Questões de Concurso
Para jornalista
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Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.
(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/ - texto adaptado especialmente para esta prova).
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I. A palavra em destaque poderia ser substituída por “perenes” sem alteração do sentido original do texto. II. Trata-se de adjetivo uniforme, pois pode se referir tanto ao gênero masculino quanto ao feminino. III. A palavra em destaque é polissílaba e faz parte da família de palavras constituída por vocábulos como transitar, transitoriamente, etc.
Quais estão corretas?
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Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
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I. Na linha 04, a palavra “depois” serve como mecanismo de coesão sequencial, ajudando a progressão das ideias do texto. II. Na linha 20, a expressão “esse amadurecimento” retoma a ideia desenvolvida no período anterior. III. Na linha 23, o pronome relativo “que” tem como referente a palavra “cotas”, na linha 22.
Quais estão corretas?
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I. A autora confessa ter sido preconceituosa em relação às cotas antes de ser alvo de uma delas e ter tido dificuldade de aceitar seu novo estatuto. II. A autora deixa implícito que existe a possibilidade de que haja empresas que não sejam verdadeiramente inclusivas, sendo-o apenas de fachada. III. Segundo o texto, a diversidade advinda da inclusão é um problema que traz benefícios somente aos que se sentem segregados.
Quais estão corretas?
INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de
respondê-la.
TEXTO 1
Os porquinhos vão à praia
Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?
É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.
Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]
Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]
Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.
Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]
Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?
AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao
INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de
respondê-la.
TEXTO 1
Os porquinhos vão à praia
Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?
É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.
Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]
Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]
Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.
Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]
Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?
AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao
São características gerais das mídias sociais, exceto:
I. As redes sociais vêm transformando a forma que os consumidores recebem informação. Elas têm aumentado, cada vez mais, as formas de escolha para acessar diferentes tipos de notícias, desde acontecimentos recentes a fofocas.
II. A mídia social criou uma camada adicional e uma nova dinâmica de interação e comunicação.
III. As mídias sociais criaram um novo cenário, onde as sociedades abertas têm que estar vigilantes sobre os princípios que valorizam: acesso à informação, não discriminação, competição justa e liberdade de expressão.
IV. As principais vantagens são a falta de confiabilidade
– sejam notícias internacionais falsas ou a pressa
para publicar antes de verificar – e a comunicação
fechada entre grupos com a mesma ideologia sem
uma verificação jornalística real.
Cada tipo de abordagem feita em um conteúdo de texto para informar possui um tipo de lide cabível, o modelo de lide utilizado abaixo é denominado:
“Luciana Frias, 47 anos, casada, com dois filhos, casa própria e um bom emprego como doméstica em Catanduva, São Paulo. Em janeiro passado, perdeu o emprego; em março, seu esposo a deixou, levando osfilhos; vendeu a casa em maio, para pagar dívidas. Ontem, Luciana escreveu um bilhete de despedida, enfiou um revólver na boca e se matou, em frente ao guichê da Lotérica do bairro.”
A respeito das Dimensões éticas do jornalismo científico, considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa incorreta:
I. Geralmente é proibido que um jornalista noticie fatos de uma companhia com a qual ele mantenha vínculos mais próximos, como por exemplo, sendo acionista.
II. Quando um profissional trabalha em mais de uma empresa de comunicação, é normalmente permitido que as informações obtidas em nome de uma delas sejam compartilhadas com as demais, antes que a notícia seja publicada no primeiro órgão.
III. Os canais de comunicação de massa não devem anunciar, junto às notícias científicas, produtos diretamente envolvidos com as matérias e nem mesmo aqueles que oferecem facilidades para a obtenção do saber científico.
IV. Quando o que se sabe comprometer a segurança ou a aceitação social de um indivíduo que não está colocando em risco a comunidade, o profissional da mídia deverá poupar a revelação da identidade desta pessoa.
Sobre o Jornalismo Científico, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
( ) Press-release são frequentes as recomendações sobre as cautelas que devem ser tomadas quando da utilização de press-releases como fonte privilegiada na composição das notícias.
( ) O ideal é que os jornalistas leiam a versão integral dos estudos e relatórios em que se baseiam para compor suas matérias e ainda que busquem outras opiniões abalizadas sobre o assunto.
( ) É comum um pesquisador participar de uma reunião científica para expor hipóteses, discutir a viabilidade de um novo procedimento científico ou avaliar o desempenho de uma determinada tecnologia para, com isto, ouvir a opinião de seus colegas de saber. Nestes casos, o jornalista deve avaliar o que foi debatido e levar em consideração as críticas que foram feitas pelos especialistas ao teor do que foi apresentado no decorrer do evento.
( ) São frequentes as situações nas quais as universidades e os laboratórios industriais recorrem à mídia através de comunicados produzidos por seus departamentos de Relações Públicas. Tais comunicados, ao divulgar novas descobertas ou novas tecnologias, tendem a gerar expectativas junto ao público, pois, de regra, enfatizam que o novo conhecimento ou o novo produto apresenta melhor qualidade ou maior eficiência que seus similares. Nestas ocasiões, os jornalistas não precisam ponderar se as informações recebidas atendem exclusivamente ao interesse público ou se visam interesses comerciais ou promocionais.
A sequência, de cima para baixo, está correta em: