Questões de Concurso Para administração

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Q2781285 Noções de Informática

Um usuário da versão mais atual do Mozilla Thunderbird em português, utilizando-se das funções de pesquisar e filtrar, deseja localizar um texto na mensagem atual.


As teclas de atalho para essa operação são CTRL MAIS

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Q2781284 Noções de Informática

Um usuário da versão atual do Mozilla Firefox em português, operando em ambiente MS Windows, precisa imprimir a página atual.


As teclas de atalho para essa operação são CTRL MAIS

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Q2781283 Noções de Informática

No sistema operacional MS Windows 7 em português, a pasta que contém toda a estrutura do sistema operacional é a pasta

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Q2781282 Legislação Federal

As Comissões Parlamentares de Inquérito destinar-se-ão a apurar irregularidades sobre fato determinado que se incluam na competência municipal, conforme estabelece o Regimento Interno da Câmara Municipal de Nova Iguaçu.


Então, é CORRETO afirmar que

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Q2781281 Legislação Federal

De acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, as deliberações tomadas por 2/3 (dois terços) dos membros da câmara ou por quantitativo maior, são consideradas maioria

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Q2781279 Legislação Federal

Conforme estabelece o Regimento Interno da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, compete ao 1º vice- presidente substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos em Plenário.


Além dessa, também são suas atribuições

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Q2781278 Legislação Federal

Estabelece o Regimento Interno da Câmara Municipal de Nova Iguaçu que, logo após a posse dos Vereadores, do Prefeito e do Vice-Prefeito, proceder-se-á, ainda sob a presidência do Vereador mais idoso dentre os presentes, a eleição dos membros da Mesa Diretora da Câmara.


Assim, é CORRETO afirmar que

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Q2781277 Legislação Federal

A Câmara Municipal tem funções legislativas, exerce atribuições de fiscalização interna e externa, financeira e orçamentária de controle e de assessoramento dos atos do Executivo e pratica atos de administração interna.


Nesse sentido, consoante o Regimento Interno da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, é CORRETO afirmar que a função

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Q2781276 Legislação Estadual

São consideradas infrações político-administrativas dos vereadores, EXCETO

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Q2781275 Legislação Estadual

A Lei Orgânica municipal poderá ser emendada mediante proposta

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Q2781274 Legislação Estadual

No que se refere à Câmara Municipal de Nova Iguaçu, a Lei Orgânica estabelece que

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Q2781273 Legislação Estadual

A administração pública direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes do Município, obedecerá, entre outros, aos princípios da

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Q2781272 Legislação Estadual

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Nova Iguaçu, compete privativamente ao Município

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Q2781271 Legislação Estadual

O Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2.378 de 29 de dezembro de 1992) estabelece que é proibido ao funcionário público

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Q2781270 Legislação Estadual

De acordo com o Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2.378 de 29 de dezembro de 1992) poderá ser concedida licença ao funcionário por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, ascendente, descendente e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial, sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo pelo prazo de até

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Q2781269 Legislação Estadual

Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias estabelecidas em lei. Nesse sentido, de acordo com o Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2.378 de 29 de dezembro de 1992), é INCORRETO afirmar que

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Q2781268 Legislação Estadual

Ao entrar em exercício, o funcionário nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores, de acordo com o Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2.378 de 29 de dezembro de 1992), EXCETO a sua

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Q2781267 Legislação Estadual

De acordo com o Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2.378 de 29 de dezembro de 1992), a posse em cargo público dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes.


Assim, é CORRETO afirmar que

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Q2781266 Português

Confiança e medo na cidade


As cidades contemporâneas são os campos de batalha nos quais os poderes globais e os sentidos e identidades tenazmente locais se encontram, se confrontam e lutam, tentando chegar a uma solução satisfatória ou pelo menos aceitável para esse conflito: um modo de convivência que – espera-se – possa equivaler a uma paz duradoura, mas que em geral se revela antes um armistício, uma trégua útil para reparar as defesas abatidas e reorganizar as unidades de combate.

Michael Peter Smith, durante uma viagem recente a Copenhague, em uma única hora de estrada, encontrou pequenos grupos de imigrantes turcos, africanos e vindos do Oriente Médio, viu inúmeras mulheres árabes, algumas veladas, outras não, notou letreiros escritos em várias línguas não europeias e, num pub inglês que ficava diante do Tivoli, teve uma interessante conversa com o garçom irlandês. Essas experiências de campo mostram-se muito úteis – disse Smith – quando um interlocutor insiste em dizer que o supranacionalismo é um fenômeno que diz respeito apenas às ‘cidades globais’, como Londres ou Nova York, e tem pouco a ver com lugares mais isolados, como Copenhague.

Aconteça o que acontecer a uma cidade no curso de sua história, há um traço que permanece constante: a cidade é um espaço em que os estrangeiros existem e se movem em estreito contato.

Componente fixo da vida urbana, a onipresença de estrangeiros acrescenta uma notável dose de inquietação às aspirações e ocupações dos habitantes da cidade. Essa presença, que só se consegue evitar por um período bastante curto de tempo, é uma fonte inexaurível de ansiedade e agressividade latente – e muitas vezes manifesta.

O medo do desconhecido – no qual, mesmo subliminarmente, estamos envolvidos busca desesperadamente algum tipo de alívio. As ânsias acumuladas tendem a se descarregar sobre aquela categoria de forasteiros escolhida para encarnar a estrangeiridade, a não familiaridade, a opacidade do ambiente em que se vive e a indeterminação dos perigos e das ameaças. Ao expulsar de suas casas e de seus negócios uma categoria particular de forasteiros, exorciza-se por algum tempo o espectro apavorante da incerteza, queima-se em efígie o monstro horrendo do perigo. Ao erguer escrupulosamente cuidadosos obstáculos de fronteira contra os falsos pedidos de asilo e contra os imigrantes por motivos puramente econômicos, espera-se consolidar nossa vida incerta, trôpega e imprevisível. Mas a vida na modernidade líquida está fadada a permanecer estranha e caprichosa, por mais numerosas que sejam as situações críticas pelas quais os indesejáveis estranhos são responsabilizados. Assim, o alívio tem breve duração, e as esperanças depositadas em medidas drásticas e decisivas desaparecem praticamente no nascedouro.

Como as pessoas esqueceram ou negligenciaram o aprendizado das capacidades necessárias para conviver com a diferença, não é surpreendente que elas experimentem uma crescente sensação de horror diante da ideia de se encontrar frente a frente com estrangeiros. Estes tendem a parecer cada vez mais assustadores, porque cada vez mais alheios, estranhos, incompreensíveis. E também há uma tendência para que desapareçam – se é que já existiram – o diálogo e a interação que poderiam assimilar a alteridade deles em nossa vida. É possível que o impulso para um ambiente homogêneo, territorialmente isolado, tenha origem na mixofobia (medo de misturar-se): no entanto, colocar em prática a separação territorial só fará alimentar e proteger a mixofobia.

Todos sabem que viver numa cidade é uma experiência ambivalente. Ela atrai e afasta. A desorientadora variedade do ambiente urbano é fonte de medo, em especial entre aqueles de nós que perderam seus modos de vidas habituais e foram jogados num estado de grave incerteza pelos processos desestabilizadores da globalização. Mas esse mesmo brilho caleidoscópico da cena urbana, nunca desprovido de novidade e surpresas, torna difícil resistir a seu poder de sedução.

A arte de viver pacífica e alegremente com as diferenças e de extrair benefícios dessa variedade de estímulos e oportunidades está se transformando na mais importante das aptidões que um citadino precisa aprender a exercitar.


BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2009. (Adaptação)

Em [...] um traço que permanece constante: a cidade é um espaço em que os estrangeiros existem [...], o verbo haver encontra-se conjugado na terceira pessoa do singular, porque

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Q2781265 Português

Confiança e medo na cidade


As cidades contemporâneas são os campos de batalha nos quais os poderes globais e os sentidos e identidades tenazmente locais se encontram, se confrontam e lutam, tentando chegar a uma solução satisfatória ou pelo menos aceitável para esse conflito: um modo de convivência que – espera-se – possa equivaler a uma paz duradoura, mas que em geral se revela antes um armistício, uma trégua útil para reparar as defesas abatidas e reorganizar as unidades de combate.

Michael Peter Smith, durante uma viagem recente a Copenhague, em uma única hora de estrada, encontrou pequenos grupos de imigrantes turcos, africanos e vindos do Oriente Médio, viu inúmeras mulheres árabes, algumas veladas, outras não, notou letreiros escritos em várias línguas não europeias e, num pub inglês que ficava diante do Tivoli, teve uma interessante conversa com o garçom irlandês. Essas experiências de campo mostram-se muito úteis – disse Smith – quando um interlocutor insiste em dizer que o supranacionalismo é um fenômeno que diz respeito apenas às ‘cidades globais’, como Londres ou Nova York, e tem pouco a ver com lugares mais isolados, como Copenhague.

Aconteça o que acontecer a uma cidade no curso de sua história, há um traço que permanece constante: a cidade é um espaço em que os estrangeiros existem e se movem em estreito contato.

Componente fixo da vida urbana, a onipresença de estrangeiros acrescenta uma notável dose de inquietação às aspirações e ocupações dos habitantes da cidade. Essa presença, que só se consegue evitar por um período bastante curto de tempo, é uma fonte inexaurível de ansiedade e agressividade latente – e muitas vezes manifesta.

O medo do desconhecido – no qual, mesmo subliminarmente, estamos envolvidos busca desesperadamente algum tipo de alívio. As ânsias acumuladas tendem a se descarregar sobre aquela categoria de forasteiros escolhida para encarnar a estrangeiridade, a não familiaridade, a opacidade do ambiente em que se vive e a indeterminação dos perigos e das ameaças. Ao expulsar de suas casas e de seus negócios uma categoria particular de forasteiros, exorciza-se por algum tempo o espectro apavorante da incerteza, queima-se em efígie o monstro horrendo do perigo. Ao erguer escrupulosamente cuidadosos obstáculos de fronteira contra os falsos pedidos de asilo e contra os imigrantes por motivos puramente econômicos, espera-se consolidar nossa vida incerta, trôpega e imprevisível. Mas a vida na modernidade líquida está fadada a permanecer estranha e caprichosa, por mais numerosas que sejam as situações críticas pelas quais os indesejáveis estranhos são responsabilizados. Assim, o alívio tem breve duração, e as esperanças depositadas em medidas drásticas e decisivas desaparecem praticamente no nascedouro.

Como as pessoas esqueceram ou negligenciaram o aprendizado das capacidades necessárias para conviver com a diferença, não é surpreendente que elas experimentem uma crescente sensação de horror diante da ideia de se encontrar frente a frente com estrangeiros. Estes tendem a parecer cada vez mais assustadores, porque cada vez mais alheios, estranhos, incompreensíveis. E também há uma tendência para que desapareçam – se é que já existiram – o diálogo e a interação que poderiam assimilar a alteridade deles em nossa vida. É possível que o impulso para um ambiente homogêneo, territorialmente isolado, tenha origem na mixofobia (medo de misturar-se): no entanto, colocar em prática a separação territorial só fará alimentar e proteger a mixofobia.

Todos sabem que viver numa cidade é uma experiência ambivalente. Ela atrai e afasta. A desorientadora variedade do ambiente urbano é fonte de medo, em especial entre aqueles de nós que perderam seus modos de vidas habituais e foram jogados num estado de grave incerteza pelos processos desestabilizadores da globalização. Mas esse mesmo brilho caleidoscópico da cena urbana, nunca desprovido de novidade e surpresas, torna difícil resistir a seu poder de sedução.

A arte de viver pacífica e alegremente com as diferenças e de extrair benefícios dessa variedade de estímulos e oportunidades está se transformando na mais importante das aptidões que um citadino precisa aprender a exercitar.


BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2009. (Adaptação)

No trecho a seguir, o conectivo em destaque assume um determinado valor semântico.


Como as pessoas esqueceram ou negligenciaram o aprendizado das capacidades necessárias para conviver com a diferença, não é surpreendente que elas experimentem uma crescente sensação de horror diante da ideia de se encontrar frente a frente com estrangeiros.


Assim, nesse trecho, o conectivo como assume o sentido de

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Respostas
4701: C
4702: A
4703: C
4704: C
4705: B
4706: A
4707: D
4708: B
4709: D
4710: C
4711: B
4712: C
4713: A
4714: A
4715: C
4716: B
4717: D
4718: A
4719: B
4720: D