Questões de Concurso
Para comunicação social
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Diferente de outros programas do Microsoft Office, o Excel não fornece um botão para numerar dados automaticamente. No entanto, pode-se facilmente colocar sequências de números em linhas de dados arrastando a alça de preenchimento para preencher uma coluna ou linha com uma série de números. Jhony tentou fazer uma numeração arrastando a alça de preenchimento tentando numerar de 1 a 1000, porém apareceram apenas números 1. Para concertar isso ele tem que clicar em uma opção que aparece na caixa de Opções de Autopreenchimento. Qual opção ele deve clicar para que sua numeração fique CORRETA?
A respeito do Power Point 2010 assinale a alternativa que nomeia a área reservada para anotações sobre seus slides e que é muito útil para incluir lembretes e informações adicionais de um trabalho, não deixando a apresentação com muitos textos. Essas notas são anexadas na parte inferior da janela dos slides e não aparecem na apresentação.
Assinale a opção em que a reescritura do excerto NÃO mantém as características linguísticas, semânticas e pragmáticas do enunciado “Mas doutô uma esmola a um homem qui é são/ Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”.
No enunciado “Quando um dia a chuva vim”, ocorre um desvio em relação à norma culta da Língua Portuguesa. Marque a alternativa em que ocorre desvio pelo mesmo motivo.
Aponte a opção em que o conceito que explica a linguagem do homem do sertão se encontra alinhado às atuais concepções da sociolinguística.
Na canção de Luiz Gonzaga, a linguagem do homem do sertão é adequada ao seu contexto, operando, na escrita, com variações, sobretudo fonológicas, como “doutô”, “pudê” ou “açudage”. Assinale a opção em ocorre variação em outro nível, NÃO apenas fonológico.
Leia o texto e responda às questões.
Texto I
Quando a gente olha para os oceanos, para os rios e lagos, a Terra parece ter muita água. Quase 3/4 da superfície são cobertos por oceanos, de acordo com o planeta azul visto do espaço. Mas será que é tudo isso?
Na realidade, a camada de água dos oceanos é fina e, por isso, a quantidade de água é relativamente pequena. Se a Terra fosse do tamanho de uma bola de basquete, toda a água do planeta caberia dentro de uma bolinha de ping pong. E mais: dessa bolinha de ping pong, quase tudo, 97,5% é água salgada. E, desse pouquinho que sobra, 70% é agua congelada nos polos e nas geleiras, 30% está debaixo da Terra e apenas 0,3% é água potável, acessível nos lagos e rios.
E essa água está mal distribuída. Sobra em algumas regiões e falta em outras. Soma a isso o fato de várias regiões do mundo estarem passando por secas mais prolongadas, como o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que está entrando no quarto ano seguido de seca.
O ano de 2013 foi o mais seco em 120 anos, diz o climatologista do governo americano, Michael Anderson. Ele prevê para este ano um novo recorde de pouca chuva e altas temperaturas. O nível dos reservatórios baixou. Paul Boyer, da Self-Help Enterprises, diz que o lençol de água subterrânea, que deveria ter subido nos primeiros meses do ano, ficou estático. Para ele, a crise ainda vai piorar antes de melhorar.
A situação também pode piorar no Nordeste brasileiro. Em São Miguel, Rio Grande do Norte, cidade de 23 mil habitantes, ninguém recebe mais conta de água porque ela acabou em dezembro passado, quando o açude secou. Desde que a água encanada acabou, a cidade se movimenta basicamente em torno de um objetivo: conseguir água, vender e comprar água, transportar água, carregar baldes d’água, situação que deve se manter por um bom tempo porque as autoridades locais não estão vendo uma solução em curto prazo.
A crise também bateu na porta da rica região Sudeste do Brasil. Os dois maiores reservatórios que atendem a Grande São Paulo, Cantareira e Alto Tietê, estão com níveis críticos. O Cantareira, o mais importante deles, entrou no volume morto em maio do ano passado e nunca mais saiu. O presidente da Agência Nacional de Água (ANA), Vicente Andreu Guillo, reconhece que o Brasil tem um nível muito baixo de água reservada e reclama que a legislação ambiental pouco flexível não ajuda.
Cingapura não cometeu esse erro. Conservando água, uma ilha pequena que era pobre quando pertencia à Malásia, hoje é uma cidade-estado rica e high tech. À época da Independência, 50 anos atrás, a maior parte da água consumida em Cingapura era importada da Malásia, que fica do outro lado. Hoje, a cidade-estado tem reservatórios que satisfazem às suas necessidades.
Atualmente a escassez de água afeta mais de 40% da população do nosso planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela prevê que, até 2025, ou seja, em apenas 10 anos, 1,8 bilhão de pessoas estarão vivendo em países ou regiões com absoluta escassez de água.
(Extraído e adaptado de: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/08/. Acesso em: 31/08/2015)
Na figura acima, há uma estratégia linguística que contribui para a elaboração do sentido no texto, identifique-a.
Leia o texto e responda às questões.
Texto I
Quando a gente olha para os oceanos, para os rios e lagos, a Terra parece ter muita água. Quase 3/4 da superfície são cobertos por oceanos, de acordo com o planeta azul visto do espaço. Mas será que é tudo isso?
Na realidade, a camada de água dos oceanos é fina e, por isso, a quantidade de água é relativamente pequena. Se a Terra fosse do tamanho de uma bola de basquete, toda a água do planeta caberia dentro de uma bolinha de ping pong. E mais: dessa bolinha de ping pong, quase tudo, 97,5% é água salgada. E, desse pouquinho que sobra, 70% é agua congelada nos polos e nas geleiras, 30% está debaixo da Terra e apenas 0,3% é água potável, acessível nos lagos e rios.
E essa água está mal distribuída. Sobra em algumas regiões e falta em outras. Soma a isso o fato de várias regiões do mundo estarem passando por secas mais prolongadas, como o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que está entrando no quarto ano seguido de seca.
O ano de 2013 foi o mais seco em 120 anos, diz o climatologista do governo americano, Michael Anderson. Ele prevê para este ano um novo recorde de pouca chuva e altas temperaturas. O nível dos reservatórios baixou. Paul Boyer, da Self-Help Enterprises, diz que o lençol de água subterrânea, que deveria ter subido nos primeiros meses do ano, ficou estático. Para ele, a crise ainda vai piorar antes de melhorar.
A situação também pode piorar no Nordeste brasileiro. Em São Miguel, Rio Grande do Norte, cidade de 23 mil habitantes, ninguém recebe mais conta de água porque ela acabou em dezembro passado, quando o açude secou. Desde que a água encanada acabou, a cidade se movimenta basicamente em torno de um objetivo: conseguir água, vender e comprar água, transportar água, carregar baldes d’água, situação que deve se manter por um bom tempo porque as autoridades locais não estão vendo uma solução em curto prazo.
A crise também bateu na porta da rica região Sudeste do Brasil. Os dois maiores reservatórios que atendem a Grande São Paulo, Cantareira e Alto Tietê, estão com níveis críticos. O Cantareira, o mais importante deles, entrou no volume morto em maio do ano passado e nunca mais saiu. O presidente da Agência Nacional de Água (ANA), Vicente Andreu Guillo, reconhece que o Brasil tem um nível muito baixo de água reservada e reclama que a legislação ambiental pouco flexível não ajuda.
Cingapura não cometeu esse erro. Conservando água, uma ilha pequena que era pobre quando pertencia à Malásia, hoje é uma cidade-estado rica e high tech. À época da Independência, 50 anos atrás, a maior parte da água consumida em Cingapura era importada da Malásia, que fica do outro lado. Hoje, a cidade-estado tem reservatórios que satisfazem às suas necessidades.
Atualmente a escassez de água afeta mais de 40% da população do nosso planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela prevê que, até 2025, ou seja, em apenas 10 anos, 1,8 bilhão de pessoas estarão vivendo em países ou regiões com absoluta escassez de água.
(Extraído e adaptado de: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/08/. Acesso em: 31/08/2015)
Observe a imagem e relacione-a à passagem do texto com a qual se identifica argumentativamente.
Leia o texto e responda às questões.
Texto I
Quando a gente olha para os oceanos, para os rios e lagos, a Terra parece ter muita água. Quase 3/4 da superfície são cobertos por oceanos, de acordo com o planeta azul visto do espaço. Mas será que é tudo isso?
Na realidade, a camada de água dos oceanos é fina e, por isso, a quantidade de água é relativamente pequena. Se a Terra fosse do tamanho de uma bola de basquete, toda a água do planeta caberia dentro de uma bolinha de ping pong. E mais: dessa bolinha de ping pong, quase tudo, 97,5% é água salgada. E, desse pouquinho que sobra, 70% é agua congelada nos polos e nas geleiras, 30% está debaixo da Terra e apenas 0,3% é água potável, acessível nos lagos e rios.
E essa água está mal distribuída. Sobra em algumas regiões e falta em outras. Soma a isso o fato de várias regiões do mundo estarem passando por secas mais prolongadas, como o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que está entrando no quarto ano seguido de seca.
O ano de 2013 foi o mais seco em 120 anos, diz o climatologista do governo americano, Michael Anderson. Ele prevê para este ano um novo recorde de pouca chuva e altas temperaturas. O nível dos reservatórios baixou. Paul Boyer, da Self-Help Enterprises, diz que o lençol de água subterrânea, que deveria ter subido nos primeiros meses do ano, ficou estático. Para ele, a crise ainda vai piorar antes de melhorar.
A situação também pode piorar no Nordeste brasileiro. Em São Miguel, Rio Grande do Norte, cidade de 23 mil habitantes, ninguém recebe mais conta de água porque ela acabou em dezembro passado, quando o açude secou. Desde que a água encanada acabou, a cidade se movimenta basicamente em torno de um objetivo: conseguir água, vender e comprar água, transportar água, carregar baldes d’água, situação que deve se manter por um bom tempo porque as autoridades locais não estão vendo uma solução em curto prazo.
A crise também bateu na porta da rica região Sudeste do Brasil. Os dois maiores reservatórios que atendem a Grande São Paulo, Cantareira e Alto Tietê, estão com níveis críticos. O Cantareira, o mais importante deles, entrou no volume morto em maio do ano passado e nunca mais saiu. O presidente da Agência Nacional de Água (ANA), Vicente Andreu Guillo, reconhece que o Brasil tem um nível muito baixo de água reservada e reclama que a legislação ambiental pouco flexível não ajuda.
Cingapura não cometeu esse erro. Conservando água, uma ilha pequena que era pobre quando pertencia à Malásia, hoje é uma cidade-estado rica e high tech. À época da Independência, 50 anos atrás, a maior parte da água consumida em Cingapura era importada da Malásia, que fica do outro lado. Hoje, a cidade-estado tem reservatórios que satisfazem às suas necessidades.
Atualmente a escassez de água afeta mais de 40% da população do nosso planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela prevê que, até 2025, ou seja, em apenas 10 anos, 1,8 bilhão de pessoas estarão vivendo em países ou regiões com absoluta escassez de água.
(Extraído e adaptado de: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/08/. Acesso em: 31/08/2015)
Assinale a opção em que consta o título do texto.
Leia o texto e responda às questões.
Texto I
Quando a gente olha para os oceanos, para os rios e lagos, a Terra parece ter muita água. Quase 3/4 da superfície são cobertos por oceanos, de acordo com o planeta azul visto do espaço. Mas será que é tudo isso?
Na realidade, a camada de água dos oceanos é fina e, por isso, a quantidade de água é relativamente pequena. Se a Terra fosse do tamanho de uma bola de basquete, toda a água do planeta caberia dentro de uma bolinha de ping pong. E mais: dessa bolinha de ping pong, quase tudo, 97,5% é água salgada. E, desse pouquinho que sobra, 70% é agua congelada nos polos e nas geleiras, 30% está debaixo da Terra e apenas 0,3% é água potável, acessível nos lagos e rios.
E essa água está mal distribuída. Sobra em algumas regiões e falta em outras. Soma a isso o fato de várias regiões do mundo estarem passando por secas mais prolongadas, como o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que está entrando no quarto ano seguido de seca.
O ano de 2013 foi o mais seco em 120 anos, diz o climatologista do governo americano, Michael Anderson. Ele prevê para este ano um novo recorde de pouca chuva e altas temperaturas. O nível dos reservatórios baixou. Paul Boyer, da Self-Help Enterprises, diz que o lençol de água subterrânea, que deveria ter subido nos primeiros meses do ano, ficou estático. Para ele, a crise ainda vai piorar antes de melhorar.
A situação também pode piorar no Nordeste brasileiro. Em São Miguel, Rio Grande do Norte, cidade de 23 mil habitantes, ninguém recebe mais conta de água porque ela acabou em dezembro passado, quando o açude secou. Desde que a água encanada acabou, a cidade se movimenta basicamente em torno de um objetivo: conseguir água, vender e comprar água, transportar água, carregar baldes d’água, situação que deve se manter por um bom tempo porque as autoridades locais não estão vendo uma solução em curto prazo.
A crise também bateu na porta da rica região Sudeste do Brasil. Os dois maiores reservatórios que atendem a Grande São Paulo, Cantareira e Alto Tietê, estão com níveis críticos. O Cantareira, o mais importante deles, entrou no volume morto em maio do ano passado e nunca mais saiu. O presidente da Agência Nacional de Água (ANA), Vicente Andreu Guillo, reconhece que o Brasil tem um nível muito baixo de água reservada e reclama que a legislação ambiental pouco flexível não ajuda.
Cingapura não cometeu esse erro. Conservando água, uma ilha pequena que era pobre quando pertencia à Malásia, hoje é uma cidade-estado rica e high tech. À época da Independência, 50 anos atrás, a maior parte da água consumida em Cingapura era importada da Malásia, que fica do outro lado. Hoje, a cidade-estado tem reservatórios que satisfazem às suas necessidades.
Atualmente a escassez de água afeta mais de 40% da população do nosso planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela prevê que, até 2025, ou seja, em apenas 10 anos, 1,8 bilhão de pessoas estarão vivendo em países ou regiões com absoluta escassez de água.
(Extraído e adaptado de: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/08/. Acesso em: 31/08/2015)
Aponte a opção em que consta, por ordem de relevância, o eixo temático do texto.
O planejamento estratégico das organizações exige uma minuciosa leitura do ambiente em que elas operam. Dentre as condições que influem nos rumos das organizações e precisam ser consideradas no planejamento das estratégias estão, EXCETO:
As redes formal e informal de comunicação permeiam o sistema organizacional. A rede formal compreende as manifestações oficiais da organização e a informal inclui as manifestações espontâneas da coletividade. Assim sobre o boato, assinale a alternativa CORRETA.
O planejamento é uma função administrativa que permite estabelecer um curso de ações para atingir objetivos predeterminados, tendo em vista a futuridade das decisões presentes a fim de interferir na realidade para transformá-la. Aplicado à comunicação nas organizações, o planejamento estratégico
A responsabilidade social das empresas ainda é guiada mais por uma percepção filantrópica do que por um engajamento ou compromisso social. Considera-se distinção entre filantropia e responsabilidade social empresarial (RSE), EXCETO:
A Política de Comunicação como uma função organizacional pode ser definida como:
A relação social entre organização-público possui uma dimensão política. Há processo decisório e processo de escolha. O caso do fechamento, pelo governo, de uma fábrica que esteja poluindo o ar e o rio, em face da pressão da comunidade, pode ser citado como exemplo do exercício de poder. Nesse caso a Política de Comunicação deve:
Em boa parte das organizações, a informação flui internamente, tanto por redes formais quanto informais de comunicação. Pode-se afirmar que, numa empresa, pertence à rede informal de comunicação:
A Comunicação Interna engloba ações que estimulam o fluxo de informações dentro da empresa. Para tal, é necessário o uso de uma determinada publicação que:
A primeira etapa do planejamento estratégico de imagem de uma organização, o chamado PEI, é:
Em uma organização, o planejamento estratégico da comunicação depende essencialmente de: