Questões de Vestibular Sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

Foram encontradas 517 questões

Ano: 2016 Banca: UENP Concursos Órgão: UENP Prova: UENP Concursos - 2016 - UENP - Vestibular - 2º Dia |
Q1266480 História

No período colonial brasileiro, o marquês de Pombal realizou importantes reformas no sistema sociopolítico da então colônia.

Sobre essas reformas, assinale a alternativa correta.

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Ano: 2014 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2014 - FATEC - Vestibular |
Q1266214 História
Durante o período colonial, a exploração de trabalhadores escravos de origem africana foi fundamental para o desenvolvimento das atividades produtivas em toda a América Portuguesa.
No ciclo do ouro, no século XVIII, os escravos não foram responsáveis apenas pela parte braçal, mas também pelo desenvolvimento de técnicas que nunca tinham sido aplicadas na região de Minas Gerais como, por exemplo, a técnica das canoas (que eram lavadouros, espécies de mesas) em que se depositava o cascalho retirado dos rios ou tabuleiros em pequenos montes para ser lavado e apurado.
(http://www.palmares.gov.br/2008/06/livro-valoriza-historia-afro-brasileira-do-ciclo-de-ouro/ Acesso em: 08.01.2014. Adaptado)
Considerando os elementos apresentados, é correto concluir que a mineração no período colonial
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Ano: 2019 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2019 - FATEC - Vestibular |
Q1266048 História
O Brasil foi o principal destino dos africanos escravizados especialmente no século XIX. Ainda que pressões internacionais pusessem cada vez mais restrições ao tráfico transatlântico, os portos do sudeste do país, vários deles clandestinos, foram o destino de cerca de três quartos das pessoas escravizadas no Brasil entre 1822 e 1866. A escravidão mantinha, dessa forma, o seu papel fundamental na economia brasileira e na formação das relações sociais do país.
Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao contexto apresentado no texto
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Ano: 2016 Banca: UFRR Órgão: UFRR Prova: UFRR - 2016 - UFRR - Vestibular |
Q1266010 História
TEXTO I
“ ...na cidade de Óbidos, em 11 de janeiro de 1854 [...] Raimunda, “24 anos de idade, crioula, bem retinta, um tanto baixa, bem figurada, muito humilde” [...] estava fugida com seu companheiro José Moisés, “de 26 anos de idade, cafuz bastante fornido do corpo, estatura regular, mal encarado, olhos pequenos, e fundos”. Os dois fugiram com a ajuda do forro Antônio Maranhoto, natural do Maranhão que [...antes] “foi marinheiro de embarcação de guerra”[...]. Em fevereiro de 1861, a escrava Benedita, “cafuza, natural de Óbidos, com falta de dentes na frente, cabelos cacheados, cheia de corpo, cara risonha” fugiu na companhia do soldado mulato Francisco Lima. Levou uma rede nova, um balaio e um baú de cedro contendo “um par de chinela, um fio de conta de ouro, uma camisa de chita amarela, uma saia de cambraia branca com três folhos e duas camisas brancas”. Em abril do mesmo ano, a escrava Maria, “crioula retinta, magra, alta, olhos e beiços grandes” fugiu com Hipólito, “crioulo bem retinto, barbado, falta de dentes na parte superior”. Maria e Hipólito fugiram pouco tempo depois do falecimento de seu senhor Antônio Guerra, diretor de índios no rio Madeira. A viúva pedia sua captura e ainda oferecia 100 mil réis de recompensa por cada escravo.” 

CAVALCANTI, Y.R.O; SAMPAIO, P.M. Histórias de Joaquinas, Mulheres, Escravidão e Liberdade (Brasil, Amazonas: séc.XIX). Revista Afro-Ásia, 46. p.97-120. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/afro/n46/a03n46.pdf>
Com base no texto I e nos seus conhecimentos sobre a escravidão negra no Brasil durante a segunda metade do século XIX, é CORRETO afirmar:
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Ano: 2010 Banca: COPEPS Órgão: UEMG Prova: COPEPS - 2010 - UEMG - Vestibular - Prova 01 |
Q1265927 História

Há exatos duzentos anos, em 1810, D. João VI, príncipe regente de Portugal, assinou com o governo inglês os tratados de Aliança e Amizade e os tratados de Comércio e navegação. De acordo com o segundo tratado, foram estabelecidas novas taxas alfandegárias para os produtos importados pelo Brasil: 15% ad valorem para os produtos ingleses, 16% ad valorem para os produtos portugueses, 24% ad valorem para os produtos dos demais países.


Considerando as relações entre Inglaterra, Portugal e Brasil, no período citado, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE os motivos que levaram às alterações nas taxas alfandegárias da colônia portuguesa.

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Ano: 2014 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2014 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264927 História

De acordo com o historiador Stuart B. Schwarcz, durante o período da colonização, havia um ditado popular que dizia: “Sem açúcar, não há Brasil; sem a escravidão, não há açúcar; sem Angola, não há escravos”.

(http://tinyurl.com/njyvll6 Acesso em: 30.06.2014.)


Esse ditado traz elementos que permitem concluir que a organização colonial

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Ano: 2013 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2013 - FATEC - Vestibular |
Q1264736 História
Ao longo da História, muitas sociedades utilizaram o trabalho de pessoas escravizadas, como, por exemplo, a Grécia Clássica e a América Portuguesa. Refletindo sobre essa forma de exploração do trabalho, é correto afirmar que
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Ano: 2017 Banca: IFF Órgão: IFF Prova: IFF - 2017 - IFF - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264598 História
“O escravismo foi a principal forma de utilização do trabalho e esteve na base da organização da sociedade brasileira durante mais de trezentos anos. Para sua manutenção, além da importância econômica (sendo a exploração do trabalho escravo a principal fora de acumulação de riqueza), foi montado um sistema de justificação e legitimação da escravidão de seres humanos. Teólogos e juristas argumentaram durante séculos a favor ou contra o trabalho escravo, mostrando por que a sua existência se justificava ou por que não se justificava”. (SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2012. 3ª Edição. p. 81). Acesso em: 21 set 2017.
Diante do texto, é correto afirmar: 
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Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264310 História
Leia atentamente o texto para responder à questão.

“A unidade básica de resistência no sistema escravista, seu aspecto típico, foram as fugas. (...) Fugas individuais ocorrem em reação a maus tratos físicos ou morais, concretizados ou prometidos, por senhores ou prepostos mais violentos. Mas outras arbitrariedades, além da chibata, precisam ser computadas. Muitas fugas tinham por objetivo refazer laços afetivos rompidos pela venda de pais, esposas e filhos. (...) No Brasil, a condenação [da escravidão] só ganharia força na segunda metade do século, quando o país independente, fortemente penetrado por ideias e práticas liberais, se integra ao mercado internacional capitalista. (...) “Tirar cipó” – isto é, fugir para o mato – continuou durante muito tempo como sinónimo de evadir-se, como aparece no romance A carne, de Júlio Ribeiro. Mas as fugas, como tendência, não se dirigem mais simplesmente para fora, como antes; se voltam para dentro, isto é, para o interior da própria sociedade escravista, onde encontram, finalmente, a dimensão política de luta pela transformação do sistema. “O não quero dos cativos”, nesse momento, desempenha papel decisivo na liquidação do sistema, conforme analisou o abolicionista Rui Barbosa”.

REIS, João José. SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 62-66-71.
De acordo com os autores do texto, João José Reis e Eduardo Silva, assinale a alternativa incorreta.
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Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264309 História
Leia atentamente o texto para responder à questão.

“A unidade básica de resistência no sistema escravista, seu aspecto típico, foram as fugas. (...) Fugas individuais ocorrem em reação a maus tratos físicos ou morais, concretizados ou prometidos, por senhores ou prepostos mais violentos. Mas outras arbitrariedades, além da chibata, precisam ser computadas. Muitas fugas tinham por objetivo refazer laços afetivos rompidos pela venda de pais, esposas e filhos. (...) No Brasil, a condenação [da escravidão] só ganharia força na segunda metade do século, quando o país independente, fortemente penetrado por ideias e práticas liberais, se integra ao mercado internacional capitalista. (...) “Tirar cipó” – isto é, fugir para o mato – continuou durante muito tempo como sinónimo de evadir-se, como aparece no romance A carne, de Júlio Ribeiro. Mas as fugas, como tendência, não se dirigem mais simplesmente para fora, como antes; se voltam para dentro, isto é, para o interior da própria sociedade escravista, onde encontram, finalmente, a dimensão política de luta pela transformação do sistema. “O não quero dos cativos”, nesse momento, desempenha papel decisivo na liquidação do sistema, conforme analisou o abolicionista Rui Barbosa”.

REIS, João José. SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 62-66-71.
Analise as proposições em relação à escravidão e à abolição no Brasil.
I. O Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir a escravidão, mantendo-a por praticamente todo o período imperial.
II. Milhões de pessoas foram trazidas de diferentes regiões africanas para o Brasil e escravizadas ao longo de mais de três séculos. Contudo, a mão de obra escrava, no Brasil, não foi exclusivamente africana.
III. A lei Eusébio de Queiróz, em 1850, cessou a compra e a venda de escravos no Brasil, e a pressão inglesa foi significativa para a promulgação desta lei.
IV. O fim da escravidão, no Brasil, se deu com a promulgação da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, não tendo os escravos participado do processo de abolição.
V. Após a abolição, o estado brasileiro não ofereceu condições adequadas para que os ex-escravos se integrassem no mercado de trabalho assalariado, tendo a imigração europeia sido justificada, inclusive por teorias raciais.
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2010 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2010 - UNICENTRO - Vestibular - História |
Q1264158 História
No século XIX a mão-de-obra escrava já não correspondia às demandas do mundo capitalista, por isso foi abolido nas colônias européias. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2010 - FATEC - Vestibular - Prova 01 |
Q1263908 História
De acordo com o historiador Boris Fausto,
A grande marca deixada pelos paulistas na vida colonial do século XVII foram as bandeiras. , (FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial e Edusp, 2001. p. 51.)
A afirmação pode ser considerada correta, pois
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Ano: 2010 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2010 - PUC-GO - Vestibular - Prova 01 |
Q1263815 História
TEXTO 06

     Assim também são minhas heranças genéticas. Tenho a paciência guerreira dos Generosos e a ira implacável dos Grismés.
      Os Generosos são a mistura de portugueses, dos indígenas e dos negros africanos. Meu pai contava que meu avô fora pego no laço: era um selvagem, porém tinha a mansidão dos rios de navegação e a esperteza das aves de rapina. Minha avó era negra retinta, embora a bisa casara com um português. Tinha ela o poder dos séculos, pois herdara a persistência dos quilombos.
       Os Grismés formavam uma dupla mistura: o branco dos estrangeiros e o amarelo do indígena. [...]
      A fusão dos Generosos e dos Grismés resultou num montão de gente fina. Nem todo mundo corre para o mesmo lado. São todos assim, como o Araguaia e o Tocantins. Por isso, a dialética é verdadeira: os opostos se atraem. 

(RODRIGUES, Maria Aparecida. Os dois rios. In:_______ .
Cinzas da paixão e outras estórias. Goiânia: Ed. da UCG,
2007. p. 30-31.)
“Assim também são minhas heranças genéticas. Tenho a paciência guerreira dos generosos e a ira implacável dos Grismés. [...] A fusão dos Generosos e dos Grimés resultou num montão de gente fina [...]” (RODRIGUES, 2007, p.30-31) A ação missionária evidenciava o choque cultural entre os brancos e o negros da terra. Os costumes desses últimos chocaram os europeus aqui estabelecidos a partir de Colombo e Cabral. Dependendo do grau de inquietação, os elementos culturais e indígenas eram definidos como bárbaros, inocentes e diabólicos. Sobre esse tema, analise as seguintes afirmativas:

I - Desde os primeiros contatos com os homens brancos, os povos indígenas foram vítimas de doenças trazidas pelos europeus, violência física, imposição cultural e opressão.
II - Os primitivos habitantes do Brasil se beneficiaram do processo colonizador, uma vez que tiveram sua cultura respeitada pelo português.
III-Na América Espanhola, as populações indígenas que inicialmente encantaram os europeus, passam a ser vistas com um misto de desprezo e curiosidade divertida. Um povo desprovido de bom senso e sem noção do valor das coisas.
IV-A chegada dos europeus no continente americano, no século XV, significou o início do processo de fusão de duas culturas distintas, que foram se harmonizando ao longo do tempo.
V - A implantação da escravidão africana obedeceu a interesses de ordem econômica. Além da lucratividade, a introdução desse modelo de escravidão foi fundamental para o controle das terras conquistadas.
Após análise dos itens acima, marque a alternativa verdadeira:
Alternativas
Q1263754 História
O indianismo foi a forma com que o romantismo brasileiro construiu a base histórica da nação, porque ele convidava o Brasil independente a fazer parte de uma história que começaria muito antes da chegada dos portugueses ao país, permitindo o anúncio da oposição ao período de domínio lusitano denominado:
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Ano: 2013 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2013 - UECE - Vestibular - Geografia e História - 2º Dia |
Q1263696 História
O esforço despendido pelos jesuítas no Brasil Colonial na catequização dos africanos resultava, muitas vezes, em formas de religiosidade sincrética. Atente para o que se diz acerca desse sincretismo religioso e do processo de evangelização dos africanos escravizados no Brasil.
I. A explicação para a ampla difusão dessas práticas sincréticas está na precariedade do processo de catequização, o que resultou no fracasso de todas as tentativas de evangelização.
II. A grande diversidade dos africanos oriundos de diversas etnias que, propositadamente, eram separados ao desembarcar, contribuiu para as dificuldades do processo de evangelização.
III. Vários rituais e práticas religiosas originadas nas religiões africanas mesclaram-se aos ritos católicos e encontraram diferentes formas de expressão entre os africanos escravizados.
Está correto o que se afirma somente em
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Ano: 2013 Banca: PUC-MINAS Órgão: PUC-MINAS Prova: PUC-MINAS - 2013 - PUC-MINAS - Prova 01 |
Q1263642 História

[...] Considerando-se que os povos das minas por não estarem suficientemente civilizados e estabelecidos em forma de republicas regulares, facilmente rompem em alterações e desobediências e se lhe devem aplicar todos os meios que os possa reduzir a melhor forma: me parecem engarregar-vos como por essa o faço procureis com toda diligência possível para que as pessoas principais e ainda quaisquer outras tomem o estado de casados e se estabeleçam com suas famílias reguladas na parte que elegeram para sua conveniência do sossego dela e consequentemente ficarão mais obedientes às minhas realis ordens e os filhos que tiverem do matrimônio o façam ainda mais obedientes [...]

(Carta de D. Lourenço de Almeida ao Rei. Vila Rica, 19 de abril de 1722, p. 111. Citada por LEWKOWICZ, Ida. Concubinato e casamento nas Minas Setencentistas. In.: RESENDE, Maria Efigênia Lage, VILLALTA, Luiz Carlos (orgs). História de Minas Gerais: As Minas Setecentistas (V.2). Belo Horizonte: Autentica, 2007. P. 532-533.)  


O trecho acima demonstra a preocupação da administração colonial com os casamentos nas Minas Gerais. Lewkowicz analisou os casamentos e a noção defendida pela Coroa de que os “mineiros aparentemente não gostavam de casar”. Essa falta de gosto pelo casamento é percebida na grande quantidade das uniões ilegítimas e no considerável número de famílias que vivia em domicílios chefiados por mulheres solteiras com seus filhos nas Minas. Considerando-se o contexto colonial como um todo, é indicação da ilegitimidade das uniões em Minas:  

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2012 - UEA - Prova 1 |
Q1262980 História
Os acordos e as discussões sobre a definição das fronteiras no sul do Brasil estenderam-se do período colonial ao Brasil independente. Vários tratados, muitos deles não cumpridos, foram assinados entre Portugal e Espanha, visando estabelecer os limites entre as duas possessões no estuário do rio da Prata. Com a Revolta dos Farrapos no Rio Grande do Sul, entre 1835 e 1845, a questão das fronteiras na região voltou à ordem do dia, devido
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2012 - UEA - Prova 1 |
Q1262979 História
Na segunda metade do século XVII os rigores da política de restrições se acentuam de forma sensível. Tudo deveria fazer-se pelo Reino, que assim canalizava para si toda a nossa atividade comercial. Portugal se erigia em intermediário necessário dos nossos negócios externos. Sua maior fonte de lucros proveio do sistema de companhias privilegiadas, adotadas por essa época. Criou-se a primeira em 1647. Em 1682 é incorporada outra companhia, com maiores privilégios ainda, para o Estado do Maranhão. Sucessivamente vão aparecendo outras e outras companhias: Geral do Grão-Pará, Geral do Comércio de Pernambuco e Paraíba etc.
(Caio Prado Júnior. Evolução política do Brasil e outros estudos, 1961. Adaptado.)
Segundo o argumento e os dados apresentados por Caio Prado Júnior, as companhias
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Q1262919 História
A instalação da corte portuguesa no Rio de Janeiro a partir de 1808 acelerou uma série de mudanças na antiga colônia portuguesa da América.  Leia as afirmativas abaixo que tratam desse contexto de mudanças:     I. A abertura dos portos às nações amigas e a assinatura dos tratados de 1810 que fortaleceram as relações comerciais com a França. II. O aumento da entrada de africanos escravizados na América portuguesa. III. O enfraquecimento político dos produtores de açúcar com a consequente expansão da atividade cafeeira. IV. A criação da Impressão Régia e o estabelecimento da censura à imprensa.
Entre as alternativas acima estão INCORRETAS: 
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Ano: 2013 Banca: COPESE - UFT Órgão: UFT Prova: COPESE - UFT - 2013 - UFT - Vestibular - Prova 2 |
Q1262664 História
No Brasil, ainda, o escravo negro africano ou afro-brasileiro é comumente representado como um indivíduo submisso ao senhor, dócil e dominado pela força. Entretanto, uma significativa parcela dos historiadores manifesta outra interpretação acerca da escravidão, evidenciando a importância da luta dos escravos contra a exploração e a grande preocupação dos senhores diante das diversas formas de resistência dos escravos, dentre elas, as fugas, a realização de abortos, os suicídios, a organização de revoltas, insurreições e a formação de quilombos. Em relação aos quilombos, analise as afirmativas a seguir.
I. Eram redutos de negros fugidos, na maioria das vezes instalados em locais de difícil acesso, onde buscavam reproduzir a vida das sociedades tribais africanas. II. Eram comunidades isoladas de escravos alforriados que não admitiam a presença de não negros fugitivos e desenvolviam atividades de comércio no interior do Brasil. III. Eram refúgios de negros que acolhiam, também, brancos fugitivos da justiça e indígenas, entre os séculos XVI e XIX, na luta comum contra o dominador branco. IV. Desenvolveram-se nas regiões do nordeste e sudeste do país, exclusivamente, articulados aos interesses comerciais dos inimigos da Coroa Portuguesa. V. Resultaram da luta de escravos fugidos das regiões mineradoras a partir da Independência do Brasil, fundamentalmente, vinculados aos movimentos nativistas.
Marque a alternativa que contém as informações CORRETAS.
Alternativas
Respostas
321: A
322: B
323: B
324: D
325: B
326: A
327: B
328: C
329: E
330: B
331: D
332: A
333: B
334: A
335: C
336: A
337: A
338: E
339: C
340: B