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Q1306345 Português

O texto abaixo servirá de base para a questão.

 Óculos com luz e joia no rosto são novas armas contra reconhecimento facial

Letícia Naísa

A indústria fashion começa a oferecer produtos para quem não quer ser reconhecido por câmeras de vigilância. Podem ser óculos que emitem luz, joias que confundem o scanner facial ou máscaras que distorcem as feições. A rápida expansão da tecnologia de reconhecimento inspirou a artista polonesa Ewa Nowak a criar máscaras para driblar as autoridades. Feitas de metal, as joias prometem embaralhar os algoritmos e impedir que os rostos sejam reconhecidos por câmeras.

O projeto foi chamado de "Incognito" e consiste em um tipo de óculos que cobre parte da testa e das maçãs do rosto. "Este projeto foi precedido por um estudo de longo prazo sobre forma, tamanho e localização dos elementos da máscara para que ela realmente cumprisse sua tarefa", escreve Nowak em sua página. Segundo ela, a máscara foi testada no algoritmo DeepFace, do Facebook, e passou na prova: seu rosto não foi reconhecido.

Ainda há muito debate e muita pesquisa em torno da eficiência da tecnologia de reconhecimento facial, especialmente com os falsos positivos: a câmera diz que uma pessoa é, na verdade, outra. Especialistas apontam que ainda há muitas falhas em reconhecer rostos fora do padrão de homens brancos. "Se a gente aplica essas tecnologias de maneira errônea e ela indica que o meu rosto é de uma pessoa suspeita, a tendência é que oficiais deem crédito ao equívoco, e abre-se margem a abuso policial, porque tem indício de que você é uma pessoa suspeita e aí pode-se inverter o princípio da inocência, que é fundamental", afirma Joana Varon, diretora executiva da Coding Rights, organização de defesa dos direitos humanos na internet.

A preocupação com o reconhecimento facial tem crescido nos últimos anos, visto que a tecnologia tem sido usada para fins de segurança pública e privada e de marketing. No Brasil, a novidade já chegou. Durante o carnaval deste ano, um homem foi preso depois de ser reconhecido por uma câmera, e a ViaQuatro do metrô paulista foi impedida de usar o reconhecimento facial. O debate sobre a regulamentação da tecnologia está previsto na Lei Geral de Proteção de Dados, que entrará em vigor em agosto de 2020.

Para Pollyana Ferrari, professora da PUC-SP e pesquisadora de mídias sociais, é preciso que os governos regulamentem o uso de nossas "pegadas digitais", sejam likes, compras, navegação ou biometria. "Os riscos da tecnologia são os usos não declarados; na maior pa rte das vezes, não sabemos o que será feito da nossa biometria", diz. "Cada vez a driblamos menos", afirma.

Quanto à eficiência do Incognito, as especialistas ainda são céticas, mas Varon reconhece que há uma tendência na tentativa de hackear o sistema de vigilância da tecnologia de reconhecimento facial. O próprio "Incognito" foi inspirado em um projeto japonês que criou óculos com luzes que impedem a tecnologia de reconhecer rostos. Em Hong Kong, durante a onda de protestos na China, os jovens usaram máscaras, lenços e lasers para enganar as câmeras. 

Para Varon, a via legislativa e moratórias para uso da tecnologia são vias eficientes. Nos Estados Unidos, algumas cidades já baniram o uso de reconhecimento facial na segurança e impediram empresas que desenvolvem softwares de venderem para esse fim. "O que funciona é ter uma visão crítica e ampliar o debate sobre quão nocivo pode ser o uso dessa tecnologia, seja por discriminação de pessoas, seja por coleta abusiva de expressões faciais, sentimentos, humores, visando manipular mentes, e o debate sobre o guardo e o compartilhamento desses dados, que são extremamente sensíveis", afirma. 

Para Ferrari, o projeto enquanto artístico é válido. "O papel da arte sempre foi nos tirar da zona de conforto. Então, esse movimento que se declara contra a vigilância governamental e corporativa, com joias, óculos de LED e máscaras, é bem oportuno, pois nos alerta para algo que já nos afeta diariamente", opina. 


Disponível em: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2019/10/30/artista -cria-mascara-anti-reconhecimento-facial.htm. Acesso em: 27 jan. 2020. [Adaptado]

O propósito comunicativo central do texto é
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: UFCSPA - RS
Q1239105 Redes de Computadores

Para a resolução da questão abaixo, considere os seguintes detalhes: (1) os programas utilizados nesta prova foram instalados com todas as suas configurações padrão, entretanto, caso tenham sido realizadas alterações que impactem a resolução da questão, elas serão alertadas no texto da questão ou mostradas visualmente, se necessário; (2) no enunciado e nas alternativas de algumas questões existe(m) letra(s), abreviatura(s), acrônimo(s), fórmula(s), comando(s), instrução(ões), palavra(s) ou texto(s) que foram formatados em itálico ou com fonte diferente do restante do enunciado, apenas para destacá-los. (3) para resolver as questões desta prova, considere, apenas, os recursos disponibilizados, tais como essas orientações, os textos introdutórios das questões, apresentadas antes das Figuras, os enunciados propriamente ditos e os dados e informações disponíveis nas Figuras das questões, se houver.

O grande crescimento da geração de informações associada à necessidade de confiabilidade, desempenho, disponibilidade e escalabilidade dos sistemas de armazenagem, requer que para cada aplicação de TI seja identificada a melhor topologia de armazenamento a ser empregada. Assinale a alternativa que apresenta a topologia que expressa maior capacidade de armazenamento, mais recursos de redundância, o comportamento de um único dispositivo de armazenamento conectado ao servidor (não como um servidor de arquivos na rede) e que, normalmente, é conectada ao servidor por meio de uma interface dedicada de alto desempenho, como Fibre Channel ou rede Gigabit Ethernet.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: SEAD-PA
Q1231196 Redes de Computadores
Qual protocolo de Internet NÃO faz parte da camada física? 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: UFCSPA - RS
Q1219702 Noções de Informática
Segundo a Free Software Fundation (FSF) um software é considerado livre quando atende a quatro níveis de liberdade para os usuários. Assinale a alternativa INCORRETA quanto às liberdades defendidas para um software livre conforme a FSF:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: UFCSPA - RS
Q1197976 Redes de Computadores

Para a resolução da questão abaixo, considere os seguintes detalhes: (1) os programas utilizados nesta prova foram instalados com todas as suas configurações padrão, entretanto, caso tenham sido realizadas alterações que impactem a resolução da questão, elas serão alertadas no texto da questão ou mostradas visualmente, se necessário; (2) no enunciado e nas alternativas de algumas questões existe(m) letra(s), abreviatura(s), acrônimo(s), fórmula(s), comando(s), instrução(ões), palavra(s) ou texto(s) que foram formatados em itálico ou com fonte diferente do restante do enunciado, apenas para destacá-los. (3) para resolver as questões desta prova, considere, apenas, os recursos disponibilizados, tais como essas orientações, os textos introdutórios das questões, apresentadas antes das Figuras, os enunciados propriamente ditos e os dados e informações disponíveis nas Figuras das questões, se houver.

Com o crescimento das aplicações de multimídia pela internet, em particular a telefonia, o rádio, a música por demanda, a videoconferência e o vídeo sob demanda, um protocolo de transporte genérico foi consolidado e normatizado pela RFC 1889. Este protocolo utiliza a posição no espaço do usuário dentro da pilha de protocolos e, normalmente, é executado sobre um protocolo de transporte. A sigla deste protocolo é:

Alternativas
Respostas
141: B
142: E
143: E
144: D
145: B