Questões de Concurso Para arquiteto urbanista

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Q1250892 Arquitetura
Analise a afirmativa a seguir.
Este documento é dedicado à orientação sobre o uso, a conservação e a manutenção preventiva de seu imóvel. Nele, o usuário poderá encontrar informações precisas sobre os prazos de garantia, materiais de acabamento utilizados, responsáveis técnicos pelos projetos, componentes das edificações, características das instalações, fornecedores e assistência técnica, localização e distribuição de equipamentos e ambientes.
Considerando essa afirmativa, assinale a opção que indica o documento obrigatório que deve ser exigido das construtoras.
Alternativas
Q1250890 Arquitetura
Analise as assertivas a seguir sobre as características da Arquitetura Barroca Brasileira e marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1250889 Arquitetura
Em relação à arquitetura moderna, analise as afirmativas a seguir e marque (V) para as VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.
( ) A arquitetura moderna surgiu através de grandes inovações tecnológicas no século XIX. ( ) Le Corbusier é um dos principais arquitetos representantes desta fase juntamente com Oscar Niemeyer e Frank Loyd Wright. ( ) Lina Bo Bardi foi, no Brasil, uma arquiteta com grande influência cultural, de origem italiana, mas naturalizada brasileira. Ficou conhecida ao desenvolver o projeto do MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro).
Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1250888 Arquitetura
Analise a assertiva a seguir.
“Não é a linha reta, dura e inflexível, feita pelo homem, que me atrai. O que me chama a atenção é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu país, nas margens dos seus rios, nas nuvens do céu e nas ondas do mar. O universo está cheio de curvas, um universo de Einstein.”
Oscar Niemeyer Oscar Niemeyer foi arquiteto brasileiro moderno e contemporâneo, que, além de renomado arquiteto, fez esculturas, mobiliários, gravuras, desenhos e ainda escreveu livros. Sendo assim, assinale a alternativa que NÃO compõe o grupo de obras do arquiteto brasileiro.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1239337 Arquitetura
Desde a década passada o desenho assistido por computador incorporou as exigências do desenho técnico e do desenho arquitetônico ao desenvolvimento de projetos de arquitetura e urbanismo. Acerca desses conhecimentos, julgue o item a seguir. 
No programa AutoCAD, os desenhos das plantas, cortes ou fachadas são desenvolvidos na área de trabalho denominada paper space, cujas informações devem ser organizadas em layers, que representam camadas diferenciadas e podem ser separadas por cores e tipos de linhas diferenciados.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1239065 Arquitetura
Desde a década passada o desenho assistido por computador incorporou as exigências do desenho técnico e do desenho arquitetônico ao desenvolvimento de projetos de arquitetura e urbanismo. Acerca desses conhecimentos, julgue o item a seguir. 
 A fachada corresponde a uma projeção ortogonal em vista que, por convenção, as partes mais próximas do observador são representadas com espessuras de traços grossos e, à medida que os elementos da fachada se distanciam do primeiro plano de representação, as espessuras dos traços devem ser reduzidas. Na representação em meio digital, essas linhas devem ser representadas em cores diferenciadas.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1239015 Arquitetura
Desde a década passada o desenho assistido por computador incorporou as exigências do desenho técnico e do desenho arquitetônico ao desenvolvimento de projetos de arquitetura e urbanismo. Acerca desses conhecimentos, julgue o item a seguir. 
 O termo esboço corresponde à representação gráfica comumente utilizada nos riscos preliminares de arquitetura, conforme a NBR 10647 –– Desenho Técnico, e refere-se aos estágios intermediários da elaboração do projeto, sujeita, ainda, a alterações, correspondente ao anteprojeto.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: CEFET-RJ
Q1236943 Arquitetura
Um edifício corporativo adotou em suas fachadas brise soleil vertical infinito em chapa de aço galvanizado com pintura automotiva na cor verde, cuja absortância (α) é 0,75. A emissividade do aço (ε) é 0,95. Na proposta de reforma, querem adotar outro material para a confecção dos brises cujos valores de (α) e (ε) são, respectivamente, 0,30 e 0,10.
O emprego do novo material resultaria em
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Salto do Jacuí - RS
Q1236184 Arquitetura
O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana. Sobre o plano diretor, analise as assertivas abaixo:     I. A lei que o instituir deverá ser revista, pelo menos, a cada quinze anos.     II. Deverá englobar o território do Município como um todo.     III. É obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes.    IV. No processo de elaboração e na fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão o acesso de qualquer interessado aos documentos e informações produzidos.    Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM
Q1235778 Português
Texto para responder às questões de 01 a 15.
São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós. Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade. O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes. Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”. Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê. O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade. A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade. É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...] BACCEGA. Maria Aparecida. In:. São Paulo: PerseuAbramo, 2000, p. 106-7.
Preserva-se o sentido de: “... o que está acontecendo em cada uma delas é RESULTADO da dinâmica que faz com que todas interajam...” (§ 3) com a substituição do nome em destaque pela seguinte metáfora:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1235719 Arquitetura
“A ideia [da casa] era simples: eles tinham um parque magnífico formado por um campo cercado de árvores; eles desejavam viver no campo; eles estariam ligados a Paris por um caminho de 30 quilômetros de automóvel. Vai-se portanto até a porta da casa de carro, e é o arco mínimo de curvatura do automóvel que fornece a dimensão mesma da casa. O automóvel entra sob o pilotis, contorna os serviços comuns, para no meio, na porta do vestíbulo, entra então na garagem ou segue seu caminho de saída: eis o fundamental. Outra coisa: a vista é muito bonita, a grama é uma coisa bela, a floresta também: se tocará neles o mínimo possível. A casa se colocará em meio à grama como um objeto, sem molestar nada.” 
(Le Corbusier.) 
Pilotis, planta livre, janela em fita, fachada livre e terraço-jardim são conceitos que permitiram tornar os elementos constitutivos do projeto independentes uns dos outros, possibilitando a maior liberdade de criação na arquitetura moderna de Charles-Edouard Jeanneret-Gris (Le Corbusier). Esses conceitos ficaram conhecidos como:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1235314 Português
Estradas para a perdição?
Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.
Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.
Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior. De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo.
A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.
E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ. Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.
Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]
(Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)
Em “... dos quais nascem outras picadas,...” (8º§), o termo em destaque tem como referente que retoma um objeto introduzido no texto: 

Alternativas
Ano: 2019 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de São Bento do Sul - SC
Q1234979 Arquitetura
Referente às disposições sobre a preservação das encostas íngremes na legislação Federal bem como na municipal, relacione os itens a seus respectivos conteúdos e assinale a alternativa com a sequência correta. 
1. Código de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo do município de São Bento do Sul – SC.  2. Plano Diretor do município de São bento do Sul – SC.  3. Código Florestal.  4. Estatuto da Cidade. 
( ) As encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive.  ( ) Enquadram-se como ZEIS – Zonas Especiais de Interesse Social – as “Áreas Verdes", ocupadas de forma distinta a que esta denominação sugere, com moradia, educação, saúde, segurança, saneamento ou uso institucional ou comunitário, desde que jamais tivessem possuído as características reais de Área Verde, como são as Áreas de Reserva Legal, as Áreas de Preservação Permanente e as Áreas Verdes dos Loteamentos atuais.  ( ) Toda área com declividade igual ou superior a 60% (sessenta por cento), bem como aquelas definidas como APP - Áreas de Preservação Permanente – (...), nas quais não podem ser feitas construções ou outras obras, devendo permanecer intactas, em seu estado natural.  ( ) Enquadram-se como ZEIS – Zonas Especiais de Interesse Social – as áreas ocupadas irregularmente com habitação, de domínio privado ou público.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de São Bento do Sul - SC
Q1234966 Legislação Federal
Em relação à Política Nacional de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC –, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESGRANRIO Órgão: CEFET-RJ
Q1234670 Arquitetura
Nas áreas críticas e semicríticas de EAS, é imprescindível uma atenção redobrada no projeto executivo de modo a não comprometer a aprovação do projeto.
Dessa forma, NÃO se deve(m) propor
Alternativas
Ano: 2016 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI
Q1233241 Arquitetura
A infraestrutura básica dos parcelamentos situados nas zonas habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS) consistirá de quatro dos seguintes equipamentos de infraestrutura urbana, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1232832 Português
Estradas para a perdição?
Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.
Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.
Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior. De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo.
A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.
E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ. Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.
Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]
(Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)           O título do texto apresenta-se em forma de um questionamento. Em relação a tal pergunta é correto afirmar que 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1232761 Português
Estradas para a perdição?
Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.
Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.
Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior. De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo.
A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.
E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ. Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.
Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]
(Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)
A expressão “um ‘bolo planetário’ cortado em 600 mil pedacinhos.” (2º§) apresenta a impressão do autor acerca da situação apresentada através do emprego de uma figura de linguagem que pode ser observada no exemplo dado em:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI
Q1232297 Arquitetura
Acerca do parcelamento e loteamento do solo urbano, o Arquiteto Urbanista deve ter o conhecimento das restrições ao uso do solo. Sobre estas restrições, pode-se afirmar:   
Alternativas
Ano: 2019 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI
Q1232196 Arquitetura
Para se projetar as vias para um loteamento ou a expansão de uma área urbanizada, devem-se levar em consideração as definições de cada via, tendo em vista o fim a que se destina, bem como o espaço geográfico em que se situa.  Desta forma, pode-se afirmar: 
Alternativas
Respostas
2561: A
2562: C
2563: E
2564: E
2565: E
2566: C
2567: E
2568: B
2569: D
2570: B
2571: C
2572: C
2573: C
2574: D
2575: B
2576: D
2577: C
2578: B
2579: C
2580: E