Questões de Concurso Sobre termos essenciais da oração: sujeito e predicado em português

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Q1850389 Português

Feita a leitura do texto, responda ao que se pede:


São realmente muito assustadores os acontecimentos nas ruas do centro de São Paulo. Deve ser tomada uma providência imediata contra os grupos de vândalos que saem pelas ruas para atacar pessoas inocentes. Se cometem tais atos por mera diversão ou por preconceito, não sabemos, mas não podemos permitir que os moradores de rua continuem passando por tamanho risco de vida.


(SOUZA, D. L. Valinhos, SP. Cartas dos Leitores. Disponível em: http://revistaepoca. Acesso em 21 fev. 2020.) 


Os termos que compõem uma oração assumem diferentes funções, de acordo com a distribuição na estrutura oracional. Nesse sentido, analise com (V) as verdadeiras e (F) as falsas as proposições a seguir


( ) Em: “São realmente muito assustadores os acontecimentos nas ruas do centro de São Paulo”, tem-se um caso de sujeito simples, posposto ao verbo SER.

( ) Em: “Deve ser tomada uma providência imediata contra os grupos de vândalos que saem pelas ruas”, o pronome relativo introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva, tendo como referente a expressão “grupos de vândalos.”

( ) Em: “não podemos permitir que os moradores de rua continuem passando por tamanho risco de vida”, o pronome relativo “que” introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva.

( ) Em: “se cometem tais atos por mera diversão ou por preconceito, não sabemos”, o “se” introduz uma oração subordinada adverbial conformativa.


A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:

Alternativas
Q1848784 Português
Analise os enunciados abaixo e assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, a classificação dos termos destacados.
I. Paulo, o jovem mais dedicado da turma , recebeu o título de funcionário do mês. II. Paulo, o jovem mais dedicado da turma recebeu o título de funcionário do mês.
Alternativas
Q1848206 Português

Texto 02 – O que é inovar na educação? 



Fonte: Disponível em: < https://revistaeducacao.com.br/2021/05/27/inovar-educacao-blikstein/> Acesso em 04/junho/2021.

Em “a modalidade remota pode ser uma nova forma de fazer a mesma coisa e, muitas vezes, pior. " (linha 10-11), é CORRETO afirmar que


I- o termo “remota” é um atributo que qualifica o núcleo do sujeito.

II- “pode ser uma nova forma [...]" é um enunciado hipotético referendado pela forma verbal.

III- “muitas vezes” é um operador conversacional para introduzir mudança de tópico.


É CORRETO o que se afirma apenas em:

Alternativas
Q1848205 Português

Texto 02 – O que é inovar na educação? 



Fonte: Disponível em: < https://revistaeducacao.com.br/2021/05/27/inovar-educacao-blikstein/> Acesso em 04/junho/2021.

Sobre o enunciado “O livro didático foi absorvido pela aula tradicional e pelo sistema escolar [...]" (linha 9) é CORRETO afirmar que


I- “O livro didático” exerce função sintática de sujeito composto.

II- Aexpressão “foi absorvido” é classificada morfologicamente como forma passiva.

III- “pela aula tradicional e pelo sistema escolar” ocupam a mesma função sintática.


É CORRETO o que se afirma apenas em

Alternativas
Q1848200 Português

Texto 01 – O contrário do Amor



Fonte: MEDEIROS, Martha. Disponível em: <https://www.pensador.com/textos_de_martha_medeiros>

Acesso em 02/junho/2021. 

No enunciado “Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: [...]" (linha 20), é CORRETO afirmar que


I- o pronome oblíquo “nos” foi usado como próclise por exigência do termo “não”.

II- “Ela” é um termo referencial que exerce a função sintática de sujeito.

III- ”olhos, boca, coração, cérebro” exercem função morfológica e sintática diferentes.


É CORRETO o que se afirma em 

Alternativas
Q1847039 Português
Leia o texto e responda o que se pede no comando da questão. 

A REDENÇÃO DAS MALDITAS. 
As usinas nucleares podem ser a solução para um mundo poluído que precisa de energia limpa, mas, se quiserem continuar a existir, elas terão de se reinventar.

   Trinta e cinco anos depois do maior acidente nuclear da história, na cidade de Chemobyl, na Ucrânia, então parte da União Soviética, seus impactos ainda são sentidos. Em abril de 1986, uma sucessão de falhas técnicas e erros humanos resultou na explosão de um reator na usina, que acabou por espalhar radiação pela região, ameaçando toda a Europa. Parcialmente ocultado pelas autoridades soviéticas à época, o vazamento poderia ter sido muito pior se um grupo de trabalhadores locais não tivesse sacrificado a saúde - e em muitos casos a própria vida - para isolar o reator. Apesar disso, uma área de 2600 quilômetros quadrados, mais que o dobro da cidade do Rio de Janeiro, continua inabitável. No entanto, mesmo à sombra deste caso - e de outro desastre igualmente grave ocorrido em Fukushima, no Japão, dez anos atrás -, as usinas nucleares ainda pulsam: respondem atualmente por cerca de 10% da eletricidade do planeta, suprindo lares, escritórios, hospitais e fábricas em diversas partes do mundo. São tidas como uma fonte energética que confere estabilidade à malha elétrica, evitando os chamados apagões.
   As usinas nucleares são como grandes chaleiras que produzem vapor de água e, assim, movimentam turbinas para gerar eletricidade. O calor, no entanto, não vem do fogo, mas da fissão controlada de átonos de urânio. Existem hoje 440 reatores em funcionamento em 32 países, incluindo o Brasil. China e Índia pretendem construir novos reatores, assim como Estados Unidos, Reino Unido e Finlândia. A ascensão de fontes alternativas, como as energias eólica e solar, ampliou o leque de opções, mas as usinas nucleares continuam sendo, para muitos países, sinônimo de energia limpa, já que não emitem gases de efeito estufa. Segundo a Agência Internacional de Energia, os reatores atômicos evitaram, nos últimos cinquenta anos, a descarga de 60 gigatoneladas de CO2 na atmosfera, o que talvez justifique o posicionamento da França quanto às usinas nucleares, ora neutro, ora a favor: o país é o segundo maior gerador de eletricidade a partir delas, atrás apenas dos Estados Unidos.
   Os detratores das usinas nucleares costumam apontar o risco sempre presente de contaminação tanto por acidente quanto pelo descarte de combustível, capazes de provocar incontáveis mortes. Os números, porém, dizem o contrário: segundo levantamentos recentes, o carvão e o petróleo são responsáveis, respectivamente, por 24,6 e 38,4 mortes por terawatt de energia fornecida, enquanto a energia nuclear teria provocado 0,07 morte por terawatt - incluindo na conta as tragédias de Chernobyl e Fukushima. Já para o lixo atômico, um subproduto inevitável da operação, existem rigorosas regras de estocagem e reciclagem que têm funcionado a contento.
   Uma alternativa às grandes usinas, que custam caro, levam tempo para ser construídas e exigem rigorosa manutenção, seriam os small modular reactors, reatores modulares pequenos, quase totalmente automatizados, sem necessidade de armazenamento externo e transporte de lixo atômico. Trata-se de uma opção que tem atraído alguns dos mais prestigiados cérebros do planeta. Hoje, a empresa TerraPower - que tem Bill Gates, fundador da Microsoft, como presidente do conselho - está desenvolvendo um dos pequenos reatores mais avançados, capaz de alimentar a rede de uma cidade de 200000 habitantes.
   Por aqui, as usinas de Angra | e Il, no Estado do Rio de: Janeiro, geram cerca 3% de energia elétrica consumida no Brasil. A construção de Angra Ill foi interrompida em 2015 e ainda aguarda investimentos para ser finalizada. Segundo Leonam dos Santos Guimarães, presidente da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, as instalações de Angra Ill estão preservadas, faltando apenas 40% para sua conclusão. “Não dá para pensar em um mundo descarbonizado sem energia nuclear”, disse o executivo a VEJA, corroborando a opinião de outros especialistas. O Brasil ainda demandará muita energia para crescer e, em algum nível, dependerá das usinas nucleares, sejam elas pequenas ou grandes. Implementá-las de forma segura será o enorme desafio.
Fonte: VEJA,14 DE ABRIL,2021. 
A concordância entre verbo e sujeito não está corretamente identificada em: 
Alternativas
Q1844669 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

LEITURA EM FAMÍLIA
(1º§) São muitos os benefícios que o contato com livros, ainda na primeira infância, é capaz de proporcionar. Várias funções psicológicas podem ser desenvolvidas, entre elas, a memória e a capacidade de estruturar as informações. A leitura em voz alta para uma criança de até 3 anos ajuda a despertar sua sensibilidade para diferentes formas da fala e ainda tem o efeito positivo sobre a chamada atenção seletiva - a capacidade de se desligar de outras fontes de estímulo, mantendo-se concentrada numa só atividade por períodos mais longos. Ler histórias também ajuda no desenvolvimento da noção de tempo. O bom e velho "era uma vez" carrega em si a ideia de algo que acontecia e já não acontece, apresentando à criança a existência do antes, do agora e do depois. "Com a prática da leitura, os bebês desenvolvem estruturas para ordenar o mundo com base no critério de temporalidade", diz Fraulein (moça, professora) Vidigal de Paula.
(2º§) Na capital mineira, um projeto que estimula o envolvimento dos pais no incentivo à leitura tenta potencializar todas as vantagens que a proximidade com livros pode oferecer aos pequenos. E, assim como a Leitura no Berçário, também vem colhendo bons resultados. Trata-se do Espaço de Ler, Direito de Todos, que foi implementado em nove creches e atende 950 crianças. Ele é mantido pelo Instituto C&A, que, por meio de seu programa Prazer em Ler, apoia iniciativas para a formação de leitores, com suporte do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Nas creches de Belo Horizonte, são realizadas mediações de leitura com as professoras e também com funcionários das lojas C&A, que participam como voluntários. A cada 15 dias, os próprios pais são convidados a ler histórias para toda a turma. Isso estimula os pequenos a levar livros para casa e continuar por lá a "brincadeira" de leitura com o resto da família.
(3º§) "Crianças, familiares e educadores participam ativamente do espaço das bibliotecas, coisa que não acontecia antes de implementarmos o projeto", diz Leandro Gomes, coordenador pedagógico da Creche Elizabeth Santos e integrante do conselho gestor do projeto. Outras atividades de incentivo à leitura são especialmente aguardadas pelos pequenos. Uma delas: eles podem escolher, entre vários livros colocados sobre a mesa, quais são os que querem ler enquanto tomam lanche.
(4º§) O Espaço de Ler, "Direito de Todos", é apenas um dos projetos que apostam na participação intensiva de pais e familiares para garantir o envolvimento das crianças com a leitura. Em Curitiba, outra iniciativa segue a mesma linha. Ela acontece na CEMEI Santa Izabel e tem por trás o "Instituto Avisalá", de São Paulo, cujas principais ações se concentram na formação continuada de profissionais que trabalham com Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental.
(5º§) A pedagoga Andreia Bonatto, que planejou a atividade, explica: "Toda sexta-feira, as crianças voltam para casa com uma sacolinha de pano. Dentro dela vai um livro, que elas mesmas escolheram, e um caderno, com um bilhete solicitando aos pais que façam a leitura com o filho. Na segunda-feira, os pequenos trazem consigo o livro lido e o caderninho, com anotações feitas pela família sobre a experiência do fim de semana. Então, a professora lê em voz alta o que foi escrito".
(6º§) O resultado é que, muitas vezes, além de querer recontar a história para os colegas, as crianças também anseiam por compartilhar suas próprias impressões sobre a leitura - exatamente como feito por escrito, no caderno. "A atividade os fez tornarem-se ávidos contadores de histórias. Toda segunda-feira é uma farra, porque cada um quer contar primeiro aquilo que leu no fim de semana", diz Andreia. 
* Fraulein quer dizer: "moço"; "moça"; "professora" para os alemães.
(Julia Priolli é Colaboradora da Revista Escola)
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/ alfabetizacao-inicial/fraldas-livros-423723. shtml?page=1 - (Adaptado)
Sobre a colocação dos termos do período: "Com a prática da leitura, os bebês desenvolvem estruturas para ordenar o mundo com base no critério de temporalidade", marque a alternativa com análise INCORRETA.
Alternativas
Q1844664 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

LEITURA EM FAMÍLIA
(1º§) São muitos os benefícios que o contato com livros, ainda na primeira infância, é capaz de proporcionar. Várias funções psicológicas podem ser desenvolvidas, entre elas, a memória e a capacidade de estruturar as informações. A leitura em voz alta para uma criança de até 3 anos ajuda a despertar sua sensibilidade para diferentes formas da fala e ainda tem o efeito positivo sobre a chamada atenção seletiva - a capacidade de se desligar de outras fontes de estímulo, mantendo-se concentrada numa só atividade por períodos mais longos. Ler histórias também ajuda no desenvolvimento da noção de tempo. O bom e velho "era uma vez" carrega em si a ideia de algo que acontecia e já não acontece, apresentando à criança a existência do antes, do agora e do depois. "Com a prática da leitura, os bebês desenvolvem estruturas para ordenar o mundo com base no critério de temporalidade", diz Fraulein (moça, professora) Vidigal de Paula.
(2º§) Na capital mineira, um projeto que estimula o envolvimento dos pais no incentivo à leitura tenta potencializar todas as vantagens que a proximidade com livros pode oferecer aos pequenos. E, assim como a Leitura no Berçário, também vem colhendo bons resultados. Trata-se do Espaço de Ler, Direito de Todos, que foi implementado em nove creches e atende 950 crianças. Ele é mantido pelo Instituto C&A, que, por meio de seu programa Prazer em Ler, apoia iniciativas para a formação de leitores, com suporte do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Nas creches de Belo Horizonte, são realizadas mediações de leitura com as professoras e também com funcionários das lojas C&A, que participam como voluntários. A cada 15 dias, os próprios pais são convidados a ler histórias para toda a turma. Isso estimula os pequenos a levar livros para casa e continuar por lá a "brincadeira" de leitura com o resto da família.
(3º§) "Crianças, familiares e educadores participam ativamente do espaço das bibliotecas, coisa que não acontecia antes de implementarmos o projeto", diz Leandro Gomes, coordenador pedagógico da Creche Elizabeth Santos e integrante do conselho gestor do projeto. Outras atividades de incentivo à leitura são especialmente aguardadas pelos pequenos. Uma delas: eles podem escolher, entre vários livros colocados sobre a mesa, quais são os que querem ler enquanto tomam lanche.
(4º§) O Espaço de Ler, "Direito de Todos", é apenas um dos projetos que apostam na participação intensiva de pais e familiares para garantir o envolvimento das crianças com a leitura. Em Curitiba, outra iniciativa segue a mesma linha. Ela acontece na CEMEI Santa Izabel e tem por trás o "Instituto Avisalá", de São Paulo, cujas principais ações se concentram na formação continuada de profissionais que trabalham com Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental.
(5º§) A pedagoga Andreia Bonatto, que planejou a atividade, explica: "Toda sexta-feira, as crianças voltam para casa com uma sacolinha de pano. Dentro dela vai um livro, que elas mesmas escolheram, e um caderno, com um bilhete solicitando aos pais que façam a leitura com o filho. Na segunda-feira, os pequenos trazem consigo o livro lido e o caderninho, com anotações feitas pela família sobre a experiência do fim de semana. Então, a professora lê em voz alta o que foi escrito".
(6º§) O resultado é que, muitas vezes, além de querer recontar a história para os colegas, as crianças também anseiam por compartilhar suas próprias impressões sobre a leitura - exatamente como feito por escrito, no caderno. "A atividade os fez tornarem-se ávidos contadores de histórias. Toda segunda-feira é uma farra, porque cada um quer contar primeiro aquilo que leu no fim de semana", diz Andreia. 
* Fraulein quer dizer: "moço"; "moça"; "professora" para os alemães.
(Julia Priolli é Colaboradora da Revista Escola)
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/ alfabetizacao-inicial/fraldas-livros-423723. shtml?page=1 - (Adaptado)
Marque a alternativa com análise INCORRETA.
Alternativas
Q1844663 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

LEITURA EM FAMÍLIA
(1º§) São muitos os benefícios que o contato com livros, ainda na primeira infância, é capaz de proporcionar. Várias funções psicológicas podem ser desenvolvidas, entre elas, a memória e a capacidade de estruturar as informações. A leitura em voz alta para uma criança de até 3 anos ajuda a despertar sua sensibilidade para diferentes formas da fala e ainda tem o efeito positivo sobre a chamada atenção seletiva - a capacidade de se desligar de outras fontes de estímulo, mantendo-se concentrada numa só atividade por períodos mais longos. Ler histórias também ajuda no desenvolvimento da noção de tempo. O bom e velho "era uma vez" carrega em si a ideia de algo que acontecia e já não acontece, apresentando à criança a existência do antes, do agora e do depois. "Com a prática da leitura, os bebês desenvolvem estruturas para ordenar o mundo com base no critério de temporalidade", diz Fraulein (moça, professora) Vidigal de Paula.
(2º§) Na capital mineira, um projeto que estimula o envolvimento dos pais no incentivo à leitura tenta potencializar todas as vantagens que a proximidade com livros pode oferecer aos pequenos. E, assim como a Leitura no Berçário, também vem colhendo bons resultados. Trata-se do Espaço de Ler, Direito de Todos, que foi implementado em nove creches e atende 950 crianças. Ele é mantido pelo Instituto C&A, que, por meio de seu programa Prazer em Ler, apoia iniciativas para a formação de leitores, com suporte do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Nas creches de Belo Horizonte, são realizadas mediações de leitura com as professoras e também com funcionários das lojas C&A, que participam como voluntários. A cada 15 dias, os próprios pais são convidados a ler histórias para toda a turma. Isso estimula os pequenos a levar livros para casa e continuar por lá a "brincadeira" de leitura com o resto da família.
(3º§) "Crianças, familiares e educadores participam ativamente do espaço das bibliotecas, coisa que não acontecia antes de implementarmos o projeto", diz Leandro Gomes, coordenador pedagógico da Creche Elizabeth Santos e integrante do conselho gestor do projeto. Outras atividades de incentivo à leitura são especialmente aguardadas pelos pequenos. Uma delas: eles podem escolher, entre vários livros colocados sobre a mesa, quais são os que querem ler enquanto tomam lanche.
(4º§) O Espaço de Ler, "Direito de Todos", é apenas um dos projetos que apostam na participação intensiva de pais e familiares para garantir o envolvimento das crianças com a leitura. Em Curitiba, outra iniciativa segue a mesma linha. Ela acontece na CEMEI Santa Izabel e tem por trás o "Instituto Avisalá", de São Paulo, cujas principais ações se concentram na formação continuada de profissionais que trabalham com Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental.
(5º§) A pedagoga Andreia Bonatto, que planejou a atividade, explica: "Toda sexta-feira, as crianças voltam para casa com uma sacolinha de pano. Dentro dela vai um livro, que elas mesmas escolheram, e um caderno, com um bilhete solicitando aos pais que façam a leitura com o filho. Na segunda-feira, os pequenos trazem consigo o livro lido e o caderninho, com anotações feitas pela família sobre a experiência do fim de semana. Então, a professora lê em voz alta o que foi escrito".
(6º§) O resultado é que, muitas vezes, além de querer recontar a história para os colegas, as crianças também anseiam por compartilhar suas próprias impressões sobre a leitura - exatamente como feito por escrito, no caderno. "A atividade os fez tornarem-se ávidos contadores de histórias. Toda segunda-feira é uma farra, porque cada um quer contar primeiro aquilo que leu no fim de semana", diz Andreia. 
* Fraulein quer dizer: "moço"; "moça"; "professora" para os alemães.
(Julia Priolli é Colaboradora da Revista Escola)
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/ alfabetizacao-inicial/fraldas-livros-423723. shtml?page=1 - (Adaptado)
Analise as afirmações com (V) verdadeiro ou (F) falso. (__)Em: "Trata-se do Espaço de Ler, Direito de Todos,..." - temos exemplo de sujeito indeterminado. (__)Em: "nove e 950" temos exemplos de numerais cardinais. (__) "Criança" é substantivo feminino sobrecomum. (__)Em: "Ele é mantido pelo Instituto C&A" - temos uma estrutura frasal verbal direta, comprovada pelos termos essenciais "Ele é". Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo: 
Alternativas
Q1844173 Português

Acerca dos aspectos gramaticais e dos sentidos do texto apresentado, julgue o item.


O sujeito do verbo “encontrou” (linha 4) classifica-se como oculto, mas se depreende do primeiro parágrafo do texto que ele corresponde ao personagem principal da história. 

Alternativas
Q1844018 Português

Texto para o item.

Ana Maria H. Baptista. Do impresso ao digital. In: Conhecimento

Prático Língua Portuguesa e Literatura, ano 8, ed. 83,

Editora Escala, 2020 (com adaptações).


Considerando os aspectos gramaticais do texto apresentado, julgue o item. 

O sujeito de “Sabemos” (linha 21) não aparece explicitamente no período em que esse verbo está empregado.
Alternativas
Q1843920 Português

Para responder à questão, considere o texto abaixo. A marcação ao longo do texto está citada na questão.



Assinale a forma verbal cujo sujeito se refere a Getúlio Vargas.
Alternativas
Q1843910 Português
Assinale a alternativa que identifica corretamente o sujeito do verbo ou predicado indicado. 
Alternativas
Q1843782 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Sexualização ou empoderamento? A patrulha de como as atletas se vestem volta aos Jogos Olímpicos


BEGOÑA GÓMEZ URZAIZ

25 JUL 2021 - 12:04 BRT


    Os Jogos Olímpicos de Tóquio acabam de começar e, com eles, as primeiras polêmicas sobre o vestuário das atletas. A que fez mais barulho tem a ver com a seleção norueguesa feminina de handebol de praia, que foi multada pela Comissão de Disciplina da Associação Europeia de Handebol por comparecer ao torneio usando top e short em vez do biquíni regulamentar, “com corte em um ângulo ascendente em direção à parte superior da perna” e “com uma largura lateral máxima de 10 centímetros”.

    A federação primeiro ameaçou multar as jogadoras norueguesas com 50 euros (306 reais) por pessoa e, mais tarde, desclassificá-las. Por isso, elas finalmente tiveram que disputar seu jogo contra a seleção da Hungria com o uniforme oficial. Ainda assim, aproveitaram a atenção captada pelo assunto para denunciar a hipersexualização exigida das esportistas. A foto grupal que elas fizeram com seus companheiros da equipe masculina diz tudo: elas de biquíni, eles com camiseta sem manga e short no meio da coxa.

    Mas a patrulha da roupa feminina também vai no sentido oposto. Mês passado, a atleta paralímpica inglesa Olivia Breen recebeu uma advertência dos juízes no campeonato britânico por usar calcinhas esportivas “reveladoras demais”. “Não se deve fazer as mulheres se sentirem coibidas pela roupa que usam ao competir, e sim confortáveis e seguras”, denunciou Breen na época. Disse também que muitas outras atletas haviam lhe contado que receberam comentários similares por parte dos árbitros. Breen pensa em levar o mesmo microshort, da marca Adidas, aos Jogos Paralímpicos de Tóquio.

    Assim que as provas começarem e ocorrerem as primeiras competições de ginástica artística e nado sincronizado, surgirão novamente as mesmas perguntas que se ouvem a cada quatro anos. É necessário que as atletas usem maquiagem? Que lugar as lantejoulas têm no cabelo em um uniforme esportivo? Por que uma atleta superdotada como Simone Biles precisa competir com laços no cabelo, como se estivesse num show infantil? Em 1978, uma professora estadunidense de Educação Física e Fisioterapia chamada Emily Wughalter batizou esse fenômeno de “the female apologetic” (“o pedido de desculpas feminino”). Ela argumentou que todos esses elementos, assim como, por exemplo, os segmentos de dança mais vistosos na ginástica rítmica, teriam sido implementados para afugentar os estereótipos de lesbiandade associados às atletas na época e, em geral, para que as mulheres conseguissem “ser perdoadas” pelo que entendiam como falta de feminilidade. Para compensar o fato de estarem se mostrando fortes, rápidas, ágeis e, de alguma forma masculinas, exigia-se que elas equilibrassem isso com “babados e rodopios”, segundo Wughalter.

    No entanto, para cada mulher esportista que batalha com sua federação para usar um uniforme mais parecido com o dos homens, existe outra que quer o contrário, e que não considera, como pensava Wugheiler, que usar maquiagem, cristais Swarovski na roupa de banho ou unhas compridas esteja em desacordo com sua excelência atlética. Sha’carri Richardson, a última estrela do atletismo feminino, é famosa por seu cabelo alaranjado e suas unhas criativas, que lembram as de Florence Griffith nos anos oitenta. A jogadora de futebol feminino Ali Krieger costuma jogar de maquiagem, que ela chama de “pintura de guerra”, embora isso não seja habitual no futebol. Outra corredora estadunidense, Shannon Rowbury, pinta os lábios de vermelho em cada prova porque considera que seja “empoderador”. A ginasta Aly Reisman disse algo parecido sobre o rímel: lhe dá confiança.

    Segundo outra professora canadense, Elizabeth Hardy, que atualizou o assunto do “pedido de desculpas feminino” no esporte, os meios de comunicação têm um papel importante na persistência desses estereótipos, sobretudo na elite, porque, para as atletas, é mais fácil conseguir cobertura e contratos com marcas que as patrocinem quando se encaixam num físico normativo. “Se enfatizam essa visão idealizada da feminilidade tradicional, garantem que permanecerão desejáveis para os homens”, escreveu Hardy numa análise sobre os papéis de gênero nas Olimpíadas do Rio, em 2016. Na ocasião, a cobertura do vôlei de praia feminino, por exemplo, “concentrou-se nos corpos das atletas e não no esporte, o que demonstra que ser estereotipicamente atraente deveria ser mais importante para as atletas do que ser boa em seu esporte”.

    A professora também abordou em seu estudo um assunto mais polêmico. Há alguns anos, uma ótica mais inclusiva do esporte está se concentrando nas atletas que são mães e em como conseguem combinar ambos os papéis, ressaltando que é possível ser ao mesmo tempo atleta de elite e mãe. Nesta mesma semana, Ona Carbonell denunciou as dificuldades que a organização de Tóquio lhe impõe para continuar amamentando seu bebê de oito meses. Para Hardy, no entanto, se a imprensa se concentra muito em oferecer uma imagem protetora e maternal dessas esportistas, isso prejudica o papel delas como atletas e o esporte em geral. A professora cita como exemplo a capitã da equipe de curling de seu país. Jennifer Jones, uma estrela no Canadá, ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de inverno de Sochi em 2014, quando já tinha um filho de dois anos. “A posição do skip [o capitão] é dominante, autoritária dentro do curling. Porém, no enfoque dos meios de comunicação e das campanhas publicitárias que trabalham com Jones, ressalta-se seu lado protetor e seu papel de esposa e mãe, não seu sucesso como atleta, o que dá a impressão de que suas conquistas esportivas não são suficientemente válidas, que não são boas o suficiente. Isso é danoso para as jovens atletas, pois demonstra que as ambições esportivas não importam, porque ser mãe deveria ser a prioridade em sua vida e aquilo pelo qual você será conhecida.”

    Enfatizar tanto o enorme mérito das atletas que conseguem voltar a treinar no nível máximo após parir ou que competem grávidas, como fez Serena Williams quando venceu um Aberto da Austrália sem que ninguém soubesse que estava esperando sua filha Olympia, poderia, segundo essa teoria, estar aumentando desnecessariamente as exigências e passando a mensagem de que ser apenas atleta, e não atleta e mãe, é menos importante.


EL PAÍS. Sexualização ou empoderamento? A patrulha de como as atletas se vestem volta aos Jogos Olímpicos. Disponível em: https://brasil.elpais.com/esportes/jogos-olimpicos/2021-07-25/a-desculpa-feminina-nos-jogos-olimpicos-e-a-eterna-polemica-sobre-como-as-atletas-se-vestem-maquiam-e-penteiam.html. Acesso em: 24 ago. 2021. Adaptado para fins didáticos.. 

No período: “Enfatizar tanto o enorme mérito das atletas que conseguem voltar a treinar no nível máximo após parir ou que competem grávidas, como fez Serena Williams quando venceu um Aberto da Austrália sem que ninguém soubesse que estava esperando sua filha Olympia, poderia, segundo essa teoria, estar aumentando desnecessariamente as exigências e passando a mensagem de que ser apenas atleta, e não atleta e mãe, é menos importante”, a oração em destaque tem função sintática de
Alternativas
Q1843734 Português

Avalie as orações.


1. Chegou à noite.

2. A cidade à qual iremos, é Caxambu do Sul.

3. Você assistiu ao filme? Sim eu o assisti.

4. Entrou e saiu imediatamente da sala.

5. As duplicatas deste pagamento seguem inclusas.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1843732 Português

Leia o texto, considere cada linha um verso.


Valsinha


Um dia ele chegou tão diferente

Do seu jeito de sempre chegar.


Olhou-a de um jeito muito mais quente

Do que sempre costumava olhar

E não maldisse a vida tanto

Quanto era seu jeito de sempre falar. 


E nem deixou-a só num canto

Pra seu grande espanto

Convidou-a pra rodar.


Então ela se fez bonita

Como há muito tempo não queria ousar

Com seu vestido decotado

Cheirando a guardado

De tanto esperar.


Depois os dois deram-se os braços

Como há muito tempo

Não se usava dar

E cheios de ternura e graça

Foram para a praça

E começaram a se abraçar.


E ali dançaram tanta dança

Que a vizinhança toda despertou

E foi tanta felicidade

Que toda a cidade se iluminou

E foram tantos beijos loucos

Tantos gritos roucos como não se ouviam mais

Que o mundo compreendeu

E o dia amanheceu em paz.

(Chico Buarque de Holanda)

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).

( ) No texto, há uma inadequação de colocação pronominal, se considerada a norma culta da língua. ( ) O verbo “amanhecer”, no texto, é impessoal e não tem sujeito já que indica um fenômeno da natureza.
( ) Na expressão “beijos loucos”, a palavra “loucos” é um adjunto adnominal, considerada a sua função sintática no texto. ( ) A oração: “Que a vizinhança toda despertou” é classificada como subordinada adverbial consecutiva, a partir da ideia que denota no contexto. ( ) O verbo do primeiro verso encerra em si mesmo seu significado; assim, é classificado como intransitivo quanto à sua predicação verbal.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1843628 Português

No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item. 


À linha 18, o sujeito do verbo “saltavam” é “os pais”.

Alternativas
Q1843624 Português

No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item. 


À linha 4, sem prejuízo da correção gramatical do texto, o verbo “faziam” poderia ser substituído pelo singular fazia, caso em que o sujeito passaria a ser indeterminado, em virtude do emprego do vocábulo “se”.

Alternativas
Q1840685 Português
Leia o texto a seguir.
A construção da convivência

    O Estado democrático de direito, essa engenhosa invenção política e social que garante a convivência civilizada mesmo em situações de conflito e de confronto, é uma planta frágil. Não basta que ele esteja inscrito nas constituições ou que seja professado nos programas dos partidos políticos. É preciso que a prática cotidiana dos governos, das organizações sociais e dos cidadãos ajude a formar uma barreira que impeça que essa fragilidade seja vencida pela violência. Fatos recentes, especialmente em nosso Estado, mostram que não está havendo esse cuidado.
    Uma série de acontecimentos atesta essa estranha tolerância com a ilegalidade e a violência. Aí estão o episódio da invasão da delegacia regional do Ministério da Agricultura, as frequentes ocupações do prédio do Incra, a inoperância do aparelho estatal quando ele é exigido, a depredação de um estabelecimento comercial à vista da autoridade policial, a invasão de um hotel em que falaria uma autoridade do Poder Judiciário, a ocupação de propriedades rurais ou a destruição de lavouras de experimentação genética. Em comum em todos esses episódios há, em primeiro lugar, uma quebra dos limites democráticos e a omissão mal explicada do poder público.
    A sociedade gaúcha, que tem uma história a zelar, aprendeu à custa de sacrifícios humanos e materiais que a democracia e o respeito aos direitos são o único caminho para evitar a desagregação e a violência. A questão dos limites das manifestações e dos protestos está surgindo como elemento crucial para a manutenção de padrões urbanos a serem dotados pelos cidadãos. O risco gerado pelas posturas quase anárquicas de algumas organizações é de que, à margem do Estado de direito, surjam reações igualmente anárquicas e igualmente condenáveis. Não se trata, pois, de analisar essas quebras de limites do ponto de vista de sua extração política ou de suas motivações ideológicas. Trata-se sim de vê-las do ponto de vista geral de uma sociedade que precisa de tranquilidade para desenvolver-se e que tem o direito de exigir dos governos manutenção da segurança dos limites democráticos.
    A história brasileira e gaúcha recente tem demonstrado que o país soube vencer o teste dos limites e lançar os fundamentos de uma sociedade pluralista e democrática, ao mesmo tempo que está, mal ou bem, dando razão às reivindicações dos excluídos. O conflito, que é essencial para o crescimento e o progresso das sociedades, precisa ser contido dentro de limites aceitáveis sob pena de se transformar num elemento patológico de perturbação social. Cabe ao poder público, por delegação constitucional, exercer uma mediação produtiva, usando para isso dos instrumentos normais que o Estado de direito só concede aos governantes constituídos. Abrir mão dessa função será abdicar da função de governar para todos.
Zero Hora, Porto Alegre – 2001. 
“Não basta que ele esteja inscrito nas constituições ou que seja professado nos programas dos partidos políticos”. As orações destacadas exercem, em relação à oração principal, função de:
Alternativas
Respostas
1761: C
1762: A
1763: E
1764: E
1765: D
1766: A
1767: A
1768: C
1769: B
1770: D
1771: C
1772: C
1773: A
1774: B
1775: C
1776: A
1777: B
1778: C
1779: E
1780: A