Questões de Concurso
Para auxiliar judiciário - área administrativa
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Certo dia, um Auxiliar Judiciário gastou 11 880 segundos para arquivar uma determinada quantidade de processos. Se ele iniciou essa tarefa às 12 horas e 45 minutos e trabalhou ininterruptamente até completá-la, então ele a concluiu às
Simplificando-se a expressão obtém-se um número
Do total de documentos protocolados certo dia em uma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho, sabe-se que: a quarta parte foi protocolada por Arlete, os 2/3 por Cristiano e os restantes por Cláudio. Nessas condições, a que fração do total de documentos corresponde os protocolados por Cláudio?
Um comerciante compra certo artigo ao preço unitário de R$ 2,10 e vende cinco unidades desse artigo por R$ 17,50. Nessas condições, se vender 85 unidades desse artigo o seu lucro será de
Seja X a diferença entre o maior número inteiro com 4 algarismos distintos e o maior número inteiro com 3 algarismos. Assim sendo, é correto afirmar que X é um número
Uma estante tem 12 prateleiras, cada qual com 15 livros. Para fazer uma pesquisa, Josias retirou 6 livros de cada prateleira e, após uma rápida leitura, decidiu recolocar apenas 9 deles na estante e ficar com os demais. Nessas condições, o número de livros que ficaram na estante foi
Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. A amizade terá vida curta, diz a veterinária responsável pelos animais.
As frases acima formam um único período com lógica, clareza e correção, da seguinte maneira:
O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? (início do 2o parágrafo)
A frase aparece reescrita, com outras palavras, nas alternativas abaixo. O sentido original SÓ NÃO está respeitado em:
Mas não se trata de um processo fácil. (2o parágrafo)
A frase acima se justifica no contexto porque
O fato que justifica a escolha por inseminação artificial em zoológicos de todo o mundo é:
De acordo com o texto,
I. animais que nascem em cativeiro apresentam alterações no instinto característico da espécie.
II. organizações e cientistas buscam, em todo o mundo, obter reprodução em cativeiro de animais ameaçados de extinção.
III. filhotes de animais ameaçados de extinção podem tornar-se atração em zoológicos, despertando sentimentos de afeto nas pessoas.
Está correto o que se afirma APENAS em
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste ... (4o parágrafo)
O pronome grifado acima está empregado em substituição da expressão:
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social ...
É correto afirmar que a frase acima, que inicia o 2o parágrafo,
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
Encontra-se no texto uma relação de causa e conseqüência, respectivamente, entre
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
De acordo com o texto, conclui-se que o IDS
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
De acordo com o texto, está correto o que se afirma em:
Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de
construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da
qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como
o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em
nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao
mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma
forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da
sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido
uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se
multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade,
tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para
passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e
cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu
num modo de vida, entre outras razões, porque garante um
ambiente seguro.
Os centros começaram como uma combinação de lojas,
estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco
depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas
e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades,
protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos
agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos
faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em
áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até
mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos
cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras
(ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para
comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em
ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e
mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente
do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar
os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos
quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem
comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer.
Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime
os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas
também molda a vida social, incentivando o surgimento de
novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.
(Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de
março de 2007, p. 3)
A concordância verbo-nominal está inteiramente respeitada na frase:
Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de
construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da
qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como
o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em
nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao
mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma
forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da
sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido
uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se
multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade,
tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para
passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e
cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu
num modo de vida, entre outras razões, porque garante um
ambiente seguro.
Os centros começaram como uma combinação de lojas,
estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco
depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas
e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades,
protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos
agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos
faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em
áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até
mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos
cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras
(ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para
comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em
ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e
mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente
do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar
os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos
quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem
comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer.
Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime
os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas
também molda a vida social, incentivando o surgimento de
novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.
(Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de
março de 2007, p. 3)
A substituição do segmento grifado pelo pronome correspondente está feita de modo INCORRETO em: