Questões de Concurso Para tecnologista júnior

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Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INCA
Q1238758 Biblioteconomia
Acerca de princípios de classificação,  julgue o próximo item.
Os sistemas de classificação bibliográfica podem partir tanto de conceitos filosóficos como base de sua organização interna, quanto serem representativos das necessidades próprias da biblioteca, entre outros fundamentos para estabelecimento de classes e subdivisões.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INCA
Q1238749 Biblioteconomia
Quanto à Classificação Decimal de Dewey (CDD), julgue o próximo item.
Na CDD, a regra de aplicação tem precedência sobre as outras, isto é, quando uma obra tem mais de um assunto na mesma disciplina e estes são inter-relacionados, ela deve ser classificada naquele assunto que sofre influência do outro. 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INCA
Q1238727 Biblioteconomia
Quanto à Classificação Decimal de Dewey (CDD), julgue o próximo item.
As notas de escopo são geralmente fornecidas uma única vez no mais alto nível de aplicação, devido ao conceito de força hierárquica.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AEB
Q1236782 Português
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 7.
Um Apólogo
Machado de Assis
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
– Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
– Deixe-me, senhora.
– Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
– Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
– Mas você é orgulhosa.
– Decerto que sou.
– Mas por quê?
– É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
– Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
– Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
– Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
– Também os batedores vão adiante do imperador.
– Você é imperador?
– Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
– Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
– Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
– Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
– Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Texto extraído do livro “Para Gostar de Ler – Volume 9 – Contos”, Editora Ática: São Paulo, 1984, p. 59.
Assinale a alternativa cujo termo destacado seja um verbo empregado na forma nominal.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INPE
Q1231385 Engenharia Mecânica

Julgue o item a seguir, relacionados aos softwares de projeto mecânico.

Os programas de CAD em geral, incluindo o AutoCAD, possuem ferramentas de precisão, tais como as ferramentas de engates (OSNAP, no AutoCAD) e as ferramentas de zoom.

Alternativas
Respostas
491: C
492: C
493: C
494: B
495: E