Questões de Concurso
Para condutor de veículo de emergência terrestre
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Um site inglês apresenta o valor de cerca de 8 pences / milha como estimativa de preço de gasto de combustível, diesel, para carros de determinada linha. A milha é uma unidade de distância no sistema inglês de unidades utilizada em países como EUA e Reino Unido. Uma milha equivale a cerca de 1,6 km. Pence é 1/100 da libra esterlina - moeda inglesa, equivalente, portanto, ao centavo em relação ao real brasileiro. Uma libra esterlina está no final de 2018 se aproximando do valor de R$5.
Assinale a alternativa que apresenta o valor em R$ por km para este carro.
Os veículos de uma empresa serão realocados entre as diferentes filiais. Dispõem-se da seguinte frota:
9 carros do modelo A
12 carros do modelo B
15 carros do modelo C
Se deseja separar esses veículos em alguns conjuntos iguais que contenham a maior quantidade de veículos possível, para então enviar esses lotes de carros às unidades com maior demanda.
A alternativa que apresenta corretamente a composição de cada conjunto será:
Uma determinada empresa realiza rodízio de locais de trabalho entre os funcionários do setor de transporte. Em uma determinada unidade da empresa:
João opera a cada 6 dias.
José opera a cada 5 dias.
Jonas opera a cada 4 dias.
Os três funcionários se encontram durante o expediente em um determinado dia. Assinale a alternativa que representa o menor número de dias para que os três voltem a se encontrar.
Observe atentamente o cartaz de uma campanha antitabagista abaixo. Interpretando seu conteúdo, responda a questão.
Utilizando a interpretação linguística e visual do cartaz
acima assinale a alternativa correta.
Nasrudin é uma figura do imaginário oriental conhecido como o sábio-tolo. Leia com atenção a história abaixo e responda a questão a seguir.
Um homem analfabeto pediu a Nasrudin que escrevesse uma carta para ele. Todavia, Nasrudin recusou, dizendo:
- Infelizmente, eu não posso fazer isso agora porque os meus pés estão doendo demais.
- Seus pés? – O homem perguntou surpreso – O que isso tem a ver com o ato de escrever uma carta?
- Bem,- explicou Nasrudin – desde que ninguém além de mim é capaz de ler minha caligrafia, eu tenho de ir onde quer que a carta vá, a fim de que eu mesmo possa lê-la para o destinatário.
Fonte: nasrudin.com.br
Partindo do texto acima, assinale a alternativa correta.
A música “Tocando em frente” de Almir Sater está escrita em primeira pessoa, ou seja, quem fala nessa letra é um “eu”. Sobre esse “eu”, que chamamos de “eu-lírico”, responda a questão, a seguir.
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei
Fonte: letras.mus.br
A música “Tocando em frente” de Almir Sater está escrita em primeira pessoa, ou seja, quem fala nessa letra é um “eu”. Sobre esse “eu”, que chamamos de “eu-lírico”, responda a questão, a seguir.
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei
Fonte: letras.mus.br
A música “Tocando em frente” de Almir Sater está escrita em primeira pessoa, ou seja, quem fala nessa letra é um “eu”. Sobre esse “eu”, que chamamos de “eu-lírico”, responda a questão, a seguir.
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei
Fonte: letras.mus.br
Observe à charge de Armandinho e responda a questão a seguir.
Observe à charge de Armandinho e responda a questão a seguir.
Leia o trecho de “Os três mal amados” de João Cabral de Melo Neto e responda a questão a seguir.
O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.
O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.
(Portal São Francisco, s/d)
Com base na interpretação do texto acima, analise as afirmativas abaixo.
I. A palavra amor está no sentido figurado.
II. “Escrevera meu nome” é uma oração inscrita no tempo futuro.
III. A interpretação do texto sugere que “amor” é o nome de um cachorro.
IV. O plural de chapéu é chapéis.
Estão corretas as afirmativas:
Observe a imagem abaixo e responda a questão a seguir.
As palavras podem ser usadas em sentido próprio e
em sentido figurado. Assinale a alternativa que traduz,
em sentido figurado, a informação contida na imagem.
Leia com atenção o trecho da reportagem sobre o uso de protetor solar e responda a questão a seguir.
Apesar de ainda vermos alguns teimosos por aí, o protetor solar é figurinha carimbada das malas de quem vai passar as férias na praia ou vai curtir o sol do verão. Mas, com a chegada dos meses mais frios do ano, a história é outra. “Como no inverno não sentimos calor, as pessoas acreditam que não há grande risco em se expor sem o produto”, explica o dermatologista Marcus Maia, professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, na capital paulista. O problema é que o perigo existe, sim, e a responsável por ele é a radiação UVA.
A encrenca com os raios UVA começa com a falta de informação: há certo desconhecimento sobre eles. Enquanto o UVB é mais predominante no verão do que na estação do frio, o UVA incide o ano inteiro e também ao longo de todo o dia. “Antes das 10 e depois das 17 horas, o horário em que teoricamente seria permitido tomar sol livremente, o UVA continua sendo emitido e, como não queima, durante muito tempo achou-se que ele era inofensivo”, expõe o dermatologista Sérgio Schalka, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
(Abril, Saúde - Faça chuva ou faça sol, use protetor solar, s/d)
Leia com atenção o trecho da reportagem sobre o uso de protetor solar e responda a questão a seguir.
Apesar de ainda vermos alguns teimosos por aí, o protetor solar é figurinha carimbada das malas de quem vai passar as férias na praia ou vai curtir o sol do verão. Mas, com a chegada dos meses mais frios do ano, a história é outra. “Como no inverno não sentimos calor, as pessoas acreditam que não há grande risco em se expor sem o produto”, explica o dermatologista Marcus Maia, professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, na capital paulista. O problema é que o perigo existe, sim, e a responsável por ele é a radiação UVA.
A encrenca com os raios UVA começa com a falta de informação: há certo desconhecimento sobre eles. Enquanto o UVB é mais predominante no verão do que na estação do frio, o UVA incide o ano inteiro e também ao longo de todo o dia. “Antes das 10 e depois das 17 horas, o horário em que teoricamente seria permitido tomar sol livremente, o UVA continua sendo emitido e, como não queima, durante muito tempo achou-se que ele era inofensivo”, expõe o dermatologista Sérgio Schalka, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
(Abril, Saúde - Faça chuva ou faça sol, use protetor solar, s/d)
Leia com atenção o trecho da reportagem sobre o uso de protetor solar e responda a questão a seguir.
Apesar de ainda vermos alguns teimosos por aí, o protetor solar é figurinha carimbada das malas de quem vai passar as férias na praia ou vai curtir o sol do verão. Mas, com a chegada dos meses mais frios do ano, a história é outra. “Como no inverno não sentimos calor, as pessoas acreditam que não há grande risco em se expor sem o produto”, explica o dermatologista Marcus Maia, professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, na capital paulista. O problema é que o perigo existe, sim, e a responsável por ele é a radiação UVA.
A encrenca com os raios UVA começa com a falta de informação: há certo desconhecimento sobre eles. Enquanto o UVB é mais predominante no verão do que na estação do frio, o UVA incide o ano inteiro e também ao longo de todo o dia. “Antes das 10 e depois das 17 horas, o horário em que teoricamente seria permitido tomar sol livremente, o UVA continua sendo emitido e, como não queima, durante muito tempo achou-se que ele era inofensivo”, expõe o dermatologista Sérgio Schalka, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
(Abril, Saúde - Faça chuva ou faça sol, use protetor solar, s/d)
Observe com atenção a tirinha da chargista Clara Gomes abaixo e responda a questão seguir.