Questões de Vestibular Sobre história
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A mãe da virgem diz que não E o anúncio da televisão E estava escrito no portão E o maestro ergueu o dedo E além da porta Há o porteiro, sim...
E eu digo não E eu digo não ao não Eu digo: É! Proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir...
Neste trecho, o artista aborda questões relacionadas a determinado contexto da história brasileira, no qual alguns setores da sociedade civil, especialmente no campo da cultura, expressavam suas opiniões referentes à política nacional naquele momento histórico particular.
Analisando o conteúdo do trecho da canção podemos afirmar que:
Segundo o historiador inglês Eric Hobsbawm, a frase “A Revolução Industrial Explodiu”, significa que
“[...] a certa altura da década de 1780, e pela primeira vez na história da humanidade, foram retirados os grilhões do poder produtivo das sociedades humanas, que daí em diante se tornaram capazes da multiplicação rápida, constante, e até o presente momento, ilimitada, de homens, mercadorias e serviços.”
(HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções, 1789-1848. São Paulo. Paz e Terra, 2009, p. 49).
No parágrafo ao lado o autor reflete sobre alguns
elementos constitutivos do processo de
industrialização que, após ter início na Inglaterra,
propagou-se pelo mundo ao longo da
contemporaneidade. Com relação à Revolução
Industrial, assinale a alternativa que melhor define
este processo.

O quadro de Cândido Portinari

Legenda: El Rey, nosso senhor e amo, dorme o sono da...indiferença. Os jornais, que diariamente trazem os desmandos desta situação, parecem produzir em S.M. o efeito de um narcótico. Bem aventurado senhor! Para vós o reino do céu e para o nosso povo...o do inferno!
Considerando texto e imagem, pode-se afirmar que Ângelo Agostini

A interpretação da imagem de Florence leva-nos a concluir que
I. “(...) Custava-lhes admitir que toda aquela gente inútil e frágil saísse tão numerosa ainda dos casebres bombardeados durante três meses. Contemplando-lhes os rostos baços, os arcabouços esmirrados e sujos, cujos molambos em tiras não encobriam lanhos, escaras e escalavros – a vitória tão longamente apetecida decaía de súbito. Repugnava aquele triunfo.”
CUNHA, Euclides da. Os sertões. São Paulo, Martin Claret, 2007, p. 593.
II. “No noite de 22 de novembro de 1910, a revolta explodiu. João Cândido assumiu o comando do Minas Gerais (...). Os primeiros tiros assustaram o recém-empossado Hermes da Fonseca, que assistia tranquilamente a uma ópera de Wagner... Outros marujos tomaram o São Paulo, o Bahia e o Deodoro. Manobrando as belonaves com grande perícia, apontaram seus canhões para pontos estratégicos, exigindo (...) a reforma do Código Disciplinar, o fim das chibatadas, 'bolos' e outros castigos, o aumento dos soldos e a preparação e educação dos marinheiros.”
ALENCAR et alii, Francisco. História da sociedade brasileira. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1992, p. 207.
III. “A rebelião, da qual participaram cerca de 50.000 camponeses, recebeu este nome por ter ocorrido em região do planalto Catarinense (…) disputada pelo Paraná e por Santa Catarina. Os romeiros (...) seguiam o monge José Maria, que pregava o fim da República, a 'lei do diabo'.”
ALENCAR et alii, Francisco. Op. cit., p. 209.
Os conflitos a que se referem os fragmentos acima envolveram grupos rebeldes que questionaram aspectos da ordem política vigente no Brasil sob a Primeira República (1889-1930) e foram, respectivamente, denominados

Legendas: (a) “Os terríveis resultados de uma mulher bêbada – Em 86 anos, 894 descendentes – 40 indigentes, 67 criminosos, 7 assassinos, 181 prostitutas e 142 mendigos – 437 (cerca de 50%) eram marginais e causaram um prejuízo de 5 milhões de marcos”. (b) “Aqui você está compartilhando a carga. Uma pessoa hereditariamente doente custa em média 50 mil reichsmarks até os 60 anos de idade”
As imagens acima foram publicadas em agosto de 1936 no periódico alemão Volk und Rasse. Levando-se em conta o contexto histórico daquele momento, é correto afirmar que elas
I. representam o alarmante crescimento de criminosos e incapazes na Alemanha nazista.
II. indicam o cuidado, em termos positivos, dedicado pelo governo nazista aos cidadãos acometidos de mazelas congênitas.
III. relacionam-se à aplicação de políticas eugenistas que visavam ao cumprimento de uma das metas do NSDAP que era a purificação racial do povo alemão.
IV. foram produzidas como parte de um contexto marcado pela racialização da sociedade alemã, sob o domínio do partido nazista, por meio de instrumentos como as Leis de Nuremberg.
V. indicam a representação tipos de cidadãos considerados indesejáveis e marginalizados pela ordem política e social defendida pelo partido nazista que chegava a defender sua eliminação.
São verdadeiras as afirmações contidas em