Questões de Concurso
Sobre flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) em português
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O Cavalo Descontente
A forma verbal em destaque no trecho "Era uma vez um cavalo que, em pleno inverno, DESEJAVA o regresso da primavera .." exprime uma ação:
Considerando as ideias e os sentidos do texto apresentado, julgue o item.
No trecho “é utilizada desde a descoberta do fogo e ficou
imbatível por milênios” (linhas 4 e 5), os diferentes
tempos verbais permitem distinguir uma ação ainda
atual de uma situação restrita ao passado.
Considerando as ideias e os sentidos do texto apresentado, julgue o item.
A palavra “hegemonia” (linha 7) significa o mesmo que
supremacia.
Considere a seguinte reescrita do trecho das linhas 28 a 31, em que se converte a narrativa em presente histórico para o passado.
Não há maior valentia do que a de Alexandre, o Grande, e no entanto ela nem sempre o acompanhou. Por incomparável que __________, ____________ suas falhas, _________ à mais insignificante suspeita de conjuras, o que o ___________ a temores infundados e a reações de violência e crueldade absurdas.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
No texto, o narrador restringe-se ao uso de verbos no
pretérito imperfeito para apresentar os acontecimentos,
em atenção a essa característica essencial da narração.

A Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, impôs um dos maiores desafios à saúde pública do planeta nos últimos tempos!
Considerando a tipologia do texto, as ideias nele expressas e seus aspectos linguísticos, julgue o item.
No segmento “que venha a causar a
diminuição” (linhas 28 e 29), o verbo auxiliar da locução
verbal está conjugado no tempo presente do modo
subjuntivo.
Leia o trecho a seguir para responder a questão seguinte.
“E eu gostaria de poder te dizer tantas coisas, querida garota do maiô verde… Talvez porque eu, antes de ser a mulher que vem com as crianças, já estive aí, na sua toalha. Eu gostaria de poder te dizer que, na verdade, estive na sua toalha e na de sua amiga. Fui você e fui ela. E agora não sou nenhuma das duas – ou talvez ainda seja ambas – assim, se pudesse voltar atrás, escolheria simplesmente curtir a vida em vez de me preocupar – ou me vangloriar – por coisas como em qual das duas toalhas, a dela ou a sua, prefiro estar.
“Eu gostaria de poder te dizer tantas coisas (...)”. O verbo gostar
nesse trecho está conjugado:
Instrução: A questão refere-se a diferentes aspectos da norma culta da língua portuguesa.
Assinale a alternativa INCORRETA em relação à conjugação dos verbos a seguir, considerando as pessoas, tempos e modos indicados.
VERBO 1ª. pessoa do singular do 3ª. pessoa do singular do
presente do indicativo pretérito perfeito do
indicativo
Considere o seguinte trecho, adaptado do texto.
“Não confio nessas reformas”, declarou o conde de Lavalette.
Qual das alternativas a seguir apresenta uma reformulação correta, e equivalente em termos de significado, do trecho acima?
Considere as seguintes propostas de substituição de segmentos do texto.
1. Substituir professava (l. 28) por estava professando.
2. Substituir tinha sido (l. 40) por fora.
3. Substituir foram exilados (l. 83) por têm sido exilados.
Quais propostas estão corretas e mantêm o sentido do texto?
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas tracejadas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
Tendo em vista a formação dos tempos verbais compostos, é correto afirmar que as formas compostas de aportou (l. 1) e de voltara (l. 2) são, respectivamente, ________ e ________ .
Se a oração A projeção dos impérios europeus em além-mar inaugurou muitos caminhos (l. 1) fosse transposta para a voz passiva analítica, a forma verbal resultante seria ________ .
Em 16 de setembro de 1620, o Mayflower zarpou da Inglaterra com destino ao Novo Mundo, transportando 102 peregrinos e inaugurando a colonização do país que viria a ser os Estados Unidos. Quatrocentos anos depois, no mesmo dia e no mesmo porto britânico de Plymouth, de onde a antiga embarcação se lançou ao Atlântico, um novo Mayflower, completamente diferente daquele, foi oficialmente batizado. Dessa vez, porém, a missão desbravadora é outra: nos próximos dias, a nau inaugurará uma nova era nas navegações, sem passageiros nem tripulação, viajando de forma completamente autônoma.
O Mayflower do século XXI é efetivamente guiado pela tecnologia, e não por pessoas — mais especificamente por um software que analisa informações vindas de radares, satélites e outros equipamentos que ajustam seu percurso e velocidade, evitando colisão com outras embarcações. O sistema tem como objetivo principal comprovar a viabilidade de navios sem assistência humana.
Ao refazer a jornada histórica, o reluzente Mayflower não só provará sua capacidade de navegação autônoma, como também coletará informações da vida marinha, monitorando constantemente a temperatura e os níveis de sal e oxigênio das águas, além de verificar a existência de microplásticos poluentes no mar. Outro dispositivo especial são os microfones, que captarão sons emitidos por baleias encontradas pelo caminho.
Apesar de toda a tecnologia e cuidados, o grau de aventura do projeto é inequívoco — sujeito, evidentemente, a contratempos, chuvas e trovoadas. Poucos dias depois da primeira partida do porto de Plymouth, em 15 de junho, com 10% do percurso já concluído, um problema no gerador a diesel forçou o retorno da embarcação à Inglaterra para reparo e, até 29 de junho, o barco aguardava sinal verde para zarpar novamente.
Embora os percalços existam, a empolgação com o Mayflower e com outros barcos do tipo não arrefeceu. Com os últimos avanços, a tecnologia já tornou semiautônomos alguns processos de carga e descarga nos portos mais avançados. Até agora, depois de alguns anos de testes, existem dificuldades técnicas e legais a superar antes de pôr para rodar os aguardados carros autônomos. Imagine o tamanho do problema quando se trata de cargueiros e petroleiros de 10000 toneladas. Para chegar lá, as esperanças estão depositadas no sucesso de embarcações como o moderno Mayflower. Assim como a sua versão histórica, ele pode ficar marcado como o navio pioneiro de uma grande mudança.
(Sabrina Brito. Águas remotas. Veja, 07.07.2021. Adaptado)
Assinale a alternativa que substitui os trechos destacados na passagem a seguir, compondo enunciados de acordo com a norma-padrão de concordância e de emprego dos tempos verbais.
Até agora, depois de alguns anos de testes, existem dificuldades técnicas e legais a superar antes de pôr para rodar os aguardados carros autônomos.
