Questões de Concurso Para educação física

Está apoiada no pensamento do senso comum, visão mais simplista da relação do homem e mundo. Recebe grande influência da pedagogia tradicional, e vê o ser humano de forma dualista, corpo e mente dissociados. Tende a desvalorizar o corpo de forma fragmentada, e a mente considerada em um plano secundário. Essa visão enxerga o corpo apenas em seus limites biológicos.

É mais ampla no seu sentido. Essa concepção da Educação Física considera a “educação através do físico”. Entretanto, ainda que seja mais evoluída que a linha de pensamento anterior, possui uma visão “dualista” do homem. Apesar de dar mais enfoque as necessidades biológicas, essa concepção preocupa-se também com o psicológico.

É a concepção mais ampliada de todas, a qual procura interpretar a realidade em sua totalidade, compreendendo os fatos. Entende o ser humano em todas as suas dimensões e em suas relações sociais. “O próprio corpo, por sua vez, é considerado em todas as suas manifestações e significações, não sendo apenas parte do homem, mas o próprio homem”.

É uma concepção baseada em novidades, a modernização do pensar sobre o corpo, relação uniforme em corpo, mente e aprendizagem. Intuito de ensinar ao todo e não fragmentar ensino.

Ação muscular de extensão da articulação dos quadris.

Posição de equilíbrio em que o ginasta mantém uma perna no chão e eleva a outra para trás, com os braços abertos.

As pernas estendidas formam um ângulo (preferencial de 90°) com o tronco.

É usado para passar da barra mais baixa para a mais alta. A ginasta faz um movimento semelhante com o flic-flac, pois o salto park é também um movimento preparatório pontuado.

Nascimento – 4 meses, nesse estágio, as atividades motoras são involuntárias e servem de canais primários, possibilitando ao bebê desenvolver a capacidade de agrupar informações, como a busca de alimento e encontrar proteção durante o movimento.

4 meses a 1 ano, nesse período, há uma gradual inibição de muitos reflexos, ou seja, o desenvolvimento do controle voluntário dos movimentos.

Entre 1 e 2 anos, com um ano de idade, as crianças entram no estágio muito importante para o seu desenvolvimento, pois é nessa fase que buscam aprimorar e controlar os movimentos realizados. Nesse período, as crianças conseguem aprender e manter seu equilíbrio ao manusear objetos e a se movimentar pelo ambiente com um nível aceitável de proficiência e controle, levando em conta o curto espaço que tiveram para desenvolver essas habilidades.

Nascimento – 1 ano, inicia-se no nascimento, onde os reflexos dominam o repertório de movimentos do bebê, fazendo com que os reflexos primitivos e posturais sejam substituídos por comportamentos motores voluntários. Porém, os movimentos, embora com objetivos, são descontrolados e grosseiros.

Fase motora reflexiva, fase motora rudimentar, fase dos movimentos fundamentais e básicos e fase dos movimentos especializados.

Fase motora inicial, fase motora avançada, movimentos necessários e movimentos aperfeiçoados.

Fase motora reflexiva, fase motora apreciativa, fase de movimentos básicos e fase dos movimentos especializados.

Fase dos movimentos fundamentais, fase de movimentos básicos, fase de movimentos aperfeiçoados e fase dos movimentos especializados.

Categorial.

Sensório-motor e projetivo.

Personalismo.

Impulsivo-emocional.

É por meio dele que demonstramos o que sentimos, nossos desejos e vontades.

São manifestações orgânicas intensas e breves, mas de profunda relevância na relação com o meio. Dentre as principais temos: a raiva, o medo, a tristeza, a alegria.

Este é um campo fundamental, ele ajuda a articular o pensamento. A motricidade é indispensável já que é a primeira forma de manifestação humana. Além de favorecer a integração entre pensamento e afetividade.

Dá-se sempre na relação com o outro, ora introjetando este outro, ora expulsando ele de dentro. A esse ato de tirar o outro de dentro de si, chamamos de “crise de oposição”.

A PcD não só pode como deve ter acesso às aulas de educação física.

A atividade realizada em grupo, inclusive em indivíduos em idade escolar deve ser adaptadas a PcD, não devendo as alterações serem limitantes aos demais sujeitos do grupo, mas um fator de integração.

A elaboração de um plano de aula, ou planejamento de outras vivências da cultura corporal de movimento devem levar em consideração as limitações que a PcD possui.

É importante a orientação médica quanto as limitações do sujeito, ou necessidade de acompanhamento de outros profissionais da área da saúde quando da participação em atividades de vivência da cultura corporal de movimento.

Não há cuidados específicos para a participação de uma PcD em vivências de cultura corporal, devendo o profissional realizar alterações básica no planejamento para que tal indivíduo participe do processo.

O aluno será incluído na cultura corporal de movimento por meio de participação e reflexões concretas.

O princípio da inclusão procura reverter o quadro histórico de divisão dos alunos em aptos e inaptos.

A inclusão do aluno na cultura corporal de movimento deve ser meta a ser atingida pela educação física.

Busca reverter a seleção dos indivíduos em aptos e inaptos por meio da valorização exacerbada do desempenho e da eficiência.

O princípio da inclusão deve ser norte para a sistematização do processo de ensino e aprendizagem, assim como para definição dos objetivos.

Acontece por meio do elevado número de repetições, o que se justifica pela necessidade de alimentar o sistema de controle do movimento.

Ter um gesto automatizado implica em dar ao aluno a possibilidade de direcionar a atenção a outros fatores, como o posicionamento dos companheiros de equipe em esportes coletivos, por exemplo.

Todo indivíduo tem uma tendência a automatização de esquemas motores por meio da repetição.

Uma vez que o gesto motor esteja automatizado, o surgimento de condições distintas de execução não levará o aluno a ter que voltar sua atenção a execução da ação.

O automatismo é parte do processo de aprendizagem, não devendo ser a meta.

Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, adotando qualquer espécie de violência.

Adotar hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais.

Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais.

Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades.

Compreender sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o consumismo e o preconceito.

Esportes coletivos, jogos populares, jogos populares e jogos pré-desportivo.

Esporte coletivo, jogos populares, pré-desportivo e jogos populares.

Esporte coletivo, jogos populares, pré-desportivo e esporte coletivo.

Esporte coletivo, jogos populares, pré-desportivo e esporte com raquete.

Esporte coletivo, esportes com pinos, pré-desportivo, esporte com raquete.

Apenas I está incorreto.

Apenas III está incorreto.

Apenas I, II e III estão corretos.

Apenas I, III e IV estão corretos.

Todos estão corretos.

I e II estão corretos.

I e III estão corretos.

I é o único correto.

II e III estão corretos.

Todos os itens estão corretos.

Conhecimentos sobre anatomia, fisiologia, bioquímica e biomecânica fazem parte dos conteúdos a serem abordados com indivíduos do ensino fundamental.

Este bloco de conteúdo dá informações para que o indivíduo possa ser autônomo em sua prática corporal.

Os conhecimento sobre anatomia e fisiologia, por exemplo, devem ser abordados de forma profunda já nos anos iniciais. Só assim os indivíduos poderão ser autônomos em sua prática.

Esta área de conhecimento abordada pela educação física busca perceber o corpo como um corpo vivo e com diversas interações, não apenas um amontoado de partes e órgãos.

Faz parte dos blocos de conteúdos da educação física.

A educação física limita seu papel na cidadania ao possibilitar que todos tenham acesso ao esporte, sendo outras discussões mais profundas a serem abordadas por outras disciplinas e em outros ambientes.

É função da educação física tornar o sujeito consciente de que a prática esportiva não é direito exclusivo de atletas ou de quem possa pagar por ela.

A educação física deve fornecer, sobretudo a crianças e adolescentes em fase escolar, informações suficientes para que eles se tornem críticos quanto aos padrões de beleza impostos, ou a violência exacerbada no esporte.

A educação física, por meio de sua atuação, deve dar subsídios para que o sujeito seja capaz de discutir a ética na prática esportiva e outros temas correlatos como discriminação sexual ou racial no esporte.

Acesso a lazer é direito de todo cidadão.

Todos estão corretos.

Todos estão incorretos.

Apenas I e II estão corretos.

Apenas I e III estão corretos.

Apenas II e III estão corretos.

Participar de atividades corporais, reconhecendo e respeitando algumas de suas características físicas e de desempenho motor.

Desconhecer os limites e as possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar algumas de suas atividades corporais com autonomia.

Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas.

Adotar uma postura não preconceituosa ou discriminatória por razões sociais, sexuais ou culturais.

Analisar alguns dos padrões de estética, beleza e saúde presentes no cotidiano.

Acontece por meio da repetição de forma consciente do movimento.

Quanto mais automatizado o gesto motor, menor será a necessidade de execução para o indivíduo.

A repetição pura, de modo inconsciente, pode levar a um automatismo estereotipado do gesto.

É responsabilidade do professor criar situações em que o automatismo do gesto seja insuficiente aos alunos, fazendo-o retomar a atenção a ação.

A meta final é atingir o automatismo, uma vez que tenha chegado a esse ponto o professor não precisa criar condições diferentes que exijam uma conduta diferente do aluno.

Todo movimento do corpo tem um significado contextual e sofre influência do meio onde o sujeito está inserido.

As vivências e reflexões de diferentes tipos de cultura corporal, seja ela local ou global, contribuem com a ampliação da compreensão das manifestações da cultura corporal.

Questionamento acerca das práticas corporais permitem que o aluno aprenda os sentidos e significado impregnados em tais práticas.

Todo movimento do corpo tem um significado determinado em cada sociedade e são definidos por esses grupos, sendo permanentes e perpetuados pelas gerações.

O fato de o homem ser um ser social levou a criação, manutenção e modificação de gestos, posturas e expressões faciais.

A relevância do tema para a disciplina se dá uma vez que a prática da cultura de movimento é meio de expressão de sentimentos, desejos e por vezes até de sedução.

Encontra-se na orientação sexual, dentro da educação física, um tema irrelevante, uma vez que tal conteúdo deve ser abordado na instância familiar. Se na escola cabe ao professor de biologia tal orientação.

Questões relacionadas a comunicação e construção da autoimagem estão diretamente ligadas a orientação sexual, sendo a prática da cultura corporal meio para tal construção.

Valores e padrões de estética, beleza, desempenho tem correlação com a orientação sexual e são expressos, muitas vezes, por meio da cultura corporal de movimento.

A relevância do tema se dá pela necessidade de quebrar certos paradigmas pautados no preconceito baseado em habilidades e expressões de corporeidade “exclusivos” de meninos ou meninas. É a busca pela quebra da ideia de que meninas não jogam futebol, se jogarem o fazem como meninos, por sua vez meninos não dançam, se o fazem parecem mulher.