Questões de Concurso Para analista em gestão de saúde pública

toda saída de material do almoxarifado deve ser precedida de requisição, sem exceções, para garantir o correto controle de saída de materiais. 

através do tipo de fornecimento denominado “Pressão”, de uso facultativo, é possível realizar a entrega de materiais ao usuário mediante tabelas de provisão previamente estabelecidas pelo setor competente, e nas épocas fixadas, independentemente de qualquer solicitação posterior do usuário.

sempre que ocorra o envio de algum material, o remetente deverá comunicar a remessa do material de forma mais rápida possível, não havendo a necessidade da confirmação do recebimento. 

em caso de recebimento de requisições de material cujo estoque já tenha se esgotado, o gestor do almoxarifado central deverá aguardar o recebimento de outros pedidos para encaminhar o respectivo pedido de compra para que o setor competente adquira os bens em maior volume, proporcionando a economia de escala realizando compra maiores.

diferentes unidades integrantes de uma mesma Unidade Organizacional (UG) poderão realizar compras de forma independente, para a formação de almoxarifados locais, como forma de fomentar a economia local.

a armazenagem de materiais no almoxarifado deve seguir o critério definido pelo gestor da área responsável pelo almoxarifado, cabendo a ele definir a melhor forma de organização, sem critérios específicos de organização, para facilitar a rápida localização tendo em vista que a Instrução Normativa faculta essa prerrogativa ao gestor local.

não é necessário realizar inventário periódico dos materiais armazenados, uma vez que na gestão eficiente os bens são consumidos de maneira rápida, o que não justifica empregar recursos humanos para a realização desse tipo de inventário.

os materiais devem ser resguardados contra roubo e furto assim como demais perigos que possam colocar em risco a sua integridade. Também deverão estar estocados de forma que facilite a inspeção e inventário e que seja utilizado o método PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai).

a reorganização dos materiais no almoxarifado pode ser feita seguindo o critério de entrada no estoque. O método indicado para a utilização é o UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai) com o objetivo de garantir que os materiais consumidos sejam sempre os mais frescos possíveis.

a codificação dos materiais é uma prática dispensável na armazenagem, uma vez que a identificação nominal é suficiente para controle interno.

o recebimento de materiais no almoxarifado deve ser realizado sem qualquer verificação prévia, para agilizar o processo de entrada de itens. 

a conferência física dos materiais recebidos deve ser feita de forma amostral, sem a necessidade de verificação de conformidade com a nota fiscal.

é dispensável o registro imediato do recebimento de materiais no sistema de controle patrimonial, podendo ser realizado em momento oportuno ou até mesmo após o consumo mediante a opção “consumo imediato”.

a verificação da conformidade dos materiais recebidos com a nota fiscal é uma etapa opcional, não sendo obrigatória segundo a Instrução Normativa, porém devendo ser realizado o registro em sistema específico de quantidade realmente recebida. 

o recebimento de materiais no almoxarifado deve ser precedido pela conferência física e documental, assegurando a integridade e conformidade dos itens. 

para materiais bibliográficos a identificação do número de registro patrimonial poderá ser realizada por meio de carimbo. 

para materiais bibliográficos não é necessária a realização de nenhum tipo de fixação de número de registro patrimonial, bastando apenas registro interno em meio eletrônico no órgão. 

a identificação dos bens permanentes e de consumo, quando for possível, deverá ser através de numeração sequencial de registro patrimonial.

todos os bens patrimoniais, sem exceção, deverão ser identificados mediante fixação de plaquetas metálicas, com numeração crescente. 

os únicos bens que a fixação de plaquetas é facultativo são obras de arte com características físicas passíveis de serem danificadas pela aposição da plaqueta patrimonial. 

que não é possível aplicar a filosofia do “just in time” em órgãos públicos devido à demora em que um processo licitatório é realizado, demandando grande tempo de planejamento e realização de todo o certame licitatório. 

que é possível adotar a filosofia do “just in time” em órgãos públicos apenas de maneira parcial, adotando a prática de aquisições de bens específicos para a utilização do órgão, como itens médicos e hospitalares, através da elaboração e assinatura de atas de registro de preços através do Sistema de Registro de Preços (SRP) e para itens de uso comum de escritório pela modelagem de Outsourcing de Fornecimento através do sistema Almoxarifado Virtual, com exceção da intimidade na relação entre a organização que compra e o seu fornecedor que a filosofia do “just in time” prega, pois isto fere o princípio da isonomia que deve ser observado nas compras públicas. 

que é possível adotar a filosofia do “just in time” em órgãos públicos apenas de maneira parcial através, exclusivamente, da modelagem de Outsourcing de Fornecimento, através do sistema Almoxarifado Virtual, exclusivamente, para itens hospitalares e da área da Saúde.

que é possível adotar a filosofia do “just in time” em órgãos públicos em sua totalidade, necessitando apenas de realização de planejamento adequado com exceção da intimidade na relação entre a organização que compra e o seu fornecedor que a filosofia do “just in time” prega, pois isso fere o princípio da isonomia que deve ser observado nas compras públicas. 

que é possível adotar a filosofia do “just in time” em órgãos públicos em sua totalidade após o prazo de elaboração e assinatura de atas de registro de preços através do Sistema de Registro de Preços (SRP) com exceção da intimidade na relação entre a organização que compra e o seu fornecedor que a filosofia do “just in time” prega, pois isso fere o princípio da isonomia que deve ser observado nas compras públicas.