Questões de Concurso Para segurança e transporte

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Aprender técnicas básicas de defesa pessoal é desnecessário para porteiros, pois não contribui para a segurança no trabalho. O treinamento em defesa pessoal pode dar uma falsa sensação de segurança, fazendo com que os porteiros assumam riscos desnecessários, ao invés de depender dos protocolos de segurança e das forças de segurança apropriadas.

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Em situações de emergência real, as pessoas sempre conseguem manter a calma e seguir os procedimentos corretamente, sem a necessidade de treinamento prévio. Isso ocorre porque, em momentos de crise, o instinto de sobrevivência naturalmente guia as pessoas a tomarem as ações corretas, tornando o treinamento prévio desnecessário. 

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Durante um exercício de evacuação, deve-se sempre improvisar um procedimento de saída, sem seguir o plano de emergência já estabelecido. Improvisar durante o exercício garante que os participantes não se tornem excessivamente dependentes de um único método e estejam preparados para qualquer tipo de situação, aumentando a resiliência e a capacidade de resposta em emergências reais. 

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Pedro, um porteiro, realiza revistas em bolsas e mochilas dos funcionários em público, onde todos podem ver. Realizar revistas em bolsas e mochilas dos funcionários em público é uma prática aceitável, pois garante transparência e não infringe a dignidade ou privacidade dos funcionários. Ao realizar as revistas publicamente, todos podem testemunhar o procedimento, o que elimina suspeitas de parcialidade e assegura que todos os funcionários são tratados da mesma maneira. 

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Pedro, um porteiro, optou por ignorar os protocolos de comunicação ao lidar com uma emergência, pois poderia resolver a situação sozinho. Ignorar os protocolos de comunicação durante uma emergência é uma prática aceitável se o porteiro pode resolver a situação sozinho. Confiar apenas na sua própria capacidade permite uma resposta mais rápida e direta, evitando possíveis atrasos que poderiam ocorrer ao seguir os protocolos de comunicação estabelecidos. 

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Segundo recomendações dos métodos de defesa pessoal, para desestabilizar um agressor, deve-se posicionar de lado em relação a ele, pois é a posição recomendada na defesa pessoal para melhor avaliar e agir perante a situação. 

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Ao encontrar um documento confidencial deixado na portaria, o procedimento correto a se fazer é lê-lo antes de entregá-lo ao responsável, como forma de garantir a segurança das informações. Ler o documento primeiro assegura que você está ciente do conteúdo e pode verificar sua autenticidade, além de garantir que nenhuma informação sensível seja perdida ou comprometida durante o processo de entrega. 

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O plano de emergência é um conjunto estruturado de procedimentos e diretrizes, desenvolvido para proteger vidas e propriedades durante crises, como incêndios, desastres naturais ou ameaças à segurança. Seguir o plano à risca minimiza riscos, evita confusões e assegura que todos os envolvidos saibam exatamente o que fazer, aumentando as chances de uma ação de emergência segura e bem-sucedida. 

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Em qualquer situação de incêndio, a atitude correta é utilizar um extintor de pó químico para apagar o fogo. Ao observar que há uma pequena chama em uma lixeira no corredor, a porteira deve utilizar o extintor de pó químico para apagar o fogo. Utilizar o extintor de pó químico é eficaz porque ele pode apagar incêndios de classe A (materiais sólidos como papel), B (líquidos inflamáveis) e C (equipamentos elétricos), garantindo o rápido controle do fogo e prevenindo sua propagação. 

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Extintores de CO2 são eficazes em incêndios de classe C, que envolvem equipamentos elétricos energizados. O gás carbônico atua por abafamento, extinguindo o fogo ao remover o oxigênio. Por não ser condutor de eletricidade, o CO2 permite sua aplicação direta sobre equipamentos energizados sem risco de choque elétrico, sendo crucial para controlar incêndios nesse tipo de ambiente. 

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João está utilizando uma camiseta com uma frase engraçada, os famosos "memes" da internet com o intuito de alegrar o dia dos moradores que passam por sua portaria. A partir desse caso hipotético, afirma-se que o uso de roupas casuais e divertidas é indicado para que o porteiro crie um ambiente mais descontraído e acolhedor, facilitando a interação e promovendo um clima de bom humor e simpatia entre os residentes e visitantes do condomínio. 

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Em caso de emergência, ao porteiro cabe adotar as seguintes providências: dar prioridade a vidas humanas, socorrendo ou ajudando pessoas; dar o alarme de forma verbal ou através de sinais sonoros; chamar a polícia conforme necessário; tentar resolver o problema se tiver o conhecimento técnico; evacuar o local com calma e ordem; fechar e isolar o local ao sair; e prestar auxílio às autoridades. Situações de pânico e emergência devem ser previstas com antecedência e planos de ação e reação elaborados previamente. 

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O uso de tecnologias de revista, como detectores de metais, leitoras de raios-x e scanners portáteis, no trabalho do porteiro, aprimora significativamente a segurança e a eficiência no controle de acesso, reduzindo a necessidade de contato físico e aumentando a capacidade de detecção e prevenção de ameaças. 

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O porteiro de um edificio deve assegurar que os equipamentos de combate a incêndio, como extintores e mangueiras, sejam inspecionados periodicamente como parte do plano de emergência. Inspeções regulares garantem que esses equipamentos estejam em bom estado de funcionamento e prontos para uso em caso de necessidade. Isso é fundamental para a segurança de todos os ocupantes do prédio, pois a manutenção adequada dos equipamentos de combate a incêndio pode prevenir a propagação de incêndios e minimizar danos e riscos à vida humana. 

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Em situações de emergência, a adoção de um protocolo estruturado pelo porteiro é essencial para garantir a segurança e o bem-estar de todas as pessoas envolvidas, minimizando riscos e danos. Por exemplo, em caso de um incêndio no prédio, o porteiro deve imediatamente ativar o alarme de incêndio, ajudar na evacuação organizada dos moradores, contatar os bombeiros, e prestar assistência inicial até a chegada das autoridades competentes, seguindo o plano de ação previamente estabelecido. 

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Durante a manutenção simples, Maria é a porteira em exercício e desliga temporariamente o sistema de câmeras de segurança, mas não avisa os moradores, pois não é necessário quando é uma manutenção simples. Informar os moradores sobre a interrupção do sistema poderia causar preocupações desnecessárias, e a manutenção simples não representa um risco significativo à segurança. 

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O plano de emergência do edifício tem que ser revisado e atualizado, se necessário, uma vez a cada cinco anos. Essa revisão periódica é fundamental para garantir que todas as medidas de segurança estejam atualizadas e eficazes.

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O uso do e-mail institucional para fins pessoais não compromete a segurança e a confidencialidade das informações corporativas. 

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Carlos, um porteiro, notou que o sistema de vigilância eletrônica estava inoperante e decidiu esperar até o próximo turno para relatar o problema. Essa decisão foi correta, pois problemas técnicos não precisam ser reportados imediatamente e podem aguardar o próximo turno sem risco adicional. O sistema de vigilância eletrônica raramente é crucial para a segurança imediata do prédio, e qualquer problema pode ser resolvido durante o próximo turno, sem comprometer a segurança dos moradores e do prédio. 

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Maria, uma porteira, realizou uma revista íntima em uma funcionária, incluindo apalpação e abertura de roupas, após suspeitar de um furto. Realizar revistas íntimas com apalpação e abertura de roupas é permitido se houver suspeita de furto. Esse procedimento garante que qualquer objeto furtado seja imediatamente recuperado e demonstra a seriedade com que a empresa trata a segurança e a integridade de seus bens.