Questões de Concurso Para agente previdenciário

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Q1873371 Atualidades
Joe Biden afirmou, no dia 25 de janeiro, que se a Rússia investir contra a Ucrânia com seus estimados 100 mil soldados estacionados perto da fronteira, seria “a maior invasão desde a Segunda Guerra Mundial” e “mudaria o mundo”. Afirmou, ainda, que consideraria impor sanções pessoais ao presidente Vladimir Putin se a Rússia invadir a Ucrânia.
(Portal Terra. Adaptado).


Sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1873370 Matemática
Uma casa de câmbio cobra 1,1% de IOF para pagamento em espécie, e 6,38% de IOF para recarga no cartão de crédito pré-pago. Regina precisa fazer uma viagem ao exterior e, para isso, comprará US$ 1.500,00 nessa casa de câmbio, a uma taxa de R$ 5,10 por cada dólar. Desse modo, assinale a alternativa que apresenta qual seria a diferença entre a carga no cartão de crédito e a compra em espécie.
Alternativas
Q1873369 Matemática
Uma empresa de limpeza verificou que 15 funcionárias levam cerca de 3 horas para limpar um espaço de 3.375 m² de área. Sabendo que um evento ocorrerá em um espaço retangular de perímetro igual a 190 m e comprimento igual a 50 m, é correto afirmar que 20 funcionárias dessa empresa, trabalhando no mesmo ritmo, para limpar o espaço onde ocorrerá esse evento, levarão 
Alternativas
Q1873368 Matemática
Considerando que, antes da pandemia, um certo comércio comprava a unidade do álcool em gel de 1 litro por R$ 9,50 e vendia de modo a obter um lucro de 60% e, durante a pandemia, comprava a mesma unidade do produto por R$ 13,00 e vendia de modo a obter um lucro de 330%, é correto afirmar que a diferença entre o lucro durante a pandemia e o lucro antes da pandemia na unidade do álcool em gel foi de
Alternativas
Q1873367 Matemática
Analise a figura abaixo para responder à questão.

Imagem associada para resolução da questão

Jefferson comprou um terreno retangular com as mesmas dimensões representadas na figura acima, de área total 216 m². Jefferson pretende construir uma piscina nesse terreno com as seguintes medidas: 1/3 do total do comprimento do terreno e 1/4 do total da largura. Então, é correto afirmar que a porcentagem da área do terreno que a piscina ocupará é de, aproximadamente,
Alternativas
Q1873366 Matemática
Na construção de casas, é usual que a janela ocupe um espaço, aproximadamente, igual a 20% da área do piso. Em um hospital, porém, para uma maior ventilação, as janelas instaladas serão de, aproximadamente, 25% da área do piso. Sabendo que em uma sala deste hospital, cujo piso tem formato retangular de 5 m x 7 m, será colocada uma janela retangular de 2,5 m de altura. Desse modo, é correto afirmar que o comprimento desta janela será de
Alternativas
Q1873365 Matemática
Dois hospitais foram construídos em 187 dias por 580 funcionários. Após uma epidemia atingir essa cidade, o prefeito permitiu a construção de mais 3 hospitais, mas agora com uma mão de obra de 1.200 funcionários. Considerando que esses funcionários terão o mesmo desempenho na construção, é correto afirmar que esses hospitais ficarão prontos em, aproximadamente,
Alternativas
Q1873364 Matemática
Maria trabalha em uma indústria farmacêutica que recebeu a oferta de se juntar a outra grande indústria do mesmo ramo. Para isso, a indústria de Maria abriu uma eleição aos funcionários perguntando se deveria ou não fazer essa fusão. A indústria possui 500 funcionários e para que seja aprovada a fusão 51% dos funcionários devem votar a favor. Começada a contagem de votos, Maria notou que 250 funcionários já haviam votado a favor, então, é correto afirmar que para que a fusão seja aprovada, falta(m)
Alternativas
Q1873363 Matemática
Helena deseja fazer um financiamento imobiliário e recebeu a seguinte proposta do banco: um empréstimo de R$ 200.000,00 que pode ser pago em até 20 anos com uma taxa de juros simples de 8% ao ano. Caso Helena aceite essa proposta, o total de juros que ela pagará será de
Alternativas
Q1873362 Matemática
Em um estacionamento, o preço da primeira hora é de R$ 10,00, e o preço das horas seguintes, a partir da segunda, cai em progressão aritmética. Sabendo que o preço da segunda hora é de R$ 9,00 e o preço da oitava hora é de R$ 4,50, é correto afirmar que um motorista que deixar o veículo neste estacionamento por sete horas pagará
Alternativas
Q1873361 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à concordância verbal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1873360 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à ortografia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1873359 Português
O recomendado, em meio _______ pandemia que vivemos, era levar segurança sobretudo _______ que eram mais vulneráveis e, assim, resistir _______ possíveis efeitos negativos.

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto ao uso da crase, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas. 
Alternativas
Q1873358 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto aos verbos, assinale a alternativa em que o verbo na voz passiva está na voz passiva pronominal. 
Alternativas
Q1873357 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
Analise o trecho abaixo.

“(...) multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, ‘mas não temos ideia alguma de para onde navegamos’”.

Assinale a alternativa que apresenta uma oração coordenada do mesmo tipo da destacada acima.  
Alternativas
Q1873356 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
Com relação à tipologia textual, é correto afirmar que no texto predomina a
Alternativas
Q1873355 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
“Faltam-nos estrelas ‘que’ nos indiquem o destino”.

Assinale a alternativa que apresenta uma frase em que a palavra destacada pertence à mesma classe gramatical que a palavra “que” destacada acima.
Alternativas
Q1873354 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
Assinale a alternativa que apresenta uma síntese correta da ideia central presente no fragmento destacado no 2º parágrafo do texto. 
Alternativas
Q1873353 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

O homem deve reencontrar o paraíso

   Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas. Não só os poetas. C. Wright Mills, um sociólogo sábio, comparou a nossa civilização a uma galera que navega pelos mares. Nos porões estão os remadores. Remam com precisão cada vez maior. A cada novo dia recebem remos novos, mais perfeitos. O ritmo das remadas acelera. Sabem tudo sobre a ciência do remar. A galera navega cada vez mais rápido. Mas, inquiridos sobre o porto do destino, respondem os remadores: o porto não nos importa. O que importa é a velocidade com que navegamos.
   C. Wright Mills usou esta metáfora para descrever a nossa civilização por meio duma imagem plástica: multiplicam-se os meios técnicos e científicos ao nosso dispor, que fazem com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas; mas não temos ideia alguma de para onde navegamos. Para onde? Somente um navegador louco ou perdido navegaria sem ter ideia do para onde. Em relação à vida da sociedade, ela contém a busca de uma utopia. Utopia, na linguagem comum, é usada como sonho impossível de ser realizado. Mas não é isso. Utopia é um ponto inatingível que indica uma direção. 
    Mário Quintana explicou a utopia com um verso: Se as coisas são inatingíveis … ora! Não é motivo para não querê-las … Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas! Karl Mannheim, outro sociólogo sábio que poucos leem, já na década de 1920 diagnosticava a doença da nossa civilização: não temos consciência de direções, não escolhemos direções. Faltam-nos estrelas que nos indiquem o destino.
    Hoje, dizia ele, as únicas perguntas que são feitas, determinadas pelo pragmatismo da tecnologia (o importante é produzir o objeto) e pelo objetivismo da ciência (o importante é saber como funciona), são: como posso fazer tal coisa? Como posso resolver este problema concreto particular? E conclui: E em todas essas perguntas sentimos o eco otimista: não preciso de me preocupar com o todo, ele tomará conta de si mesmo. 

(Rubem Alves. Gaiolas ou Asas. A arte do voo ou a
busca da alegria de aprender). 
A partir da leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1278616 Redação Oficial
Um Agente Previdenciário necessita escrever para o Banco Central com o intuito de obter informações acerca de um particular. Para tanto, o gênero textual adequado é:
Alternativas
Respostas
81: D
82: A
83: A
84: B
85: B
86: B
87: A
88: C
89: C
90: D
91: C
92: C
93: B
94: D
95: A
96: C
97: C
98: B
99: D
100: E