Questões de Concurso Para analista - biblioteconomia

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Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-RR
Q1194704 Biblioteconomia
Com relação aos centros de documentação e aos serviços de informação, julgue o item a seguir.
Os sistemas de informação são utilizados para compartilhar, intercambiar e acessar remotamente informações, documentos ou recursos computacionais.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-RR
Q1194703 Biblioteconomia
Com relação aos centros de documentação e aos serviços de informação, julgue o item a seguir.
A base de dados de fontes, em cujas bases são registradas as referências ou informações secundárias dos documentos, subdivide-se em bases bibliográficas e diretórios.
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESPA-PA
Q1194430 Biblioteconomia
Acerca da gestão de sistemas de informação, julgue o seguinte item.
As etapas principais da análise e do projeto de sistemas, no gerenciamento de unidades de informação, são as seguintes: definição dos objetivos; definição dos requisitos dos sistemas; fase de elaboração do projeto; fase de implementação; fase de avaliação.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: IBGE
Q1194278 Português
                                                                    Pensar é transgredir 
Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.  Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.  Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.  Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar!”  (...)  Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.  Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar.  Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo.  Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos.  (...)  Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança.  Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for.  E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer. 
(Lya Luft , texto adaptado, http://www.pensador.info/p/artigo_de_opiniao_lya_luft/1/)

 Em “para que ela valha a pena”, na expressão sublinhada não ocorre o uso do sinal indicativo de crase. Indique a opção em que este sinal foi usado INCORRETAMENTE:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESGRANRIO Órgão: ANP
Q1192929 Biblioteconomia
Na estruturação de base de dados, ao conjunto de registros bibliográficos, ordenados seqüencialmente, por números de registro ou números de acesso aos documentos, denomina-se
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1192901 Português
O poder das palavras
Sustentabilidade ou responsabilidade social empresarial? Mas por que apenas social? Não deveria ser responsabilidade socioambiental? E onde foi parar o desenvolvimento sustentável? Essas e outras perguntas parecidas têm rondado as conversas e os pensamentos de muita gente, sinalizando uma perigosa confusão. Cada um desses conceitos tem um importante valor, e o que significam vai muito além dos modismos de gestão ou de comunicação.
É fácil errar quando uma empresa ou seus dirigentes não têm clareza sobre o que de fato significam as bonitas palavras que estão em suas missões e valores ou em seus relatórios e peças de marketing. Infelizmente, não passa um dia sem vermos claros sintomas de confusão. O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? Ou da que anuncia sua “responsabilidade social” divulgando em caros anúncios os trocados que doou a uma creche ou campanha de solidariedade? Na melhor das hipóteses, elas não entenderam o significado desses conceitos. Ou, se formos um pouco mais críticos, diremos tratar-se de oportunismo irresponsável, que não só prejudica a imagem da empresa mas — principalmente — mina a credibilidade de algo muito sério e importante. Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.
Hoje, vejo empresas criando áreas de “sustentabilidade” em paralelo com seus departamentos de “responsabilidade social” ou simplesmente rebatizando as áreas que já tinham. Vejo tratarem “responsabilidade social” como uma ideia fora de moda, envelhecida frente à atualíssima “sustentabilidade”. Isso já seria grave pela confusão que cria entre seus funcionários. Porém, ainda mais grave é a dúvida transmitida ao mercado e aos demais stakeholders: qual o real compromisso da empresa? É com a construção de um mundo socialmente justo, ecologicamente viável e economicamente próspero? Ou é com seu desejo de parecer atualizada e sintonizada com as prioridades de momento?
A questão não é a precisão técnica das palavras utilizadas: é o que a maneira de usá-las revela sobre quem realmente somos e sobre o que de fato desejamos.
É bom que as empresas queiram ser sustentáveis e socialmente responsáveis. É ótimo que comecem a fazer algo nesse sentido. Mas é péssimo quando, ao tentar fazer isso, elas reforçam os argumentos de quem deseja jogar a responsabilidade social empresarial na vala comum das espertezas marqueteiras.
Para concluir, um lembrete prático: sustentabilidade é a qualidade do que é sustentável, ou seja, da situação que pode se manter continuamente, pois não exaure os recursos de que necessita. É a situação que a humanidade almeja para não correr o risco de sua autoextinção. Desenvolvimento sustentável é o modelo de progresso econômico e social que permitirá que todos os seres humanos atinjam boas condições de vida — sem comprometer nossa sustentabilidade.   Finalmente, ter responsabilidade social empresarial (ou corporativa) é conduzir uma empresa de forma que ela contribua para o desenvolvimento sustentável (incluindo assim tanto os aspectos ligados ao meio ambiente como os ligados às condições sociais e às relações saudáveis com consumidores, trabalhadores e demais stakeholders).
Em suma, não são modas novas versus antigas ou conceitos que se substituem indiscriminadamente: são faces de um mesmo processo. Peças do mesmo quebra-cabeça que —juntos — estamos aprendendo a montar.
BELINKY, Aron. . O poder das palavras Guia Exame de Sustentabilidade. São Paulo:Abril, 2008. 
stakeholders: designa pessoas e grupos mais importantes para um planejamento estratégico ou plano de negócios, ou seja, as partes interessadas.
Considerando o contexto em que se produziu a colocação do pronome oblíquo, em “Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.”, pode-se afirmar, corretamente, que foi assim realizada porque:
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Ano: 2015 Banca: IBEG Órgão: Prefeitura de Teixeira de Freitas - BA
Q1190976 Atualidades
Carlos Arthur Nuzman, salientou a importância do início da contagem regressiva para os Jogos. “Hoje é um dia muito importante para todos os que aguardam, com ansiedade, a abertura dos Jogos”. “Nós queremos entregar jogos memoráveis, grandes transformações e celebrações”. O maior legado foi trazer os Jogos Olímpicos e Paralímpicos para o Brasil. Nuzman lembrou que todo o trabalho está sendo feito em união com os três níveis de governo (União, estado e município) e que as obras seguem os cronogramas, “para serem entregues nos prazos”.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-03/comeca-contagem-regressiva-para-os-jogos- olimpicos-de-2016, com adaptações
O assunto acima se refere aos Jogos Olímpicos 2016 que acontecerá no Rio de Janeiro. Carlos Arthur Nuzman é presidente de qual entidade?
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Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: DPE-RR
Q1190497 Legislação da Defensoria Pública
Considere:
I. Receber intimação pessoal em qualquer processo e grau de jurisdição, contando-se-lhe em dobro os prazos. II. Não ser preso, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Público-Geral. III. Examinar, em qualquer repartição, autos de flagrante, inquérito e processos. IV. Ser ouvido como testemunha, em qualquer processo ou procedimento, em dia, hora e local previamente ajustados com a autoridade competente.
Nos termos da Lei Complementar no 84/94, é prerrogativa dos membros da Defensoria Pública do Estado o que consta APENAS em
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Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: DPE-RS
Q1189466 Português
Ainda é possível ter privacidade em meio a celulares, redes sociais e dispositivos outros das mais variadas conexões? Os mais velhos devem se lembrar do tempo em que era feio “ouvir conversa alheia”. Hoje é impossível transitar por qualquer espaço público sem recolher informações pessoais de todo mundo. Viajando de ônibus, por exemplo, acompanham-se em conversas ao celular brigas de casal, reclamações trabalhistas, queixas de pais a filhos e vice-versa, declarações românticas, acordo de negócios, informações técnicas, transmissão de dados e um sem-número de situações de que se é testemunha compulsória. Em clara e alta voz, lances da vida alheia se expõem aos nossos ouvidos, desfazendo-se por completo a fronteira que outrora distinguia entre a intimidade e a mais aberta exposição. Nas redes sociais, emoções destemperadas convivem com confissões perturbadoras, o humor de mau gosto disputa espaço com falácias políticas – tudo deixando ver que agora o sujeito só pode existir na medida em que proclama para o mundo inteiro seu gosto, sua opinião, seu juízo, sua reação emotiva. É como se todos se obrigassem a deixar bem claro para o resto da humanidade o sentido de sua existência, seu propósito no mundo. A discrição, a fala contida, o recolhimento íntimo parecem fazer parte de uma civilização extinta, de quando fazia sentido proteger os limites da própria individualidade. Em meio a tais processos da irrestrita divulgação da personalidade, as reticências, a reflexão silenciosa e o olhar contemplativo surgem como sintomas problemáticos de alienação. Impõe-se um tipo de coletivismo no qual todos se obrigam a se falar, na esperança de que sejam ouvidos por todos. Nesse imenso ruído social, a reclamação por privacidade é recebida como o mais condenável egoísmo. Pretender identificar-se como um sujeito singular passou a soar como uma provocação escandalosa, em tempos de celebração do paradigma público da informação
(Jeremias Tancredo Paz, inédito)
Os elementos sublinhados são exemplos de uma mesma função sintática no seguinte segmento: 
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ANA
Q1189229 Biblioteconomia
Quanto aos estudos de uso e de usuários, no contexto da  Bibioteconomia e da Ciência da Informação, julgue o próximo item. 
Os métodos de estudos de usuários são métodos de pesquisa psicossociológica.
Alternativas
Q1189218 Biblioteconomia
Para facilitar a localização da informação procurada, as obras de referência utilizam:
Alternativas
Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ANS
Q1189192 Enfermagem
Acerca da Lei n.º 8. 080/1990, que regulamenta o Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o item a seguir.
A omissão na referida lei sobre a possibilidade de os municípios estabelecerem consórcios intermunicipais gerou práticas as mais díspares no sistema, o que motivou recente projeto de lei específico sobre o tema.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBEG Órgão: Prefeitura de Teixeira de Freitas - BA
Q1188850 Biblioteconomia
Apesar de ter surgido no final do século XIX, como afirma a literatura, até hoje o Serviço de Referência e Informação não foi plenamente considerado importante pelas bibliotecas públicas brasileiras. Dentre os serviços prestados por uma Biblioteca Pública, o Serviço de Referência é considerado como um serviço:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: DPE-RS
Q1188140 Legislação da Defensoria Pública
De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/1994, os órgãos de atuação da Defensoria Pública da União, em cada Estado, serão dirigidos por Defensor Público-Chefe, designado pelo Defensor Público-Geral. Ao Defensor Público-Chefe, sem prejuízo de suas funções institucionais, compete, dentre outras,
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1187746 Biblioteconomia
A biblioteca digital é um espaço informativo onde as coleções digitais, os serviços de acesso e as pessoas interagem em apoio ao ciclo de criação, preservação e utilização do documento digital. Com relação a esse assunto, julgue os item subseqüente.

Os metadados dos objetos digitais estruturados segundo formatos precisos de gravação devem ser usados tanto pelas pessoas quanto pelo sistema informatizado. 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1187735 Biblioteconomia
Com relação a processos e técnicas de tratamento, julgue o item seguinte.

O princípio da especificidade é aquele segundo o qual um tópico deve ser indexado sob o termo mais abrangente.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1187726 Biblioteconomia
Com relação a processos e técnicas de tratamento, julgue o item seguinte.

As regras catalográficas devem considerar principalmente a forma como o usuário busca a informação.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1187708 Biblioteconomia
Com relação a processos e técnicas de tratamento, julgue o item seguinte.

A estrutura da versão original do Dublin Core inclui 15 elementos, entre os quais: extensão ou âmbito do documento, direitos, identificador, título e assunto.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1187681 Biblioteconomia
A biblioteca digital é um espaço informativo onde as coleções digitais, os serviços de acesso e as pessoas interagem em apoio ao ciclo de criação, preservação e utilização do documento digital. Com relação a esse assunto, julgue os item subseqüente.

A função “integração funcional de fases” é, atualmente, caracterizada como: identificação, localização e acesso a determinado recurso digital.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1187670 Biblioteconomia
Com relação a processos e técnicas de tratamento, julgue o item seguinte.

Para facilitar o processo de indexação de um documento, a seleção de temas do título é suficiente para a indexação.
Alternativas
Respostas
561: E
562: E
563: C
564: A
565: D
566: E
567: E
568: E
569: C
570: C
571: A
572: E
573: E
574: D
575: C
576: E
577: C
578: C
579: C
580: E