Questões de Concurso
Para coordenador
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Iamamoto elenca três eixos temáticos que fomentaram o debate dos fundamentos do serviço social nas décadas de 1980 e 1990, são eles: o resgate da historicidade da profissão; a crítica teórico‐metodológica tanto do conservadorismo quanto da vulgarização marxista; e a ênfase na política social pública.
O artigo 232 do referido regime define que “À servidora adotante será concedida licença a partir da concessão do termo de guarda ou da adoção, proporcional à idade do adotado”, cujas idades e períodos de tempo são:
I. De zero a dois anos, 120 (cento e vinte) dias.
II. De mais de dois até quatro anos, 90 (noventa) dias.
III. De mais de quatro até seis anos, 80 (oitenta) dias.
IV. De mais de seis anos, desde que menor, 60 (sessenta) dias.
Quais estão corretas?
Segundo aquelas disposições, dentre os parentes vedados à nomeação para Cargos em Comissão, NÃO estão:
( ) A assistência social é uma das mediações mais tradicionais e persistentes do exercício profissional.
( ) A implantação do SUAS amplia as possibilidades de trabalho profissional nos novos espaços ocupacionais, como os CRAS e os CREAS.
( ) A implantação do SUAS não exige novas formas de regulação, organização e gestão do trabalho.
( ) A assistência social é um setor intensivo de força de trabalho humana.
( ) O trabalho da assistência social não está apoiado no conhecimento e na formação teórica, técnica e política do seu quadro pessoal, e nas condições institucionais.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. O público-alvo é constituído pelos cidadãos e grupos que estão fora dos mecanismos e sistemas de segurança social, obtidos pela via do trabalho.
II. A proteção social para essa política não é compreendida como alcance dos mínimos sociais.
III. Há consenso de que essa política oferta serviços de proteção social básica e especial. IV. O SUAS representa um avanço e não introduz tensões na sua operacionalização.
V. Elege o CREAS – Centro de referência especializada da assistência social como equipamento/serviço de proteção especial de média e alta complexidade.
Quais estão corretas?
I. A intensa participação popular criou condições para que o Brasil tivesse uma Constituição democrática e comprometida com a supremacia do direito e promoção de justiça.
II. A partir dela, o Estado brasileiro passou a ter o dever jurídico-constitucional de realizar justiça social.
III. São fundamentos que constituem o eixo relativo aos direitos individuais e coletivos: a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre-iniciativa e o pluralismo político.
IV. A saúde, a previdência e a educação compõem um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, denominado seguridade social.
Quais estão corretas?
João Loes
O vício em redes sociais é uma realidade e tem impactos impossíveis de ignorar. Um dos primeiros estudos a revelar a força dessa nova dependência de forma inconteste foi apresentado em fevereiro de 2012 pela Universidade de Chicago. Depois de acompanhar a rotina de checagem de atualizações em redes sociais de 205 pessoas por sete dias, os pesquisadores concluíram que resistir ao Facebook e ao Twitter é mais difícil do que dizer “não” ao álcool e ao cigarro. Uma consulta aos números do programa de dependência de internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IPq HCUSP) dá contornos brasileiros ao argumento posto pelos americanos de Chicago.
Cerca de 25% dos pacientes que buscam ajuda no programa do IPq o fazem atrás de tratamento para o vício em redes sociais. “E esse percentual deve aumentar”, afirma Dora Góes, psicóloga do programa. O vício em redes sociais é forte como o da dependência química. Como o viciado em drogas, que, com o tempo, precisa de doses cada vez maiores de uma substância para ter o efeito entorpecente parecido com o obtido no primeiro contato, o viciado em Facebook também necessita se expor e ler as confissões de amigos com cada vez mais frequência para saciar sua curiosidade e narcisismo. Sintomas de crise de abstinência, como ansiedade, acessos de raiva, suores e até depressão, quando há afastamento da rede, também são comuns.
Atualmente, a atenção em torno do assunto é tamanha que já há setores defendendo 18 a inclusão da dependência por redes sociais no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria. O pedido mais incisivo veio de um time formado por quatro psiquiatras da Universidade de Atenas, na Grécia, que publicou um artigo na revista acadêmica “European Psychiatry” com uma descrição assustadora da rotina de uma paciente de 24 anos completamente viciada. Trazida à clínica pelos pais, ela passava cinco horas por dia no Facebook, havia perdido os amigos reais, o emprego, a vida social e, aos poucos, estava perdendo a saúde, pois já não dormia nem se alimentava bem. “A paciente usava a internet havia sete anos e nunca tinha tido problemas”, diz o artigo. “A rede social é que foi o gatilho para o distúrbio do impulso.” Considerando a escala potencialmente planetária desse novo candidato à doença – o Facebook tem 901 milhões de usuários no mundo, sendo 46,3 milhões no Brasil, o segundo país com maior participação da Terra –, o pleito é mais do que razoável.
Entender as razões dessa compulsão em ascensão é um desafio. Por que usamos tanto e, às vezes, até preferimos esses canais para nos comunicar? Carlos Florêncio, coach e consultor em desenvolvimento pessoal há 20 anos, com mais de 60 mil atendimentos no currículo, tem uma teoria: “Nas redes sociais, temos controle absoluto sobre quem somos”, diz ele. Lá, as vidas são editadas para que só os melhores momentos, as mais belas fotos e os detalhes mais interessantes do dia a dia sejam expostos. Até os defeitos, quando compartilhados, são cuidadosamente escolhidos. E isso tem um custo imenso. São poucas as pessoas que conseguem, de fato, viver o ideal que projetam, o que gera grande frustração. E mais: privilegiar as relações mediadas pela internet compromete as nossas habilidades sociais no mundo real. “Desaprendemos a olhar no olho, interpretar os sinais corporais e dar a atenção devida a quem está ali, diante da gente”, diz Dora, do IPq-HCUSP.
Mas nem tudo é ruim nas teias das redes sociais. Pelo contrário. Grande parte do que elas oferecem é bom. O problema é saber dosar o uso para que as vantagens não sejam ofuscadas pelo vício que surge com os excessos. Afinal, cair no canto da sereia virtual é fácil e conveniente. As redes sociais são a cocaína da era digital e estamos todos viciados. Você não está sozinho.
Disponível em <http://www.istoe.com.br/reportagens/204040_VICIADOS+EM+REDES+SOCIAIS>.Acesso em: 20 ago.2014.[Adaptado]
Leia o trecho a seguir:
“Trazida à clínica pelos pais, ela passava cinco horas por dia no Facebook, havia perdido os amigos reais [...].”
A exemplo do que ocorre nesse trecho, o uso do acento grave (indicativo da crase) também está correto em:
O fim do mundo
A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessavam nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.
Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessara nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos, pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?
Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos votos de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais dos que cabe enumerar numa crônica.
Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna. Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos – segundo leio – que, na Índia, lançam flores ao fogo, um rito de adoração.
Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.
Ainda há uns dias para a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...
Em relação ao texto, só há uma alternativa correta. Assinale-a:
O Gerenciamento de Incidente tem como objetivo resolver os incidentes o mais rápido possível, restabelecendo o serviço normal dentro do prazo acordado nos SLA’s. Todo processo deve ter uma forma de avaliação da sua performance, com base em indicadores de desempenho sugeridos na ITIL V3. Nesse contexto considere os indicadores abaixo.
I Número total de incidentes.
II Tempo médio entre falhas.
III Maior interrupção da equipe de suporte.
IV Tempo médio para reparo.
Na avaliação da performance do processo referido, os indicadores a serem observados estão presentes em
O SLA é uma documentação indispensável para os contratos envolvendo empresas do setor de tecnologia. Ter um contrato de SLA, além de oferecer segurança e mostrar credibilidade de ambas as partes da negociação, tem outras vantagens e benefícios associados. Analise as seguintes afirmativas em relação aos benefícios dos contratos de SLA.
I Melhora o desempenho da equipe contratada.
II Define a medida mínima a ser cumprida pela contratada.
III Não permite ter visibilidade, pois o SLA é um documento formal, depois que estiver definido pode ser disponibilizado para os colaboradores, oficializando o acordo.
IV O SLA garante a segurança jurídica, pois ele faz uma avaliação detalhada do que ficou acordado entre as partes e faz a documentação de tudo.
Em relação aos benefícios do SLA, estão corretas apenas as afirmativas
A combinação de uma ou mais falhas de um equipamento e/ou erros humanos causa a perda da função do sistema. Diversos fatores geralmente influenciam na falha dos equipamentos, tais como: erro de projeto, falha de material, operação inadequada etc. Para calcular a disponibilidade de um sistema, observe as seguintes informações:
● Tempo em que o sistema deveria trabalhar: 36 horas
● Tempo total em que o sistema não está funcionando: 24 horas
● No total, ocorreram quatro falhas no sistema.
Nesse caso, o valor da disponibilidade do sistema é de
O MTTR (Mean Time To Repair) é a média aritmética dos tempos de reparo de um sistema ou de um equipamento. Esse índice aponta a média dos tempos que a equipe de manutenção leva para colocar a máquina em condições de operar, desde a falha até o reparo ser dado como concluído e a máquina ser aceita em condições para operar.
Em um datacenter, um sistema deveria operar corretamente durante 24 horas. Porém, nesse período, verificam-se 4 falhas de 15 minutos cada. O valor de MTTR em minutos é de