Questões de Concurso
Para nutricionista
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Leia com atenção o fragmento adaptado do livro “O homem e seus símbolos” de Carl Gustav Jung para responder às questões 7, 8, 9 e 10 a seguir.
O homem utiliza a palavra escrita ou falada para expressar o que deseja transmitir. Sua linguagem é cheia de símbolos, mas ele também, muitas vezes, faz uso de sinais ou imagens não estritamente descritivos. Alguns são simples abreviações ou uma série de iniciais como ONU, UNICEF ou UNESCO; outros são marcas comerciais conhecidas, nomes de remédios patenteados, divisas e insígnias. Apesar de não terem nenhum sentido intrínseco, alcançaram, pelo seu uso generalizado ou por intenção deliberada, significação reconhecida. Não são símbolos: são sinais e servem, apenas, para indicar os objetos a que estão ligados.
O que chamamos símbolo é um termo, um nome ou mesmo uma imagem que nos pode ser familiar na vida diária, embora possua conotações especiais além do seu signifcado evidente e convencional. Implica alguma coisa vaga, desconhecida ou oculta para nós. (...) Existem (...) objetos tais como a roda e a cruz, conhecidos no mundo inteiro, mas que possuem, sob certas condições, um signifcado simbólico.
O que simbolizam exatamente ainda é motivo de controversas suposições.
Assim, uma palavra ou uma imagem é simbólica quando implica alguma coisa além do seu signifcado manifesto e imediato. Esta palavra ou esta imagem têm um aspecto “inconsciente” mais amplo, que nunca é precisamente defnido ou de todo explicado. E nem podemos ter esperanças de defni-la ou explicá-la. Quando a mente explora um símbolo, é conduzida a ideias que estão fora do alcance da nossa razão. A imagem de uma roda pode levar nossos pensamentos ao conceito de um sol “divino’’ mas, neste ponto, nossa razão vai confessar a sua incompetência: o homem é incapaz de descrever um ser “divino”. Quando, com toda a nossa limitação intelectual, chamamos alguma coisa de “divina”, estamos dando-lhe apenas um nome, que poderá estar baseado em uma crença, mas nunca em uma evidência concreta.
Por existirem inúmeras coisas fora do alcance da compreensão humana é que frequentemente utilizamos termos simbólicos como representação de conceitos que não podemos defnir ou compreender integralmente. Esta é uma das razões por que todas as religiões empregam uma linguagem simbólica e se exprimem através de imagens. Mas este uso consciente que fazemos de símbolos é apenas um aspecto de um fato psicológico de grande importância: o homem também produz símbolos, inconsciente e espontaneamente, na forma de sonhos.
De acordo com a leitura atenta do texto acima e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. O trecho a seguir “mas ele também (...) faz uso de sinais ou imagens” é classificado como Oração Coordenada Sindética Adversativa.
II. O trecho a seguir “Apesar de não terem nenhum sentido intrínseco” é classificado como Oração Subordinada Adverbial Concessiva.
III. O trecho a seguir “Por existirem inúmeras coisas fora do alcance da compreensão humana” é classificado como Oração Subordinada Adverbial Consecutiva.
IV. No trecho “como representação de conceitos que não podemos definir”, a expressão destacada é uma Oração Subordinada Adjetiva Explicativa.
Leia com atenção o fragmento adaptado do livro “O homem e seus símbolos” de Carl Gustav Jung para responder às questões 7, 8, 9 e 10 a seguir.
O homem utiliza a palavra escrita ou falada para expressar o que deseja transmitir. Sua linguagem é cheia de símbolos, mas ele também, muitas vezes, faz uso de sinais ou imagens não estritamente descritivos. Alguns são simples abreviações ou uma série de iniciais como ONU, UNICEF ou UNESCO; outros são marcas comerciais conhecidas, nomes de remédios patenteados, divisas e insígnias. Apesar de não terem nenhum sentido intrínseco, alcançaram, pelo seu uso generalizado ou por intenção deliberada, significação reconhecida. Não são símbolos: são sinais e servem, apenas, para indicar os objetos a que estão ligados.
O que chamamos símbolo é um termo, um nome ou mesmo uma imagem que nos pode ser familiar na vida diária, embora possua conotações especiais além do seu signifcado evidente e convencional. Implica alguma coisa vaga, desconhecida ou oculta para nós. (...) Existem (...) objetos tais como a roda e a cruz, conhecidos no mundo inteiro, mas que possuem, sob certas condições, um signifcado simbólico.
O que simbolizam exatamente ainda é motivo de controversas suposições.
Assim, uma palavra ou uma imagem é simbólica quando implica alguma coisa além do seu signifcado manifesto e imediato. Esta palavra ou esta imagem têm um aspecto “inconsciente” mais amplo, que nunca é precisamente defnido ou de todo explicado. E nem podemos ter esperanças de defni-la ou explicá-la. Quando a mente explora um símbolo, é conduzida a ideias que estão fora do alcance da nossa razão. A imagem de uma roda pode levar nossos pensamentos ao conceito de um sol “divino’’ mas, neste ponto, nossa razão vai confessar a sua incompetência: o homem é incapaz de descrever um ser “divino”. Quando, com toda a nossa limitação intelectual, chamamos alguma coisa de “divina”, estamos dando-lhe apenas um nome, que poderá estar baseado em uma crença, mas nunca em uma evidência concreta.
Por existirem inúmeras coisas fora do alcance da compreensão humana é que frequentemente utilizamos termos simbólicos como representação de conceitos que não podemos defnir ou compreender integralmente. Esta é uma das razões por que todas as religiões empregam uma linguagem simbólica e se exprimem através de imagens. Mas este uso consciente que fazemos de símbolos é apenas um aspecto de um fato psicológico de grande importância: o homem também produz símbolos, inconsciente e espontaneamente, na forma de sonhos.
A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta. partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta.
Leia atentamente a notícia a seguir para responder às questões 3, 4, 5 e 6.
Depressão deve ser prevenida a partir da infância, dizem especialistas (ALISSON, Elton - Revista Exame).
(texto adaptado)
Considerada o mal do século pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão já desponta como a terceira maior doença entre adolescentes e é a segunda principal causa de morte de jovens entre 15 e 25 anos no mundo.
A fim de prevenir o desenvolvimento desse transtorno mental nessa fase da vida é preciso dotar as crianças de habilidades socioemocionais para que sejam capazes, desde cedo, de lidar melhor com emoções e situações de estresse que possam desencadear a doença no futuro. (...)
“Se desde crianças as pessoas forem capazes de processar, entender e compreender melhor emoções, como tristeza, raiva e medo, elas terão muito mais clareza e condições para lidar com elas e, provavelmente, serão menos afetadas pelo estresse e outros sentimentos”, disse Adriana Fóz, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo. (...)
Em adolescentes, os sintomas de depressão mais comuns são alteração de humor, caracterizada por predomínio de tristeza, melancolia e irritabilidade, juntamente com a perda de entusiasmo por atividades que despertavam interesse e prazer, além de mudanças nos padrões de sono e de apetite, maior sensação de cansaço e a persistência de pensamentos negativos sobre si e em relação ao futuro. (...)
O desconhecimento sobre saúde mental, a fantasia de que adolescência e juventude são períodos excelentes da vida e, portanto, não é possível estar deprimido nelas, além da opinião deturpada de que a depressão é sinônimo de fraqueza, dificultam o diagnóstico e, consequentemente, o tratamento da doença, apontaram os participantes.(...)
Alguns fatores de risco para o desenvolvimento de depressão e outros transtornos mentais em adolescentes são a exposição ao bullying – atos reiterados de intimidação e violência física ou psicológica –, a exposição a maus-tratos e situações de violência na comunidade, além do uso de drogas.
Um dos fatores mais importantes, contudo, é a sensação de rejeição ou exclusão social, ressaltaram os pesquisadores. (...)
A partir da leitura atenta da notícia, assinale a alternativa correta.
Leia atentamente a notícia a seguir para responder às questões 3, 4, 5 e 6.
Depressão deve ser prevenida a partir da infância, dizem especialistas (ALISSON, Elton - Revista Exame).
(texto adaptado)
Considerada o mal do século pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão já desponta como a terceira maior doença entre adolescentes e é a segunda principal causa de morte de jovens entre 15 e 25 anos no mundo.
A fim de prevenir o desenvolvimento desse transtorno mental nessa fase da vida é preciso dotar as crianças de habilidades socioemocionais para que sejam capazes, desde cedo, de lidar melhor com emoções e situações de estresse que possam desencadear a doença no futuro. (...)
“Se desde crianças as pessoas forem capazes de processar, entender e compreender melhor emoções, como tristeza, raiva e medo, elas terão muito mais clareza e condições para lidar com elas e, provavelmente, serão menos afetadas pelo estresse e outros sentimentos”, disse Adriana Fóz, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo. (...)
Em adolescentes, os sintomas de depressão mais comuns são alteração de humor, caracterizada por predomínio de tristeza, melancolia e irritabilidade, juntamente com a perda de entusiasmo por atividades que despertavam interesse e prazer, além de mudanças nos padrões de sono e de apetite, maior sensação de cansaço e a persistência de pensamentos negativos sobre si e em relação ao futuro. (...)
O desconhecimento sobre saúde mental, a fantasia de que adolescência e juventude são períodos excelentes da vida e, portanto, não é possível estar deprimido nelas, além da opinião deturpada de que a depressão é sinônimo de fraqueza, dificultam o diagnóstico e, consequentemente, o tratamento da doença, apontaram os participantes.(...)
Alguns fatores de risco para o desenvolvimento de depressão e outros transtornos mentais em adolescentes são a exposição ao bullying – atos reiterados de intimidação e violência física ou psicológica –, a exposição a maus-tratos e situações de violência na comunidade, além do uso de drogas.
Um dos fatores mais importantes, contudo, é a sensação de rejeição ou exclusão social, ressaltaram os pesquisadores. (...)
Preserve o sentido original do trecho extraído, respeite a Gramática Normativa da Língua Portuguesa e assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas.
“Alguns fatores _______________ outros transtornos mentais em adolescentes são a exposição ______________, a exposição ______________ na comunidade, além do uso de drogas”.
Leia com atenção a tira de “Garfield”, criada pelo cartunista Jim Davis, para responder às questões 1 e 2 a seguir.
De acordo com a leitura atenta da tira e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. No primeiro quadrinho, a palavra “Garfield” é classificada sintaticamente como um Vocativo, pois refere-se diretamente ao interlocutor, chamando-o para o diálogo.
II. No primeiro quadrinho, a grafa da palavra “porque” está em desacordo com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, já que no contexto em que está inserida ela tem o mesmo valor semântico da expressão “por qual razão”.
III. O verbo “seríamos”, no último quadrinho, indica uma possibilidade, uma incerteza, o que explica sua conjugação no Modo Subjuntivo.
IV. A expressão “alvos fáceis” é um Objeto Direto, já que complementa o sentido do verbo “ser” sem o auxílio de nenhuma preposição.
O arroz cru pode apresentar bactérias na forma esporulada, que permite a sua sobrevivência no alimento seco. Após o cozimento do arroz, se este alimento for mantido à temperatura ambiente por algum tempo, a bactéria volta a sua forma natural e pode se multiplicar rapidamente.
Sobre o assunto, identifique o microrganismo que forma esporo e pode voltar a sua forma natural após o cozimento do arroz, se esse for mantido na zona de perigo.
A respeito da administração de UAN por autogestão e terceirização, identifique uma característica da autogestão.
As hortaliças podem ser classificadas de acordo com a parte que pode ser consumida. Nesse caso, são classificadas como frutos
Uma unidade produtora de refeições programou uma preparação que utiliza 18 kg de beterraba ralada crua, considerando que o fator de correção deste alimento é de 1,35, quantos quilos são necessários?
Dada a ausência de medida padrao-ouro do estado nutricional, índices que combinam diversas variáveis são muito utilizados na prática clínica para avaliação nutricional. No que concerne ao assunto, identifique o índice que além de ser amplamente utilizado, é o mais conhecido para uso em idoso hospitalizado e tem se mostrado preditivo de eventos clínicos adversos e mortalidade.
Algumas estratégias nutricionais para o paciente disfágico melhoram a aceitação alimentar. Considerando a sentença acima, pode-se afirmar que a estratégia que NÃO melhora a aceitação alimentar do paciente com dieta modificada em consistência para disfagia é:
A doença neurológica proveniente de deficiência nutricional de tiamina, que causa encefalopatia, movimentos involuntários dos olhos, movimentos debilitados, amnésia e requer suplementação com tiamina e hidratação adequada é:
Sobre as intervenções nutricionais na doença de Crohn (DC), marque a alternativa correta.
A adoção de um plano de vida saudável é indispensável no tratamento de indivíduos hipertensos e o controle alimentar é uma dessas medidas terapêuticas para reduzir a morbimortalidade. Sobre consumo de alimentos específicos na redução da hipertensão arterial, marque a alternativa INCORRETA.
Em geral, a terapia de nutrição enteral (TNE) deve ser instituída em pacientes com:
A respeito da nutrição parenteral periférica, marque a opção correta.
Identifique o alimento que NÃO compõe a dieta de líquidos claros.
Sobre o envelhecimento e a influencia dos fatores que podem atuar de forma negativa na nutrição do idoso, marque a alternativa correta.
Fases em que a nutrição deve ser cuidadosamente avaliada e instituída, por presentarem determinantes de risco de fraturas:
Para prevenir o retardo mental e a microencefalia no neonato, mulheres com fenilcetonúria, devem estabelecer, antes e durante toda a gestação, uma dieta: