Questões de Vestibular
Sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história
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FAUSTO, Boris. Historia Concisa do Brasil. São Paulo, Editora da USP, 2009.
Atente para as afirmações a seguir, acerca da aplicabilidade das três ordens mencionadas no excerto acima.
I. A transplantação do modelo baseado nas três ordens – nobreza, clero e povo –, vigente em Portugal, teve pouco efeito no Brasil.
II. A sociedade colonial brasileira era composta de senhores e escravos. Os fidalgos eram muitos, embora a gente comum, com pretensão à nobreza, compunha a maioria da população.
III. Na cúpula da pirâmide social da população livre colonial, estavam os grandes proprietários de terras e escravos, e os comerciantes voltados para o mercado externo.
É correto o que se afirma em
AQUINO, Rubim Santos Leão de [et al]. Sociedade Brasileira – uma historia a partir dos movimentos sociais. Rio de Janeiro, Record, 2008.
No contexto acima citado, a principal ação empreendida pela Coroa Portuguesa para garantir a posse das terras brasileiras foi
I. Foi a primeira construção que irradiou o núcleo urbano de Fortaleza. Ele foi, naquele contexto, um espaço centralizador de atividades. II. Além de sua importância estratégico-militar, uma das suas funções era vigiar os nativos rebeldes. III. Depois da expulsão dos Holandeses, a Coroa Portuguesa conquistou o Forte e rebatizou-o de Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição.
Está correto o que se afirma em
I- As entradas eram expedições armadas e organizadas por particulares de São Paulo e as bandeiras eram expedições oficiais organizadas pelas autoridades portuguesas.
II- As entradas tinham o objetivo de explorar o interior, apressar indígenas para escravizá-los como mão-de-obra e procurar riquezas minerais.
III- As bandeiras podem ser caracterizadas por buscar índios para escravizá-los (bandeiras de apressamento); buscar pedras e metais preciosos (bandeira prospectora) e para combater índios rebeldes ou destruir quilombos (sertanismo de contrato).
IV- As expedições conhecidas como entradas e bandeiras culminaram com a descoberta de ouro em Minas Gerais e vieram a ser as maiores responsáveis tanto pela expansão territorial do Brasil, como pelo desaparecimento de muitas sociedades indígenas.
Na noite do dia 24 para 25 de janeiro de 1835, um grupo de africanos e libertos ocupou as ruas de Salvador, Bahia, e durante mais de três horas enfrentou soldados e civis armados. Os organizadores do levante eram [...] africanos muçulmanos.
Embora durasse pouco tempo, apenas algumas horas, foi o levante de escravos urbanos mais sério ocorrido nas Américas e teve efeitos duradouros para o conjunto do Brasil escravista. Centenas de insurgentes participaram, cerca de setenta morreram e mais de quinhentos, numa estimativa conservadora, foram depois punidos com pena de morte, prisão, açoites e deportação.
Fonte: Rebelião escrava no Brasil.[...] REIS, João José. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p.9.
O fragmento apresentado refere-se a um dos diversos momentos de resistência escravas no Brasil.
De acordo com as informações apresentadas, trata-se
Estamos nos referindo:
A partir do fragmento textual, assinale a alternativa correta, no que se refere às características dominantes da economia colonial brasileira:
“Os ibéricos trouxeram para a América sua própria concepção de mundo. (...) Os hábitos e costumes dos indígenas foram vistos e julgados a partir da visão de mundo do europeu, por isso foram considerados como inferiores e expressão da infrahumanidade, e assim, destinados por natureza a servir os seus novos senhores”.
Adaptação de (ZEA, Leopoldo. 12 de Octubre de 1492¿Descubrimiento o Encubrimiento? In: ZEA, Leopoldo. El Desubrimiento de América y su sentido Actual. México: Tierra Firme, 1989. Adaptado)
Com base nas afirmações de Leopoldo Zea,
assinale a alternativa correta.
Leia o fragmento abaixo atentamente ''Em seguida, veio a mãe de D. João, em seus 73 anos, a rainha Maria I. Dizem que quando a carruagem corria para as docas, ela teria gritado: não vá tão depressa, pensarão que estamos fugindo. Ao chegar ao porto, ela teria se recusado a descer...''
WILCKEN, Patrick. Império à deriva: a corte portuguesa no Rio de Janeiro (1808-1821). Rio de Janeiro: Objetiva, 2010, p. 44-46.
O episódio narrado acima está relacionado com a