Questões de Concurso
Para perito criminal federal
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A arquitetura do iOS possui quatro camadas (layers) que funcionam como interface entre a aplicação e o hardware. Essas camadas, listadas da mais baixa para a mais alta, são: Core OS, Core Services, Media e CoCoa Touch
No Linux, os usuários são cadastrados no sistema no arquivo /home, que guarda uma entrada para cada usuário, incluindo-se o diretório e o shell.
O escalonador de tarefas do Linux presente na versão 2.6 fornece afinidade de processador, balanceamento de carga e suporte para multiprocessamento simétrico por meio de algoritmo preemptivo embasado em prioridades. Dessa forma, quanto maior for a prioridade, maior será a quota de tempo fornecida.
Squid é uma aplicação nativa do Linux que provê serviços de correio eletrônico compatíveis com o SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), IMAP (Internet Message Access Protocol) e POP3 (Post Office Protocol)
Registro do Windows é um banco de dados que contém informações sobre os programas instalados, configurações, perfis das contas de usuários e sobre o hardware do sistema.
AppLocker é um recurso do Windows 7 que permite especificar quais aplicativos podem ser executados em um desktop ou notebook, ajudando, assim, a diminuir a probabilidade de execução de malwares nessas máquinas
Administradores de redes com Windows 7, em comparação a administradores de rede com Windows Vista, precisam conceder maior número de privilégios a recursos de rede que exigem acesso de super usuário. Isso se deve, entre outros fatores, ao maior número de aplicativos do Windows 7 que exigem acesso com privilégios administrativos.
O SHA-1, comumente usado em protocolos de segurança, como TLS, SSH e IPSec, também é utilizado por alguns sistemas de controle de versão como Git e Mercurial para garantir a integridade das revisões
SHA-1 e MD-5 são exemplos de hashes criptográficos largamente utilizados na Internet. O MD-5 tem sido substituído pelo SHA-1 pelo fato de este gerar um hash maior e ser o único à prova de colisões.
Embora o algoritmo RSA satisfaça aos requisitos necessários para prover assinatura digital, ele é utilizado, por questões de desempenho, em conjunto com funções de hashes criptográficos, como SHA-1.
Ao acessar um sítio seguro na Internet e receber o certificado digital do servidor, o navegador do cliente faz uma consulta à autoridade certificadora que assinou aquele certificado para verificar, por exemplo, se o certificado é válido ou não está revogado. Essa verificação é feita com o uso do protocolo OCSP (Online Certificate Status Protocol).
A confidencialidade e a integridade de uma comunicação são garantidas com o uso de criptografia tanto simétrica quanto assimétrica. No entanto, para garantir autenticidade e irretratabilidade, é necessário o uso combinado desses dois tipos de criptografia.
Modos de operação de cifra de bloco permitem cifrar mensagens de tamanhos arbitrários com a utilização de algoritmos de cifragem de blocos, que trabalham com blocos de tamanho fixo. Os modos de operação existentes asseguram a confidencialidade e a integridade da mensagem cifrada, embora nem todos possam ser utilizados para autenticação.
Traffic shaping é uma prática que tem sido adotada por empresas de telefonia e provedoras de acesso à Internet que, apesar de ser considerada abusiva por parte de órgãos de defesa do consumidor, geralmente é utilizada para otimizar o uso da largura de banda disponível, restringindo a banda para serviços que demandam a transferência de grande volume de dados, como P2P e FTP.
Phishing é a técnica empregada por vírus e cavalos de troia para obter informações confidenciais do usuário, como, por exemplo, dados bancários.
O ARP Spoofing é um tipo de ataque no qual o computador do atacante gera quadros com endereços MAC falsos, para que a tabela de endereços MAC do switch da rede seja preenchida totalmente com endereços forjados. Com isso, muitos switches não conseguem armazenar os endereços MAC verdadeiros e acabam trabalhando como um hub, repassando os quadros a todas as portas e permitindo que o atacante possa capturar o tráfego da rede.
O WIPS (Wireless Intrusion Prevention System) é um dispositivo que monitora o espectro de ondas de rádio, buscando identificar a presença de pontos de acesso não autorizados. Ao detectar a presença de sinais de rádio não autorizados, o WIPS pode enviar alerta ao administrador ou ao firewall da rede para prevenir possíveis ataques.
A captura de quadros de redes wireless IEEE 802.11 geralmente não é alcançada com o uso do modo promíscuo da interface de rede, sendo necessário configurar a interface de rede para o modo de monitoramento (monitor mode). Além disso, pode haver restrições por parte do sistema operacional, como ocorre no Windows, o que impede a captura de quadros desse tipo.
O uso de criptografia SSL (Secure Socket Layer) como item de segurança nas transmissões de dados via Internet dificulta o monitoramento realizado por sistemas de detecção de intrusos (IDS) de redes. Uma solução para esse problema é o uso de proxies reversos, que permite retirar o processo de criptografia do servidor web e, consequentemente, possibilita ao IDS o monitoramento do tráfego.
O CLASP (Comprehensive, Lightweight Application Security Process) fornece uma taxonomia de vulnerabilidades que podem ocorrer no código-fonte e que podem ser verificadas com o uso de ferramentas automatizadas para análise estática de código.