Questões de Concurso Para educação física

Pré-operacional, que se inicia por volta dos 06 anos de idade.

Das operações formais, que se inicia por volta dos 12 anos de idade.

Das operações formais, que se inicia por volta dos 14 anos de idade.

Das operações informais, que se inicia por volta dos 10 anos de idade.

Influenciar o comportamento futuro dos alunos, para que estes pratiquem atividade física regularmente, no mínimo três vezes por semana, com duração de 45 minutos, em intensidade moderada a severa.

Estimular atitudes positivas em relação à prática esportiva especializada, buscando aperfeiçoar a técnica e a tática para participação em competições oficiais.

Proporcionar oportunidades para a escolha e a prática regular de atividades que possam ser continuadas após os anos escolares.

Valorizar somente os alunos que apresentam boas habilidades motoras, estimulando-os à prática competitiva do esporte de rendimento para aquisição de um estilo de vida saudável e ativo.

O professor de Educação Física que utiliza como ferramenta os jogos cooperativos em suas aulas pouco estimula a criatividade e o diálogo, além de não incentivar a participação dos alunos para uma aprendizagem que respeite as capacidades individuais.

Tanto as práticas cooperativas como as competitivas desenvolvem elementos essenciais para a socialização e para a vida em sociedade, visando à formação de alunos conscientes, críticos e com responsabilidade social para intervir de modo a contribuir para a transformação da sociedade, pois evidenciam o respeito às regras, o trabalho em grupo, a solidariedade e a fraternidade.

A utilização dos jogos cooperativos nas aulas apresenta a intenção de proporcionar aos alunos práticas que estimulem o ato de compartilhar, unir as pessoas, em que a vitória é resultado de um ato conjunto.

Em uma aula de Educação Física, em que o professor deixa a turma à vontade para jogar futsal, os objetivos almejados pelos alunos serão sempre relacionados ao aspecto cooperativo e a competição ficará em segundo plano.

Crítico-Superadora.

Desenvolvimentista.

Crítico-Emancipatória.

Higienista.

Analisar alguns dos padrões de beleza, saúde e desempenho presentes no cotidiano, e compreender sua inserção no contexto sociocultural em que são produzidos.

Praticar atividades corporais, valorizando-as como possibilidade de vivencia no tempo livre, desde que tenha como intuito apenas a diversão e o lazer.

Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade na prática dos jogos das lutas e dos esportes, buscando encaminhar os conflitos de forma não violenta, pelo diálogo, tendo sempre a figura do árbitro como mediador.

Preparar o aluno para que seja inserido na prática do exercício físico de forma lúdica, autônoma e ativa, incorporando os esportes e os demais componentes da cultura corporal de movimento em sua vida.

Conhecimento dos efeitos da prática regular de atividade física para a saúde e qualidade de vida.

Valorização dos efeitos que as práticas corporais e hábitos saudáveis exercem sobre a aptidão física e a qualidade de vida.

Conhecimento dos aspectos histórico-sociais das ginásticas e lutas, por meio da compreensão e vivência das diferentes formas de praticar os diversos tipos de ginásticas e as diferentes artes marciais.

Vivência das danças folclóricas e regionais, compreendendo seus contextos de manifestação, como por exemplo: samba, frevo, maracatu, capoeira, hip hop, etc.

O ensino da Educação Física deve estabelecer o confronto entre o senso comum com o conhecimento científico, ou seja, a estabelecer um confronto de saberes para a constituição de um novo saber que vise a atender às exigências do meio sociocultural no qual o aluno se insere.

A diversificação e o aprofundamento dos conhecimentos são essenciais para o ensino da Educação Física de qualidade.

O ensino da Educação Física deve ser dimensionado de tal modo que venha a promover uma dificuldade crescente ao longo das séries, tanto do ponto de vista motor, quanto cognitivo, afetivo, fisiológico e social.

Para o professor elaborar uma proposta de ensino para a Educação Física de qualidade, deve-se levar em consideração as características dos alunos, em especial os aspectos motores e cognitivos, para, dessa forma, planejar as atividades de acordo com as diferentes qualidades e deficiências de cada aluno, procurando sempre separá-los para evitar comparações.

Na abordagem tradicional de avaliação, que influenciou a Educação Física no início do século passado, tinha-se como ênfase avaliar o desempenho das capacidades físicas. Eram utilizadas para esse fim estratégias como os testes físicos, a medição antropométrica e a mensuração do desempenho nos esportes.

Na avaliação baseada nos objetivos de ensino, considera-se a totalidade do grupo e propõem-se como critérios aspectos relacionados à interação entre os colegas da mesma turma, deixando de lado questões como a participação, interesse e a frequência.

Um aspecto muito relevante na avaliação tradicional é a utilização de testes que visam a medir e a quantificar a aquisição das competências motoras, contribuindo assim para que o professor possa selecionar os alunos mais habilidosos, priorizando os objetivos de ensino de acordo com as capacidades individuais.

A avaliação na abordagem crítica deve considerar a observação, análise e conceituação de elementos que compõem a totalidade humana, ou seja, deve estar voltada para aquisição do conhecimento, habilidades e atitudes dos indivíduos.

O esporte deve ser trabalhado nas aulas de educação física de forma ampla e lúdica, sendo contextualizado numa perspectiva crítica e participativa. Quanto mais diversificadas forem as modalidades esportivas desenvolvidas na escola, maiores serão as alternativas voltadas para os praticantes.

O esporte na escola, além dos aspectos lúdicos, deve contemplar um amplo trabalho de desenvolvimento das habilidades motoras específicas, além de enfatizar questões técnicas e táticas, valendo-se do modelo de esporte de rendimento que temos posto na sociedade.

No ensino do esporte na escola, a adaptação de regras não é adequada, pois desta forma o professor descaracteriza a modalidade em detrimento da forma com a qual é praticada oficialmente.

Sabemos que esporte na escola diferencia-se do esporte de rendimento, mas, nem por isso, o professor de educação física deve deixar de lado a seleção de talentos e a especialização precoce, em especial no trabalho com as modalidades coletivas.

2-1-2 -2- 1-1.

1- 1- 2- 1- 2- 2.

1-2- 2- 1- 2- 2.

1- 2- 1- 2- 1-2.

Ao jogar a criança consolida habilidades já adquiridas e as pode praticar, de modo diferente, diante de novas situações.

A oportunidade de a criança expressar seus afetos e emoções através do jogo só é possível num ambiente e espaço que facilitem a expressão: é o adulto que deve criar esse espaço.

O jogo é o canal através do qual os pensamentos e sentimentos são comunicados pela criança.

As regras do exterior são adotadas como regras da criança, quando ela constrói sua participação de forma voluntária, sem pressões.

I- IV e V.

II-III e V.

I- II- III e IV.

I-II- III e V.

Criar um ambiente pedagógico que possibilite às crianças um maior contato com a bola no jogo. Criar várias pequenas rodas de bobinhos, aumentando o nível de dificuldade do jogo gradualmente, de forma a manter os jogadores constantemente desafiados, caracterizam-se condutas pedagógicas que facilitam a aprendizagem.

À medida que o professor oportunize situações que gerem condições para que os alunos se sintam competentes para jogar, e autônomos no sentido de compreenderem suas ações tanto no jogo quanto além dele, estar-se-á contribuindo para a formação de uma geração que não dependerá de outros (ou estabelecimentos) para continuar a desenvolver sua prática esportiva.

Para isso talvez a utilização de jogos/brincadeiras seja mais interessante, pois as brincadeiras se adaptam aos jogadores e não o contrário.

As rodas de conversas iniciais e finais são momentos oportunos para discussão e reflexão crítica. Contudo, as situações específicas e particulares desencadeadas ao longo das aulas oferecem as melhores condições para a tomada de consciência das ações.

V- F- V- V- F.

F- V- V- F- V.

V-V- F- V- V.

V-F- V- V- V.

Nesta categoria, todos os participantes fazem parte de um mesmo time e o resultado é compartilhado. Muitas vezes, são jogos onde simplesmente não existe competição, mudando a visão de que só é divertido e só tem graça quando um ganha do outro.

Jogos que permitem a existência de duas ou mais equipes, sem que haja competição entre ambas, pois os objetivos e resultados são comuns, favorecendo a cooperação dentro de cada equipe e entre as equipes.

Jogos onde os jogadores experimentam situações de troca entre as equipes, favorecendo a consciência de interdependência, respeito, empatia, valorização dos parceiros de jogo e diminuição da preocupação excessiva com o resultado.

Jogos indicados para iniciar a aplicação dos Jogos Cooperativos, especialmente num contexto de aprendizagem esportiva. Basicamente, são jogos com estruturas competitivas que contêm elementos de cooperação, favorecendo a diminuição gradativa da competição.

Os Jogos Cooperativos foram criados com o objetivo de promover, através das brincadeiras e jogos, a autoestima, juntamente com o desenvolvimento de habilidades interpessoais positivas.

Jogos cooperativos propõem novas formas de diminuir a agressividade dos indivíduos, tenta resgatar atitudes de solidariedade, sensibilidade, cooperação, comunicação e alegria.

Jogos Cooperativos é um exercício de potencialização de valores e atitudes essenciais, capazes de favorecer o desenvolvimento da sociedade humana como um todo integrado.

Os jogos cooperativos têm como sua principal característica à integração de todos participantes para se cumprir determinado objetivo utilizando a competição.

I- III- IV e VI.

II- IV – V e VII.

III – V- VI e VII.

I-IV- V e VII.

Foram selecionadas práticas da cultura corporal de movimento que têm presença marcante na sociedade brasileira, cuja aprendizagem favorece a ampliação das capacidades de interação sociocultural, o usufruto das possibilidades de lazer, a promoção da saúde pessoal e coletiva.

A definição dos conteúdos buscou guardar uma amplitude que possibilite a consideração das diferenças entre regiões, cidades e localidades brasileiras e suas respectivas populações. Além disso tomou-se também como referencial a necessidade de considerar os níveis de crescimento e desenvolvimento e as possibilidades de aprendizagem dos alunos nesta etapa da escolaridade.

A possibilidade de utilização das práticas da cultura corporal de movimento de forma diferenciada pelo tratamento metodológico disponível na área.

Considerou-se também de fundamental importância que os conteúdos da área contemplem as demandas sociais apresentadas pelos temas transversais.

2- 1- 5- 3- 4.

5- 1- 3- 4- 2.

4- 1- 3- 5- 2.

3- 5- 2- 4- 1.

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.