Questões de Concurso

Foram encontradas 1.970.195 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3074526 Direito Sanitário
A Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.

I – Droga é uma substância ou matéria-prima que tem finalidade medicamentosa ou sanitária.
II – Medicamento é o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.
III – Drogaria é o estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em suas embalagens originais. 
Alternativas
Q3074525 Direito Sanitário
A Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, e suas respectivas alterações aprovadas pela Lei nº 9.695, de 20 de agosto de 1998, elencam as infrações à legislação sanitária federal e estabelecem suas respectivas sanções. Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis, as infrações sanitárias serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com diversas penas. Sobre essas medidas, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3074524 Noções de Informática
O servidor público deve entender de backup para garantir a segurança e a integridade dos dados governamentais, prevenindo perdas por falhas técnicas ou ciberataques. Conhecer procedimentos de backup assegura a continuidade dos serviços públicos, minimizando impactos de interrupções. Isso também protege informações sensíveis contra corrupção ou exclusão acidental. A prática de backup contribui para a transparência e a confiança na administração pública. Dessa forma, o backup é uma prática fundamental para garantir a segurança, a integridade e a disponibilidade dos dados em todos os contextos, sejam eles pessoais, sejam profissionais. Sabendo disso, assinale a alternativa verdadeira com relação a backups na nuvem. 
Alternativas
Q3074523 Noções de Informática
O servidor público deve conhecer informática para melhorar a eficiência e a produtividade no desempenho de suas funções, permitindo o uso eficaz de sistemas e ferramentas digitais. O domínio de tecnologias facilita a gestão e o processamento de informações, aprimorando o atendimento ao cidadão. Além disso, conhecimentos em segurança digital são essenciais para proteger dados sensíveis. A familiaridade com a informática contribui para a modernização e a transparência dos serviços públicos. Sabendo da importância dos princípios básicos de informática para o servidor público, assinale a alternativa que descreve qual é a principal diferença entre hardware e software em um computador. 
Alternativas
Q3074522 Noções de Informática
O Excel é um software de planilha eletrônica desenvolvido pela Microsoft, amplamente utilizado para cálculos, análise de dados e visualização gráfica. Ele permite a criação de tabelas, fórmulas matemáticas e financeiras, além de ferramentas de filtragem e organização de informações. Com suas diversas funcionalidades, como tabelas dinâmicas e gráficos, o Excel se torna uma ferramenta indispensável na administração pública, proporcionando eficiência e organização em diferentes áreas de atuação governamental. Diante do exposto, assinale a alternativa que representa o resultado da fórmula =SOMA(B2;C2;A1) de acordo com a tabela seguinte. 
23.png (270×88)
Alternativas
Q3074521 Noções de Informática
Cada tipo de hardware desempenha uma função específica no funcionamento do computador, como processamento de dados, entrada de informações, saída de resultados ou armazenamento de dados. Sabendo disso, marque a alternativa que apresenta um hardware com a descrição INCORRETA de sua função. 
Alternativas
Q3074520 Noções de Informática
No PowerPoint 2016 (em português), muitas funcionalidades estão organizadas em grupos, os quais, por sua vez, estão distribuídos em guias. Sabendo disso, marque a alternativa que apresenta três guias dessa ferramenta. 
Alternativas
Q3074519 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta o valor de ³V216
Alternativas
Q3074518 Matemática
Para encher um balão em 4 segundos, é necessário proporcionar gás a uma velocidade de 12 m³/s. Para encher esse mesmo balão em 3 segundos, o gás deve ser proporcionado a qual a velocidade? 
Alternativas
Q3074517 Matemática
Em um grupo de 200 pessoas, 75% não concorda com determinado assunto. Dessas pessoas que não concordam com esse assunto, 40% são mulheres. Quantas mulheres desse grupo não concordam com esse assunto? 
Alternativas
Q3074516 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o resultado de:

Captura_de tela 2024-11-16 112549.png (131×51)
Alternativas
Q3074515 Matemática
As diagonais de um quadrado medem 4 cm. Qual é a medida da área desse quadrado? 
Alternativas
Q3074514 Matemática
Uma aplicação bancária durante 36 meses a uma taxa de juro simples de 1,5% a.m. gerou um juro de R$ 1.080,00. Qual foi o capital aplicado? 
Alternativas
Q3074513 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a raiz da equação:

Captura_de tela 2024-11-16 112232.png (193×61)
Alternativas
Q3074512 Raciocínio Lógico
No aniversário de Amarildo, há 18 convidados, em que 12 são de sua família e 6 são apenas amigos. Amarildo vai sortear um convidado aleatoriamente para receber uma lembrancinha especial. Qual é a probabilidade de o convidado sorteado ser da família de Amarildo? 
Alternativas
Q3074511 Matemática
Na progressão aritmética {-8, -10, ...}, qual é o 12º termo? 
Alternativas
Q3074510 Matemática
Em uma receita, para cada 250 g de farinha, utiliza-se 150 mL de leite. Quantos litros de leite serão necessários para fazer essa receita com 12 kg de farinha? 
Alternativas
Q3074509 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Cecília Meireles, para responder à questão.


O fim do mundo

        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
        Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete. Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa.
        Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
        Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças? Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
        Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
        O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.

(“O fim do mundo”, por Cecília Meireles, com adaptações)
No último parágrafo do texto, a autora reflete sobre “por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas”. Marque a alternativa que indica um possível sinônimo para o adjetivo “judiciosas”. 
Alternativas
Q3074508 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Cecília Meireles, para responder à questão.


O fim do mundo

        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
        Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete. Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa.
        Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
        Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças? Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
        Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
        O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.

(“O fim do mundo”, por Cecília Meireles, com adaptações)
Com base na interpretação do texto, pode-se afirmar que, para a autora do texto, já adulta, o mundo: 
Alternativas
Q3074507 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Cecília Meireles, para responder à questão.


O fim do mundo

        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
        Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete. Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa.
        Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
        Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças? Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
        Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
        O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.

(“O fim do mundo”, por Cecília Meireles, com adaptações)
De acordo com o expresso pela autora no decorrer do texto, a memória conservada por ela quanto aos fatos narrados nos dois primeiros parágrafos pode ser considerada: 
Alternativas
Respostas
3081: D
3082: C
3083: D
3084: C
3085: B
3086: C
3087: A
3088: C
3089: D
3090: A
3091: A
3092: C
3093: D
3094: C
3095: B
3096: D
3097: B
3098: D
3099: B
3100: A