A conferência do Escritório Internacional de Museus, da
Sociedade das Nações, que elaborou a Carta de Atenas, um
dos baluartes da preservação do patrimônio cultural no
mundo, em suas conclusões gerais, assegurava
“...profundamente convencida de que a melhor garantia da
conservação de monumentos e obras de arte vem do respeito
e do interesse dos próprios povos, considerando que esses
sentimentos podem ser grandemente favorecidos por uma
ação apropriada dos poderes públicos, emite o voto de que os
educadores habituem a infância e a juventude a se absterem
de danificar os monumentos, quaisquer que eles sejam, e lhes
façam aumentar o interesse de uma maneira geral, pela
proteção dos testemunhos de toda a civilização.” Isso é uma
flagrante preocupação com: