Questões de Concurso Para analista previdenciário

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Q2237318 Português
Dentre as palavras a seguir, aquela que é formada por meio de um processo de composição por justaposição é:
Alternativas
Q2237317 Português
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LEITE, Will. Don Patrício. 05 de junho de 2023. Disponível em: http://www.willtirando.com.br/don-patricio/. Acesso em: 24 jun.2023. 
O efeito de humor dessa tirinha reside no fato de:  

Alternativas
Q2237316 Português
Leia o fragmento a seguir.

       “Em meio ao noticiário sobre as buscas pelo submersível Titan, ficou a dúvida: o que é um submersível, e por que esses veículos são diferentes de submarinos comuns?         A distinção básica é o grau de autonomia de cada embarcação. Um submarino é maior e autossuficiente, equipado com uma fonte de energia duradoura. Existem até submarinos militares com propulsão nuclear, em que um pequeno reator só precisa ser reabastecido a cada vinte anos. Uma tecnologia parecida move os gigantescos porta-aviões das marinhas dos EUA e de outros países.         Não fosse a limitação nos suprimentos (e a sanidade mental da tripulação), essas máquinas poderiam permanecer na água indefinidamente, como o Nautilus imaginado por Júlio Verne no livro Vinte mil léguas submarinas. Isso é possível porque o sistema de reposição de oxigênio usa como matéria prima a própria água do mar. [...]”  

VAIANO, Bruno. Qual é a diferença entre um submersível e um submarino? Superinteressante, 22 de junho de 2023. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/qual-e-a-diferenca-entre-umsubmersivel-e-um-submarino/. Acesso em: 25 jun. 2023.

Das expressões abaixo, aquela que, no fragmento apresentado, refere-se somente a submersível é:
Alternativas
Q2237315 Português
Assinale a alternativa cuja sentença apresenta a regência do verbo em destaque de maneira INCORRETA.
Alternativas
Q2237314 Português
Medo é coisa boa
Paulo Pestana
Crônica


            Os criadores da inteligência artificial e alguns dos maiores cientistas do mundo dizem que o negócio é perigoso. E pedem para parar. Que se suspenda o curso da ciência por seis meses. Justo quando um estudo da Universidade da Califórnia mostra que o ChatGPT dá respostas melhores a consultas médicas do que os doutores.
              É bom ver esses ousados e intimoratos senhores com medo e com pudores que Oppenheimer – um dos criadores da bomba atômica – não teve, alegando que a ideia era “tecnicamente boa”.
          Isso evita até desfechos trágicos como o suicídio de Santos Dumont, causado, dizem, por uma depressão profunda iniciada quando ele viu aviões sendo usados como armas na primeira grande guerra. Ele se sentia culpado pela atuação de homens como o alemão Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, que teria abatido 80 inimigos no ar.
             Ao contrário do que muita gente pensa, medo é uma coisa boa. Impõe limites, sinaliza respeito – é o que nos impede de, por exemplo, enfiar a cabeça na boca de um leão (ainda que haja quem ganhe a vida fazendo isso ou coisa pior). Mas o medo não pode ser paralisante e por isso não faz nenhum sentido tentar para o mundo ou o avanço da ciência. Ou não?
           Os livros de Isaac Asimov definiram as leis da robótica; a mais importante delas é a primeira: um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. Pelo jeito, e pelo que diz Geoffrey Hinton, um bambambã do assunto e que ajudou a desenvolver a ideia, a inteligência artificial pode ser usada para “coisas ruins”.
           Como tudo, poderíamos dizer. Como os aviões.
          Já se sabe que a IA já é capaz de criar algoritmos e novos softwares. Mas qual o perigo disso?
          Na dúvida, perguntei ao ChatGPT que mesmo sem ser essa inteligência toda – os cientistas acham que ainda é um embrião – respondeu:
          “Essa é uma questão controversa e debatida por diversos especialistas no campo da inteligência artificial. A maioria dos especialistas concorda que a inteligência artificial tem o potencial de superar a capacidade humana em tarefas específicas. Por exemplo, algumas tecnologias de IA já superam os humanos em jogos de estratégia, reconhecimento de padrões e processamento de grande quantidade de dados”.
        E continuou: “No entanto, alguns especialistas acreditam que a IA não será capaz de superar completamente a inteligência humana em todas as áreas, especialmente naquelas que requerem habilidades sociais e emocionais. Além disso, a maioria concorda que a IA não pode representar uma ameaça aos humanos, a menos que seja programada com intenções maliciosas”.
        E ainda esticou o assunto: “No geral, o desenvolvimento da IA e seus efeitos na sociedade é um tema complexo que deve ser cuidadosamente considerado em termos de ética e responsabilidade. É importante garantir que a tecnologia seja usada de maneira segura e benéfica para a humanidade”.
     Minha conclusão é que precisamos nos preocupar mesmo, porque a inteligência artificial está chegando lá; já aprendeu a enrolar, igual a uns políticos espertinhos.


PESTANA, Paulo. Medo é coisa boa. Correio Braziliense, 17 de maio de
2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/medo-e-coisaboa/. Acesso em: 22 jun. 2023. Adaptado. 

O que significa a expressão "por inação" empregada no 5° parágrafo da crônica? 
Alternativas
Q2237313 Português
Medo é coisa boa
Paulo Pestana
Crônica


            Os criadores da inteligência artificial e alguns dos maiores cientistas do mundo dizem que o negócio é perigoso. E pedem para parar. Que se suspenda o curso da ciência por seis meses. Justo quando um estudo da Universidade da Califórnia mostra que o ChatGPT dá respostas melhores a consultas médicas do que os doutores.
              É bom ver esses ousados e intimoratos senhores com medo e com pudores que Oppenheimer – um dos criadores da bomba atômica – não teve, alegando que a ideia era “tecnicamente boa”.
          Isso evita até desfechos trágicos como o suicídio de Santos Dumont, causado, dizem, por uma depressão profunda iniciada quando ele viu aviões sendo usados como armas na primeira grande guerra. Ele se sentia culpado pela atuação de homens como o alemão Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, que teria abatido 80 inimigos no ar.
             Ao contrário do que muita gente pensa, medo é uma coisa boa. Impõe limites, sinaliza respeito – é o que nos impede de, por exemplo, enfiar a cabeça na boca de um leão (ainda que haja quem ganhe a vida fazendo isso ou coisa pior). Mas o medo não pode ser paralisante e por isso não faz nenhum sentido tentar para o mundo ou o avanço da ciência. Ou não?
           Os livros de Isaac Asimov definiram as leis da robótica; a mais importante delas é a primeira: um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. Pelo jeito, e pelo que diz Geoffrey Hinton, um bambambã do assunto e que ajudou a desenvolver a ideia, a inteligência artificial pode ser usada para “coisas ruins”.
           Como tudo, poderíamos dizer. Como os aviões.
          Já se sabe que a IA já é capaz de criar algoritmos e novos softwares. Mas qual o perigo disso?
          Na dúvida, perguntei ao ChatGPT que mesmo sem ser essa inteligência toda – os cientistas acham que ainda é um embrião – respondeu:
          “Essa é uma questão controversa e debatida por diversos especialistas no campo da inteligência artificial. A maioria dos especialistas concorda que a inteligência artificial tem o potencial de superar a capacidade humana em tarefas específicas. Por exemplo, algumas tecnologias de IA já superam os humanos em jogos de estratégia, reconhecimento de padrões e processamento de grande quantidade de dados”.
        E continuou: “No entanto, alguns especialistas acreditam que a IA não será capaz de superar completamente a inteligência humana em todas as áreas, especialmente naquelas que requerem habilidades sociais e emocionais. Além disso, a maioria concorda que a IA não pode representar uma ameaça aos humanos, a menos que seja programada com intenções maliciosas”.
        E ainda esticou o assunto: “No geral, o desenvolvimento da IA e seus efeitos na sociedade é um tema complexo que deve ser cuidadosamente considerado em termos de ética e responsabilidade. É importante garantir que a tecnologia seja usada de maneira segura e benéfica para a humanidade”.
     Minha conclusão é que precisamos nos preocupar mesmo, porque a inteligência artificial está chegando lá; já aprendeu a enrolar, igual a uns políticos espertinhos.


PESTANA, Paulo. Medo é coisa boa. Correio Braziliense, 17 de maio de
2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/medo-e-coisaboa/. Acesso em: 22 jun. 2023. Adaptado. 

Nos parágrafos 9º, 10º e 11º, as aspas foram empregadas para indicar:
Alternativas
Q2237312 Português
Medo é coisa boa
Paulo Pestana
Crônica


            Os criadores da inteligência artificial e alguns dos maiores cientistas do mundo dizem que o negócio é perigoso. E pedem para parar. Que se suspenda o curso da ciência por seis meses. Justo quando um estudo da Universidade da Califórnia mostra que o ChatGPT dá respostas melhores a consultas médicas do que os doutores.
              É bom ver esses ousados e intimoratos senhores com medo e com pudores que Oppenheimer – um dos criadores da bomba atômica – não teve, alegando que a ideia era “tecnicamente boa”.
          Isso evita até desfechos trágicos como o suicídio de Santos Dumont, causado, dizem, por uma depressão profunda iniciada quando ele viu aviões sendo usados como armas na primeira grande guerra. Ele se sentia culpado pela atuação de homens como o alemão Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, que teria abatido 80 inimigos no ar.
             Ao contrário do que muita gente pensa, medo é uma coisa boa. Impõe limites, sinaliza respeito – é o que nos impede de, por exemplo, enfiar a cabeça na boca de um leão (ainda que haja quem ganhe a vida fazendo isso ou coisa pior). Mas o medo não pode ser paralisante e por isso não faz nenhum sentido tentar para o mundo ou o avanço da ciência. Ou não?
           Os livros de Isaac Asimov definiram as leis da robótica; a mais importante delas é a primeira: um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. Pelo jeito, e pelo que diz Geoffrey Hinton, um bambambã do assunto e que ajudou a desenvolver a ideia, a inteligência artificial pode ser usada para “coisas ruins”.
           Como tudo, poderíamos dizer. Como os aviões.
          Já se sabe que a IA já é capaz de criar algoritmos e novos softwares. Mas qual o perigo disso?
          Na dúvida, perguntei ao ChatGPT que mesmo sem ser essa inteligência toda – os cientistas acham que ainda é um embrião – respondeu:
          “Essa é uma questão controversa e debatida por diversos especialistas no campo da inteligência artificial. A maioria dos especialistas concorda que a inteligência artificial tem o potencial de superar a capacidade humana em tarefas específicas. Por exemplo, algumas tecnologias de IA já superam os humanos em jogos de estratégia, reconhecimento de padrões e processamento de grande quantidade de dados”.
        E continuou: “No entanto, alguns especialistas acreditam que a IA não será capaz de superar completamente a inteligência humana em todas as áreas, especialmente naquelas que requerem habilidades sociais e emocionais. Além disso, a maioria concorda que a IA não pode representar uma ameaça aos humanos, a menos que seja programada com intenções maliciosas”.
        E ainda esticou o assunto: “No geral, o desenvolvimento da IA e seus efeitos na sociedade é um tema complexo que deve ser cuidadosamente considerado em termos de ética e responsabilidade. É importante garantir que a tecnologia seja usada de maneira segura e benéfica para a humanidade”.
     Minha conclusão é que precisamos nos preocupar mesmo, porque a inteligência artificial está chegando lá; já aprendeu a enrolar, igual a uns políticos espertinhos.


PESTANA, Paulo. Medo é coisa boa. Correio Braziliense, 17 de maio de
2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/medo-e-coisaboa/. Acesso em: 22 jun. 2023. Adaptado. 

No 6º parágrafo, a palavra “como”, em suas duas ocorrências, indica:  
Alternativas
Q2237311 Português
Medo é coisa boa
Paulo Pestana
Crônica


            Os criadores da inteligência artificial e alguns dos maiores cientistas do mundo dizem que o negócio é perigoso. E pedem para parar. Que se suspenda o curso da ciência por seis meses. Justo quando um estudo da Universidade da Califórnia mostra que o ChatGPT dá respostas melhores a consultas médicas do que os doutores.
              É bom ver esses ousados e intimoratos senhores com medo e com pudores que Oppenheimer – um dos criadores da bomba atômica – não teve, alegando que a ideia era “tecnicamente boa”.
          Isso evita até desfechos trágicos como o suicídio de Santos Dumont, causado, dizem, por uma depressão profunda iniciada quando ele viu aviões sendo usados como armas na primeira grande guerra. Ele se sentia culpado pela atuação de homens como o alemão Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, que teria abatido 80 inimigos no ar.
             Ao contrário do que muita gente pensa, medo é uma coisa boa. Impõe limites, sinaliza respeito – é o que nos impede de, por exemplo, enfiar a cabeça na boca de um leão (ainda que haja quem ganhe a vida fazendo isso ou coisa pior). Mas o medo não pode ser paralisante e por isso não faz nenhum sentido tentar para o mundo ou o avanço da ciência. Ou não?
           Os livros de Isaac Asimov definiram as leis da robótica; a mais importante delas é a primeira: um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. Pelo jeito, e pelo que diz Geoffrey Hinton, um bambambã do assunto e que ajudou a desenvolver a ideia, a inteligência artificial pode ser usada para “coisas ruins”.
           Como tudo, poderíamos dizer. Como os aviões.
          Já se sabe que a IA já é capaz de criar algoritmos e novos softwares. Mas qual o perigo disso?
          Na dúvida, perguntei ao ChatGPT que mesmo sem ser essa inteligência toda – os cientistas acham que ainda é um embrião – respondeu:
          “Essa é uma questão controversa e debatida por diversos especialistas no campo da inteligência artificial. A maioria dos especialistas concorda que a inteligência artificial tem o potencial de superar a capacidade humana em tarefas específicas. Por exemplo, algumas tecnologias de IA já superam os humanos em jogos de estratégia, reconhecimento de padrões e processamento de grande quantidade de dados”.
        E continuou: “No entanto, alguns especialistas acreditam que a IA não será capaz de superar completamente a inteligência humana em todas as áreas, especialmente naquelas que requerem habilidades sociais e emocionais. Além disso, a maioria concorda que a IA não pode representar uma ameaça aos humanos, a menos que seja programada com intenções maliciosas”.
        E ainda esticou o assunto: “No geral, o desenvolvimento da IA e seus efeitos na sociedade é um tema complexo que deve ser cuidadosamente considerado em termos de ética e responsabilidade. É importante garantir que a tecnologia seja usada de maneira segura e benéfica para a humanidade”.
     Minha conclusão é que precisamos nos preocupar mesmo, porque a inteligência artificial está chegando lá; já aprendeu a enrolar, igual a uns políticos espertinhos.


PESTANA, Paulo. Medo é coisa boa. Correio Braziliense, 17 de maio de
2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/medo-e-coisaboa/. Acesso em: 22 jun. 2023. Adaptado. 

No trecho “Isso evita até desfechos trágicos como o suicídio de Santos Dumont, causado, dizem, por uma depressão profunda iniciada quando ele viu aviões sendo usados como armas na primeira grande guerra.” (3º parágrafo), a expressão “dizem” confere ao motivo do autoextermínio de Santos Dumont um caráter:
Alternativas
Q2237310 Português
Medo é coisa boa
Paulo Pestana
Crônica


            Os criadores da inteligência artificial e alguns dos maiores cientistas do mundo dizem que o negócio é perigoso. E pedem para parar. Que se suspenda o curso da ciência por seis meses. Justo quando um estudo da Universidade da Califórnia mostra que o ChatGPT dá respostas melhores a consultas médicas do que os doutores.
              É bom ver esses ousados e intimoratos senhores com medo e com pudores que Oppenheimer – um dos criadores da bomba atômica – não teve, alegando que a ideia era “tecnicamente boa”.
          Isso evita até desfechos trágicos como o suicídio de Santos Dumont, causado, dizem, por uma depressão profunda iniciada quando ele viu aviões sendo usados como armas na primeira grande guerra. Ele se sentia culpado pela atuação de homens como o alemão Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, que teria abatido 80 inimigos no ar.
             Ao contrário do que muita gente pensa, medo é uma coisa boa. Impõe limites, sinaliza respeito – é o que nos impede de, por exemplo, enfiar a cabeça na boca de um leão (ainda que haja quem ganhe a vida fazendo isso ou coisa pior). Mas o medo não pode ser paralisante e por isso não faz nenhum sentido tentar para o mundo ou o avanço da ciência. Ou não?
           Os livros de Isaac Asimov definiram as leis da robótica; a mais importante delas é a primeira: um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. Pelo jeito, e pelo que diz Geoffrey Hinton, um bambambã do assunto e que ajudou a desenvolver a ideia, a inteligência artificial pode ser usada para “coisas ruins”.
           Como tudo, poderíamos dizer. Como os aviões.
          Já se sabe que a IA já é capaz de criar algoritmos e novos softwares. Mas qual o perigo disso?
          Na dúvida, perguntei ao ChatGPT que mesmo sem ser essa inteligência toda – os cientistas acham que ainda é um embrião – respondeu:
          “Essa é uma questão controversa e debatida por diversos especialistas no campo da inteligência artificial. A maioria dos especialistas concorda que a inteligência artificial tem o potencial de superar a capacidade humana em tarefas específicas. Por exemplo, algumas tecnologias de IA já superam os humanos em jogos de estratégia, reconhecimento de padrões e processamento de grande quantidade de dados”.
        E continuou: “No entanto, alguns especialistas acreditam que a IA não será capaz de superar completamente a inteligência humana em todas as áreas, especialmente naquelas que requerem habilidades sociais e emocionais. Além disso, a maioria concorda que a IA não pode representar uma ameaça aos humanos, a menos que seja programada com intenções maliciosas”.
        E ainda esticou o assunto: “No geral, o desenvolvimento da IA e seus efeitos na sociedade é um tema complexo que deve ser cuidadosamente considerado em termos de ética e responsabilidade. É importante garantir que a tecnologia seja usada de maneira segura e benéfica para a humanidade”.
     Minha conclusão é que precisamos nos preocupar mesmo, porque a inteligência artificial está chegando lá; já aprendeu a enrolar, igual a uns políticos espertinhos.


PESTANA, Paulo. Medo é coisa boa. Correio Braziliense, 17 de maio de
2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/medo-e-coisaboa/. Acesso em: 22 jun. 2023. Adaptado. 

Qual é a opinião central do cronista a respeito do uso da inteligência artificial na contemporaneidade? 
Alternativas
Q2187264 Direito Previdenciário
Assinale a alternativa correta sobre o Regime Próprio de Previdência Social.
Alternativas
Q2187263 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
Nos termos da legislação previdenciária municipal (Lei nº 2.421, de 21 de dezembro de 2004), o abono anual será devido àquele que, durante o ano, tiver recebido os seguintes benefícios pagos pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú (BCPREVI):
1. Proventos de aposentadoria. 2. Pensão por morte. 3. Auxílio-reclusão. 4. Salário-maternidade ou auxílio-doença.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2187262 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
Analise as afirmativas abaixo com fundamento na Lei Complementar nº 81, de 15 de dezembro de 2021.

1. O Município de Balneário Camboriú é o patrocinador do plano de benefícios do Regime de Previdência Complementar, sendo representado pelo Prefeito Municipal, sendo indelegável esta competência.
2. O Regime de Previdência Complementar será oferecido para os servidores públicos municipais independentemente da existência de plano de benefícios.
3. As contribuições devidas pelo patrocinador em hipótese alguma poderão ser superiores às contribuições normais dos participantes.
4. Poderá permanecer inscrito no respectivo plano de benefícios o participante que estiver afastado ou licenciado temporariamente do cargo efetivo, com ou sem remuneração, inclusive exercendo mandado eletivo.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2187261 Direito Previdenciário
Com fundamento na Emenda Constitucional nº 103, de 2019, que alterou o sistema de previdência social e estabeleceu regras de transição, é assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, relativamente ao pescador artesanal, obedecidas as seguintes condições: 
Alternativas
Q2187260 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
Analise as afirmativas abaixo sobre conforme disposto na Lei Municipal nº 2.421, de 21 de dezembro de 2004, que altera o Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos ocupantes de cargos de provimento efetivo e cria o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú (BCPREVI).

1. O plano de custeio do RPPS será atendido, dentre outras, pelas seguintes fontes de receita: receitas decorrentes do ativo imobiliário; receitas decorrentes de investimentos e aplicações patrimoniais.
2. O Conselho Administrativo do BCPREVI será composto por 10 membros nomeados pelo Chefe do Poder Executivo.
3. A contribuição dos segurados ativos é obrigatória e corresponderá a 14%, incidentes sobre a totalidade da remuneração de contribuição.
4. Compete à Diretoria Executiva do BCPREVI deliberar sobre a aceitabilidade de doações e legados com encargos.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas
Alternativas
Q2187259 Direito Previdenciário
De acordo com a Emenda Constitucional nº 103/2019, aplica-se ao agente público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário, inclusive mandato eletivo, ou de emprego público, o regime:
Alternativas
Q2187258 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
Analise as afirmativas abaixo a respeito dos conhecimentos sobre a Lei Complementar nº 81, de 15 de dezembro de 2021, que instituiu o regime de previdência complementar no âmbito do município de Balneário Camboriú.

1. Não poderá permanecer inscrito no respectivo plano de benefícios o participante que esteja afastado ou licenciado do cargo efetivo temporariamente, com ou sem recebimento de remuneração, inclusive para o exercício de mandado eletivo em qualquer dos entes da federação.
2. A escolha da entidade de previdência responsável pela administração do Plano de Benefícios será precedida de processo seletivo conduzido com impessoalidade, publicidade e transparência e que contemple requisitos de qualificação técnica e economicidade indispensáveis à garantia da boa gestão dos planos de benefícios.
3. Pode se inscrever como participante do plano de benefícios qualquer cidadão residente e domiciliado no município de Balneário Camboriú, desde que comprove sua condição pela apresentação de certidão de contribuinte ou dependente do imposto predial e territorial urbano.
4. As contribuições devidas pelo patrocinador deverão ser pagas, de forma centralizada, pelos poderes, incluídas suas autarquias e fundações, e em hipótese alguma poderão ser superiores às contribuições normais dos participantes.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2187257 Contabilidade Pública
Na contabilidade pública, as operações realizadas entre órgãos e demais entidades da administração pública integrantes do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social do mesmo ente federativo são conhecidas como operações:
Alternativas
Q2187256 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
Considere a seguinte situação hipotética: há cinco anos Jorge é servidor público do poder executivo do município de Balneário Camboriú, ocupante do cargo efetivo de enfermeiro e filiado ao BCPREVI. Em determinada data, Jorge foi aprovado em concurso público estadual, solicitou a exoneração do cargo ocupado no município de Balneário Camboriú e tomou posse em cargo efetivo inacumulável do estado.
Nesse caso, de acordo com Lei nº 2.421/2004, Jorge:
Alternativas
Q2187255 Direito Financeiro
De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o ente da federação que mantiver ou vier a instituir regime próprio de previdência social para seus servidores conferir-lhe-á caráter contributivo e o organizará com base em:
Alternativas
Q2187254 Direito Previdenciário
Na administração pública é comum que ocorra a compensação financeira entre os regimes próprios de previdência social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com o regime geral de previdência social.
Essa compensação financeira acontece porque a Constituição Federal prevê que haja:
Alternativas
Respostas
681: D
682: E
683: A
684: C
685: D
686: B
687: E
688: A
689: B
690: B
691: E
692: B
693: D
694: A
695: A
696: C
697: D
698: C
699: D
700: B