Questões de Vestibular de História
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O Mercantilismo não era um sistema em nosso sentido da palavra, mas antes um número de teorias econômicas aplicadas num esforço para conseguir riqueza e poder.
(Leo Huberman. História da riqueza do homem, 1983. Adaptado.)
Na prática econômica conhecida como Mercantilismo, a atuação do Estado
Fonte: < http://textosdetherezapires.blogspot.com.br/2015/08/da-campanha-pela-anistia-1978-28-de.html>Acesso em 29 maio 2017.
Esse cartaz é uma campanha política pela:
Artigo 231 - Os Governos aliados e associados declaram e a Alemanha reconhece que a Alemanha e os seus aliados são responsáveis, por deles ter sido a causa, por todas as perdas e por todos os prejuízos sofridos pelos Governos aliados e associados e pelos seus nacionais em consequência da guerra, que lhes foi imposta pela agressão da Alemanha e dos seus aliados. Os Governos aliados e associados exigem (...) e a Alemanha a tal se obriga, que sejam reparados todos os prejuízos causados à população civil de cada uma das Potências aliadas e associadas e aos seus bens (...) Fonte: O Tratado de Versalhes. São Paulo: UNESP, 2011.
Esse fragmento traz como principal deliberação a:
Assim, na revolução de 1917, quando a questão da significação do papel do Estado foi posta em toda a sua amplitude, posta praticamente, como que reclamando uma ação imediata das massas, todos os socialistas-revolucionários e todos os mencheviques, sem exceção, caíram, imediata e completamente, na teoria burguesa da "conciliação" das classes pelo "Estado". Inúmeras resoluções e artigos desses políticos estão profundamente impregnados dessa teoria burguesa e oportunista da "conciliação". Essa democracia pequeno-burguesa é incapaz de compreender que o Estado seja o órgão de dominação de uma determinada classe que não pode conciliar-se com a sua antípoda (a classe adversa). A sua noção do Estado é uma das provas mais manifestas de que os nossos socialistas-revolucionários e os nossos mencheviques não são socialistas, como nós, os bolcheviques, sempre o demonstramos, mas democratas pequeno-burgueses de fraseologia aproximadamente socialista. Fonte: LENIN, Vladimir Ilitch. O Estado e a revolução. São Paulo: Expressão Popular, 2007. p. 12.
Sobre a divergência interpretativa da doutrina marxista, o revolucionário critica a ideia de que o Estado poderia:
Estas imagens representam as batalhas de Curupaiti e do Avaí durante a Guerra do Paraguai.
Quadro 1- Candido Lopez (1840-1902) Detalhe da pintura batalha de Curupaiti. Museu Nacional de Belas Artes. Buenos Aires. Argentina.
Quadro 2- Pedro Américo. Batalha do Avaí, 1870. Museu Nacional de Belas Artes. RJ
Sabendo que a Guerra do Paraguai foi travada com uma longa permanência dos soldados das tropas
aliadas (Brasil, Argentina e Uruguai) nas trincheiras do Paraguai, entre 1864 e 1870, pode-se afirmar que
esses quadros representam
Todos os grandes cientistas e artistas da Europa moderna viveram intensamente esse processo e contribuíram para ele: Copérnico, Michelangelo, Leonardo da Vinci, Cristóvão Colombo, Newton, Galileu, Thomas Hobbes, Camões, Shakespeare seriam impensáveis sem os ‘antigos’. E a lista é infindável. A opção de reconstruir essa memória deixou uma marca profunda no que viria a ser a moderna concepção do Ocidente. A criação do ‘antigo’ foi uma verdadeira revolução cultural que, aos poucos, atingiu todas as camadas da população. O ‘mundo antigo’ tornou-se assim um participante ativo e necessário de outras revoluções: políticas, sociais e econômicas, cujas consequências sentimos até hoje.
Fonte: GUARINELLO, Norberto L. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013. p. 19.
Na noite do dia 24 para 25 de janeiro de 1835, um grupo de africanos e libertos ocupou as ruas de Salvador, Bahia, e durante mais de três horas enfrentou soldados e civis armados. Os organizadores do levante eram [...] africanos muçulmanos.
Embora durasse pouco tempo, apenas algumas horas, foi o levante de escravos urbanos mais sério ocorrido nas Américas e teve efeitos duradouros para o conjunto do Brasil escravista. Centenas de insurgentes participaram, cerca de setenta morreram e mais de quinhentos, numa estimativa conservadora, foram depois punidos com pena de morte, prisão, açoites e deportação.
Fonte: Rebelião escrava no Brasil.[...] REIS, João José. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p.9.
O fragmento apresentado refere-se a um dos diversos momentos de resistência escravas no Brasil.
De acordo com as informações apresentadas, trata-se
Estamos nos referindo:
Trata-se de excerto do escritor Euclides da Cunha, em Os Sertões, destacando a atuação de Antônio Conselheiro, que, posteriormente, no movimento de Canudos,
“Nos idos de 1788-1789, figuras proeminentes da sociedade de Minas Gerais fizeram sucessivas reuniões, nas quais debateram a situação da capitania, a possibilidade, as estratégias e os alvos de uma sedição, traçando as linhas muito gerais de uma nova ordem política e econômica.”
Texto II
“Os inconfidentes da Bahia de 1798 tocavam, ao mesmo tempo, na condição de dominação política; no instrumento da integração subordinada das colônias ao império luso (exclusivo comercial); e nas decorrências do escravismo, embora não defendessem a abolição, bandeira presente apenas marginalmente.”
Fonte: VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o império luso-brasileiro e os brasis. São Paulo: Cia das Letras, 2000, p.37 e p. 110.
As duas sedições, às quais o autor se refere acima, são contemporâneas de um grande movimento antiabsolutista que ficou conhecido com o nome de:
Fonte: ROUSSEAU, J.J. Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1999. p. 57.
No trecho acima, o filósofo iluminista, Jean-Jacques Rousseau, toma posição sobre um tema muito debatido nos círculos intelectuais do seu tempo, a escravidão. Sua reflexão esclarece que:
Disponível em: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/. Acesso em: 9 dez. 2013.
O servo na Idade Média representa o status social mais baixo, subjugado as outras categorias sociais; ele é à base de sustentação produtiva da sociedade. O que diferenciava o servo do escravo era o fato dele
Disponível em: http://4.bp.blogspot.com/. Acesso em: 9 dez. 2013.
A charge se refere ao processo de partilha da África, realizada na Conferência de Berlim (1884-1885). Esse processo foi responsável por diversos conflitos no continente, pois
Disponível em: http://www.histeo.dec.ufms.br. Acesso em: 9 dez. 2013.
O "Renascimento" é marcado pela redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O Homem Vitruviano encarna esses ideais de humanismo e classicismo, sendo considerado uma das mais importantes obras de