Questões de Concurso Para médico nutrologista

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Q504184 Nutrição
Efeito das xantinas das diferentes bebidas: a teofilina desenvolve mais ação sobre o ritmo cardíaco, dilatação coronária, relaxamento do músculo liso e diurese, mas causa menos excitação que a cafeína sobre o
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Q504183 Legislação Federal
A EBSERH é empresa pública unipessoal, vinculada ao
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Q504182 Raciocínio Lógico
Observe a sequência a seguir:

                        35; 42; 49; 56;...

Qual é o sétimo termo desta sequência?
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Q504181 Português
                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Em “Se este for mesmo o caso...”, a conjunção expressa
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Q504180 Português
                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


Apresenta a mesma regra de acentuação da palavra filósofos a expressão
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Q504179 Português
                        Pensando livremente sobre o livre arbítrio 

                                                                                                Marcelo Gleiser

      Todo mundo quer ser livre; ou, ao menos, ter alguma liberdade de escolha na vida. Não há dúvida de que todos temos nossos compromissos, nossos vínculos familiares, sociais e profissionais. Por outro lado, a maioria das pessoas imagina ter também a liberdade de escolher o que fazer, do mais simples ao mais complexo: tomo café com açúcar ou adoçante? Ponho dinheiro na poupança ou gasto tudo? Em quem vou votar na próxima eleição? Caso com a Maria ou não?
      A questão do livre arbítrio, ligada na sua essência ao controle que temos sobre nossas vidas, é tradicionalmente debatida por filósofos e teólogos. Mas avanços nas neurociências estão mudando isso de forma radical, questionando a própria existência de nossa liberdade de escolha. Muitos neurocientistas consideram o livre arbítrio uma ilusão. Nos últimos anos, uma série de experimentos detectou algo surpreendente: nossos cérebros tomam decisões antes de termos consciência delas. Aparentemente, a atividade neuronal relacionada com alguma escolha (em geral, apertar um botão) ocorre antes de estarmos cientes dela. Em outras palavras, o cérebro escolhe antes de a mente se dar conta disso.
      Se este for mesmo o caso, as escolhas que achamos fazer, expressões da nossa liberdade, são feitas inconscientemente, sem nosso controle explícito.
      A situação é complicada por várias razões. Uma delas é que não existe uma definição universalmente aceita de livre arbítrio. Alguns filósofos definem livre arbítrio como sendo a habilidade de tomar decisões racionais na ausência de coerção. Outros consideram que o livre arbítrio não é exatamente livre, sendo condicionado por uma série de fatores, desde a genética do indivíduo até sua história pessoal, situação pessoal, afinidade política etc.
      Existe uma óbvia barreira disciplinar, já que filósofos e neurocientistas tendem a pensar de forma bem diferente sobre a questão. O cerne do problema parece estar ligado com o que significa estar ciente ou ter consciência de um estado mental. Filósofos que criticam as conclusões que os neurocientistas estão tirando de seus resultados afirmam que a atividade neuronal medida por eletroencefalogramas, ressonância magnética funcional ou mesmo com o implante de eletrodos em neurônios não mede a complexidade do que é uma escolha, apenas o início do processo mental que leva a ela.
      Por outro lado, é possível que algumas de nossas decisões sejam tomadas a um nível profundo de consciência que antecede o estado mental que associamos com estarmos cientes do que escolhemos. Por exemplo, se, num futuro distante, cientistas puderem mapear a atividade cerebral com tal precisão a ponto de prever o que uma pessoa decidirá antes de ela ter consciência da sua decisão, a questão do livre arbítrio terá que ser repensada pelos filósofos.
      Mesmo assim, me parece que existem níveis diferentes de complexidade relacionados com decisões diferentes, e que, ao aumentar a complexidade da escolha, fica muito difícil atribuí-la a um processo totalmente inconsciente. Casar com alguém, cometer um crime e escolher uma profissão são ponderações longas, que envolvem muitas escolhas parciais no caminho que requerem um diálogo com nós mesmos. Talvez a confusão sobre o livre arbítrio seja, no fundo, uma confusão sobre o que é a consciência humana. 

                        http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/01/ 1396284-pensando-livremente-sobre-o-livre-arbitrio.shtml.


A palavra que NÃO está separada corretamente é
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504023 Nutrição
Em relação a indicações específicas da Nutrição Parenteral, assinale a alternativa CORRETA.
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504022 Nutrição
Qual medida antropométrica tem o objetivo de avaliar a compleição do indivíduo?
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504021 Nutrição
Em relação à educação nutricional, assinale a alternativa INCORRETA.
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504020 Nutrição
Qual valor é considerado limítrofe na classificação diagnóstica da hipertensão arterial (adultos acima de 18 anos de idade)?
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504019 Nutrição
Atualmente, tem-se utilizado a dosagem de qual proteína em investigações laboratoriais de doenças cardiovasculares e anemia?
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504018 Nutrição
Vegetarianos não ingerem a quantidade adequada de vitamina B12. Essa vitamina é muito encontrada em alimentos de origem animal. Mas para a obtenção desse nutriente, é necessário uma ingestão regular o que na maioria dos casos não ocorre. A deficiência de vitamina B12 leva a transtornos hematológicos, como a anemia megaloblástica, psiquiátricos, gastrintestinais, neurológicos, cardiovasculares, principalmente, por interferir no metabolismo da homocisteína e nas reações de metilação do organismo. Muitas vezes, a deficiência pode permanecer assintomática por longos períodos, desencadeando uma deficiência crônica que, se mantida, pode
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504017 Nutrição
As dietas vegetarianas podem apresentar deficiências em aminoácidos, ácidos graxos essenciais, cálcio, zinco, ferro e cobalamina. Podendo ser isenta também de creatina, o que resulta em estoques musculares mais baixos em atletas. Possivelmente, ocorrem alterações hormonais e metabólicas em resposta às dietas vegetarianas, como
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504016 Nutrição
Preencha as lacunas e assinale a alternativa com a sequência correta. A vitamina A reduz a gravidade das doenças e a mortalidade em crianças, devido ao seu importante papel no _________________________. Crianças com deficiência de vitamina A são mais suscetíveis a _______________________. Os retinóides atuam na diferenciação das ______________________, aumentando a mitogênese dos linfócitos e a fagocitose dos monócitos e macrófagos.
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504015 Nutrição
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um dos fatores que podem contribuir para a inadequação de zinco no idoso.
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504014 Nutrição
O nível de ferritina sérica em idosos pode aumentar e ter sua interpretação dificultada pela presença
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504013 Nutrição
Em relação aos problemas operacionais em Unidades de Alimentação acarretados por falhas causadas por estimativas erradas, assinale a alternativa INCORRETA.
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504012 Nutrição
Para o planejamento de dietas e cardápios, é essencial o conhecimento do Indicador de Parte Comestível (IPC) dos alimentos, anteriormente denominado Fator de Correção. O IPC é uma constante obtida pela relação
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504011 Nutrição
Em relação aos principais objetivos da cocção dos alimentos, assinale a alternativa INCORRETA.
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504010 Nutrição
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma das características dos sucos vegetais.
Alternativas
Respostas
801: B
802: C
803: E
804: E
805: B
806: D
807: D
808: E
809: A
810: B
811: C
812: A
813: D
814: A
815: E
816: B
817: D
818: C
819: A
820: E