído com 16 partições de 4 × 4 símbolos.
O codificador de vídeo H.262/MPEG-2 Part 2 é baseado na transformada wavelet.
O RLE (run-length encoding) é uma técnica de compressão de imagens que introduz pequenos erros na imagem codificada, mas atinge altas taxas de compressão.
É comum transformar as imagens para um modelo de cor que separa a informação de luminância da informação de crominância, usando, assim, taxas de compressão mais altas para os planos cromáticos que para o plano de luminância.
Técnicas de compressão com perdas são comumente utilizadas para codificar fotografias digitais. Contudo, técnicas sem perdas são preferíveis quando se codificam figuras com gráficos, diagramas e(ou) texto, devido ao borramento e aos artefatos introduzidos pelas técnicas com perdas.
Uma vez que a faixa de frequências audíveis do ouvido humano vai de aproximadamente 20 Hz a 20 kHz, é necessário amostrar um sinal de voz à taxa de 40 kHz ou mais para garantir uma boa qualidade de voz.
Codificadores paramétricos, como LPC, CELP, VSELP, ACELP e QCELP, operam utilizando um modelo média móvel do trato vocal. Esses codificadores tentam extrair os parâmetros desse modelo do espectro de frequência do sinal de voz.
No codificador de forma de onda APCM (adaptative pulse code modulation), ou modulação por código de pulsos adaptativo, o passo de quantização varia com o tempo, de modo a acompanhar as variações de amplitude do sinal de voz.
O DPCM (differential pulse code modulation), ou modulação por código de pulsos diferencial, é um codificador de forma de onda que explora a significativa correlação entre amostras sucessivas do sinal de voz, uma vez que este é bastante redundante.
A complexidade computacional da FFT de um sinal com N = 2n amostras, em que n > 0 é um número inteiro, é N/n vezes menor que a de sua DFT.
Embora a DFT forneça resultados ligeiramente mais precisos que a FFT, esta última é mais utilizada devido ao considerável ganho de tempo de processamento.
Se um sinal tem N < k . 2n amostras, em que k ≠ 2 é um número primo e n > 0 é um número inteiro, então a complexidade computacional do cálculo da DFT desse sinal pode ser reduzida utilizando-se a FFT em combinação com outros algoritmos rápidos.
O algoritmo mais comumente utilizado para calcular a FFT de um sinal com N = 2n amostras, em que n > 0 é um número inteiro, reduz a complexidade computacional desse cálculo, fazendo a decomposição do sinal em blocos cada vez menores, com 2m amostras, em que m < n é um número inteiro.
A média do erro de quantização do conversor em apreço é igual à metade de sua resolução.
A resolução desse conversor é de 5/3 V.
Antes de realizar a conversão de um sinal analógico para digital, recomenda-se passar o sinal por um filtro passa-baixas com frequência de corte igual à frequência de amostragem do conversor.