Em uma Unidade de Saúde, a psicóloga Cláudia observou que as pessoas lidam com condições adversas à saúde de maneiras
diferentes, apresentando um estilo no lidar com doenças e ferimentos. Ao acompanhar o paciente Jorge, Cláudia observou que
seu estilo de enfrentamento estava voltado para o problema, pois o paciente buscava informações ativamente, consultava o médico, pesquisava os sintomas e tinha verificado o histórico familiar em busca de sinais de vulnerabilidade genética à sua condição. A Psicologia da Saúde aponta que esse estilo de enfrentamento é denominado
No Teste de Apercepção Temática (TAT), a análise das verbalizações do sujeito, obtidas por intermédio das histórias contadas pelo
examinando, permite o reconhecimento de dados significativos, sendo possível interpretá-los. Cabe ressaltar que, para Murray
(1977), interpretar significa traduzir os motivos (problemas, necessidades, pressões, entre outros) encontrados no repertório das
histórias, em termos de fatores
Ocampo e colegas (1981) apontam a importância de considerar a questão da mobilização ou não da ansiedade na distribuição
sequencial das técnicas a serem utilizadas no processo psicodiagnóstico. Sugerem que, pressupondo certo grau de ansiedade
no paciente que inicia um processo de testagem, sejam utilizadas, nesse momento, técnicas
A psicóloga Clara foi intimada por um juiz de uma Vara de Família do Tribunal de Justiça a prestar depoimento em um caso em
que atuava como psicoterapeuta de uma criança de 7 anos, no qual a mãe da criança estava acusando o pai de ter realizado
maus-tratos à criança. Clara, após ter consultado o Código de Ética Profissional do Psicólogo, entendeu que