Questões de Concurso
Para engenheiro agrônomo
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Um produtor deseja realizar o plantio de 3 ha de sorgo. Ele dispõe, para a adubação de plantio, os seguintes fertilizantes:
Após a interpretação da análise de solo, determinou-se que a exigência para plantio por ha será de 20 kg de N, 90 kg de P2O5 e 29 kg de K2O. O espaçamento a ser utilizado será de 0,5 m com uma densidade de plantas de 55.000 plantas / ha. A quantidade de cada fertilizante a ser utilizado para produzir uma tonelada da fórmula de plantio, a quantidade total de fertilizantes gasta no projeto e a quantidade de fertilizante a ser aplicada por metro de linha de plantio serão, respectivamente:
1. amostragem
2. amostra de fiscalização
3. amostra de classificação
4. amostra
( ) é a coletada para fins de determinar as características intrínsecas e extrínsecas do produto vegetal, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, objetivando a emissão do documento de classificação.
( ) é a coletada para fins de aferição da qualidade dos serviços prestados e da conformidade da classificação dos produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico.
( ) processo de retirada de amostra de um lote ou volume.
( ) porção representativa de um lote ou volume do qual foi retirada.
Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.
I. nos portos, aeroportos e postos de fronteiras, quando da importação.
II. nas operações de compra e venda do Poder Público.
III. na venda de ração e produtos alimentares destinados à atividade pecuária entre particulares.
IV. quando destinados diretamente à alimentação humana.
Está correto o que se afirma em
Tabela - Índices de mecanização (diversas medidas) entre 1970 e 2017
De acordo com as informações da Tabela, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Ao longo do período analisado, há um crescimento ininterrupto da frota de tratores no campo.
( ) De 1995 a 2006, uma taxa de crescimento menor da frota seria compensada por um aumento da potência.
( ) A menor variação percentual da potência por área (cv ha-1 ) ocorreu de 1980 para 1985.
As afirmativas são, respectivamente,
As lacunas ficam corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Não cabe contrapor o progresso da agricultura ao da indústria. Ao contrário, esses dois setores, integrados aos serviços, caminham juntos. O modelo brasileiro de pesquisa e o ambiente institucional de adoção e difusão de conhecimentos foram capazes de criar condições favoráveis para uma interação setorial com o intuito de resolver problemas produtivos em clima tropical, um exemplo no contexto internacional.
Sobre a modernização da agricultura brasileira nos últimos 50 anos, assinale a afirmativa incorreta.
Nesse sentido, a expectativa de aumento de preço interfere na curva de oferta de café no mercado presente da seguinte forma:
Em um experimento realizado no Cerrado de Roraima, buscou-se avaliar um método de inoculação de Bradyhizobium em soja, por meio de pulverização em cobertura. O estudo foi conduzido de forma a avaliar: i) controle sem inoculação; ii) adubação com 200 kg ha-1 sem inoculação; iii) inoculação padrão (IP); e iv) inoculação em cobertura (IC), com o triplo da dose utilizada no padrão, 18 dias após a emergência (DAE) das plantas.
Tabela – Número de nódulos em 35 dias após a emergência, rendimento e nitrogênio acumulado nos grãos.
Fonte: Zilli, J.E. et al. (2008); Obs (*): médias seguidas por letras iguais, nas colunas, não diferem entre si (Tukey, 5%); o número de nódulos foi transformado para raiz quadrada.
Com base nos resultados do experimento da tabela, assinale a afirmativa correta.
Com base no conhecimento desta tecnologia, e supondo que sua aplicação seguiu o manual de boas práticas, analise as afirmativas a seguir:
I. Experimentos mostram que o uso combinado das estirpes Bradyrhizobium e Azospirillum brasiliense em coinoculação da soja resulta em um incremento médio do rendimento agrícola, tanto na evolução dos nódulos, quanto no crescimento da raiz da planta.
II. A nodulação e a FBN requerem uma série de etapas complexas, sendo possível que as reservas de N dos cotilédones terminem um pouco antes de o processo estar ativo. Como solução, recomenda-se uma dose de “arranque” de adubação com até 40 kg/ha de N na semeadura.
III. Na simbiose com leguminosas, os rizóbios alojados nos nódulos fornecem N fixado para a planta hospedeira. A leghomoglobina, responsável pelo ajuste das necessidades de oxigênio nos nódulos, representa um marcador visual de que a FBN está ativa, com uma coloração interna verde.
Está correto o que se afirma em
As opções a seguir apresentam vantagens da utilização de fertilizantes nitrogenados na produção agrícola, à exceção de uma. Assinale-a.
“Com o aumento do custo relativo _______, tem-se a indução da inovação _______, que poupa o fator _______, usando menos terra e mais _______”.
As lacunas ficam corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Figura 2 – Curva ou fronteira de possibilidade de produção
Entende-se que “y” seja a quantidade produzida e que “x” a quantidade de insumos adotada.
Conforme a Figura 2, que apresenta uma curva ou fronteira de possibilidade de produção, assinale a afirmativa correta.
Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.
Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?
Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.
Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?
Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.
Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?
Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.
Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.
Os impostos abaixo são adicionados aos custos de produção ou dispêndios totais, estando dentro da partida de futebol, à exceção de um. Assinale-o.
Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.
Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?
Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.
Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?
Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.
Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?
Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.
Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.
Com base nas informações anteriores, a taxa de retorno encontrada, em termos percentuais, foi de
Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.
Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?
Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.
Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?
Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.
Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?
Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.
Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.
Com base nas informações da Tabela 2 e as anotações do professor, o valor da renda líquida da atividade econômica, sabendo que Givanildo empregava a própria família na atividade, foi de
Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.
Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?
Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.
Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?
Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.
Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?
Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.
Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.
Para eliminar problemas de imperfeições de mercado, os agricultores familiares se organizam em cooperativas, que são organizações coletivas de produtores que se unem para realizar atividades econômicas relacionadas aos seus negócios principais. As cooperativas buscam melhorar a produção, a comercialização e a distribuição dos produtos agrícolas, visando beneficiar os seus membros.
Assinale a opção que apresenta identifica corretamente as regiões com maior número de estabelecimentos agropecuários familiares e de estabelecimentos associados a uma cooperativa no Brasil.
Em solos com baixa CTC, que variam de 10 a 100, é comum encontrar as seguintes características, à exceção de uma.
Assinale-a.
Com base no conhecimento de fertilidade e manejo adequado do solo, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A acidez superficial dos solos, caracterizada pelo excesso de íons H+ e Al3+ na sua composição, concomitante pelos baixos teores de Ca2+, afeta o desenvolvimento radicular, a absorção dos nutrientes e o crescimento das plantas, refletindo diretamente em uma menor produtividade.
( ) Se a maior parte da capacidade de troca de cátions (CTC) do solo estiver ocupada por cátions como Ca2+, Mg2+ e K+ , podese dizer que esse é um solo bom para a nutrição das plantas.
( ) No geral, comparativamente aos solos cultivados sob condições tropicais, os solos cultivados em condições temperadas são mais profundos, com elevada CTC (Ca, Mg, K, Na), com grande capacidade de imobilizar P, maior capacidade de trocar ânions SO42- , PO42- , NO3- e CI- , bem como menos ácido.
As afirmativas são, respectivamente,