Questões de Concurso Para agente previdenciário

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Q1121158 Direito Constitucional
No que concerne aos direitos e garantias fundamentais, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1121147 Direito Previdenciário

Com relação aos Princípios Previdenciários, julgue os itens a seguir.


I. A Previdência Social tem por princípio o caráter contributivo, ou seja, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição por parte do segurado. E, a filiação obrigatória, como regra, prevista pela CF/88. Entretanto, admite-se também a filiação facultativa.

II. O valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário de contribuição, ou rendimento do trabalho do segurado, poderá ser inferior ao do salário mínimo constitui princípio previdenciário previsto na CF/88. Nesse contexto, são exemplos de benefício s previdenciários de caráter substitutivo: o auxílio-acidente e o salário-família.

III. Pode-se entender o equilíbrio financeiro como a adequada correlação entre as receitas da Previdência Social e as despesas referentes ao pagamento dos benefícios devidos aos segurados. Já o equilíbrio atuarial é mais complexo e consiste em saber se, a médio e em longo prazo, as receitas previdenciárias ainda suportarão o pagamento dos benefícios previdenciários.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121143 Raciocínio Lógico

Os dados de uma pesquisa realizada com um grupo de assistentes sobre três filmes (A, R e T) foram tabelados a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


De acordo com os dados anteriores, o número de assistentes que não optaram pelos filmes R ou T é:

Alternativas
Q1121138 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

Em: “O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita”, identifica-se uma figura de linguagem:
Alternativas
Q1121135 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

No trecho: “Se, como todos nós, também tu te questionas...’’, a conjunção SE introduz oração que expressa ideia de:
Alternativas
Q1121134 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

Compare, em cada opção, a redação original e a modificada. A seguir, assinale aquela em que as duas seguem a norma culta da língua no que diz respeito à regência verbal.
Alternativas
Q1121133 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

Em apenas uma das opções a seguir o acento grave, indicativo de crase, foi corretamente empregado como em “acesso à informação”. Aponte-a.
Alternativas
Q1121132 Português

                   Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um

                            sinal de inteligência acima da média


      Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar multiplicações matemáticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

      Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

      Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

      Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

      Na verdade, um estudo divulgado, recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

      O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

      Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

      Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

      “Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é." Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não.

      Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-o por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões.

      Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos.

      Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

LeonorAntolin. Disponível em:http/WWW.hiper.fm/estudo-prova-esquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media 

No contexto, o pronome destacado em: “o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindo-O por memórias novas.” funciona como elemento de coesão, substituindo a ideia expressa na opção:
Alternativas
Q1121130 Administração de Recursos Materiais

A administração de recursos materiais é, em grande parte, com base em técnicas que integram os elementos de tecnologia de manufatura e otimizam o emprego de pessoas, materiais, instalações e equipamentos. Com relação a esses aspectos que permitem ao gestor planejar a gestão de materiais, analise as assertivas a seguir com relação às boas práticas que podem ser implementadas.

I. A justificativa para investimentos ligados à automação de uma fábrica deve ser realizada considerando, além da simples análise de redução do custo do produto, a adequação dos prazos de entrega às necessidades dos clientes.

II. A necessidade de combinar produtos diferentes de uma mesma família requer uma boa organização de processos, que maximizem a economia de escala e minimizem o número de equipamentos.

III. O desenvolvimento de técnicas que permitam, já na fase de projeto, otimizar fatores de produção, tais como qualidade, entrega, custo e flexibilidade.

Esta correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121129 Administração de Recursos Materiais
Ao conjunto de princípios, técnicas e equipamentos usados para o deslocamento físico de materiais dentro de instalações fabris ou de serviços, como aeroportos, ou comerciais, como supermercados, denomina-se:
Alternativas
Q1121128 Administração Geral
Para o controle dos materiais, no âmbito de sua gestão, o sistema básico é orientado pelo tempo, indicando ao gestor como e quando uma atividade será executada, para que sejam estabelecidas as necessidades de recursos para a realização do objetivo pretendido. A procura de uma forma adequada de administração levou às teorias e práticas das técnicas do caminho crítico, que possuem a denominação:
Alternativas
Q1121127 Administração de Recursos Materiais
O conjunto de materiais que, diariamente, está fora do almoxarifado de recebimento e não entrou no almoxarifado de produtos acabados, e que, em regra, estão armazenados durante o processo produtivo, ou estão sendo processados, transportados ou ainda movimentados internamente, constituem um tipo de estoque denominado:
Alternativas
Q1121126 Administração de Recursos Materiais

A importância e, consequentemente, a organização da área de aquisições e compras de uma empresa estão diretamente ligadas à participação no custo do produto ou serviço vendido, dos itens comprados. Analise as assertivas a seguir com relação às atividades de aquisição nas organizações e responda, em seguida, quais delas são verdadeiras.

I. O sinal da demanda é uma forma sob a qual a informação chega à área de compras para desencadear o processo de aquisição de bem material ou patrimonial. II. O planejamento das necessidades de materiais é uma técnica que permite determ inar as necessidades de compras dos materiais que serão utilizados na fabricação de um certo produto.

III. Em razão da im portância critica que a negociação de pagamentos e prazos de entrega representa para a empresa, as atividades de aquisição devem sempre ficar sob a responsabilidade do dono da empresa.


Esta correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121125 Administração de Recursos Materiais
Entre as diversas teorias sobre a qualidade, há uma que considera que o nível de qualidade entregue ao cliente deve ser definido pela importância que o próprio cliente dá a cada uma dessas dimensões, assim como pelo desempenho desejado em face da concorrência. Entre as dimensões da qualidade, existe uma que indica a frequência em que um produto fica fora de operação. Esta dimensão é conhecida como:
Alternativas
Q1121124 Administração Geral
A melhor maneira de fazer um diagnóstico estratégico interno da organização consiste em começar pelos seus recursos organizacionais, entre eles a configuração de seu desenho organizacional. Nessa caracterização, o complexo formado por aspectos tais como a satisfação, o desempenho, a rotatividade, o conflito, a ansiedade e os padrões informais de relacionamento no trabalho, recebe a seguinte denominação:
Alternativas
Q1121123 Administração Geral

A estratégia das organizações pressupõe que, após a implementação dos planos de ação, ocorra a verificação sobre se os resultados estão sendo obtidos e quais as correções necessárias a serem realizadas. A afirmação faz referência ao conceito de:

Alternativas
Q1121120 Administração Geral
A Administração tem no planejamento a base de todas as ações subsequentes. Há uma hierarquia no planejamento, com níveis distintos. O planejamento produz como resultado imediato o plano. O plano descreve um curso de ação para alcançar um objetivo e proporciona respostas às questões: o que, quando, como, onde e por quem. Os planos relacionados com métodos são denominados:
Alternativas
Q1121118 Arquivologia
Antes de se guardar os documentos nas pastas, dossiês e móveis correspondentes, os funcionários do arquivo deverão obedecer a uma sequência de etapas. A etapa na qual ocorre a verificação de cada documento, quanto ao seu destino (pois este pode chegar ao arquivo por diversos motivos), é denominada:
Alternativas
Q1121117 Arquivologia
Existem vários tipos de arquivos, cuja classificação e tipologia dependem dos objetivos e competências das entidades que os produzem. Nesse sentido, com relação aos tipos de arquivos, analise as afirmativas apresentadas.
I. Existem aqueles que guardam documentos gerados por atividades muito especializadas como os arquivos médicos, de imprensa, de engenharia, literários e que muitas vezes precisam ser organizados com técnicas e com materiais específicos. São conhecidos como arquivos especializados. II. Dentre os arquivos privados, são denominados arquivos pessoais aqueles mantidos por empresas, escolas, igrejas, sociedades, clubes e associações. III. Os arquivos podem ser classificados de acordo com as entidades criadoras/mantenedoras como sendo públicos (federal, estadual, municipal) ou privados.
Esta correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1121116 Redação Oficial
O fecho para as comunicações oficiais possui a finalidade de marcar o fim do texto e de saudar o destinatário. Com o intuito de simplificar e padronizar os fechos de comunicações oficiais foi estabelecido o emprego de somente dois fechos para todas as modalidades. Assinale a alternativa que apresenta o fecho de comunicação oficial encaminhada para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior.
Alternativas
Respostas
201: D
202: B
203: C
204: B
205: B
206: A
207: C
208: E
209: E
210: D
211: B
212: A
213: D
214: E
215: A
216: D
217: C
218: E
219: A
220: D