Questões de Vestibular
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Hitler vs. Chaplin “Hut Weber. É o chapéu”. (disponível em: designrn.files.wordpress.com/2008/12/hutweber_hitler_chaplin)
O texto 3 é criação de uma agência publicitária alemã para a chapelaria Hut Weber. Para divulgar o produto, a propaganda vale-se de:

(QUINO.Toda Mafalda. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.p.82.)
Tendo em vista os significados implícitos na tira, assinale a afirmação incorreta.
Assim que por gente me entendi
por sua causa acreditei que namorava um bem-te-vi e pelo amor me apaixonei
Você tirou meus dentes de leite e dizia à ‘sua menina’ que deveria jogá-los no telhado declamando uma rima ... ... Quantas vezes cortou minha franja? Quantas vezes fingiu brincar de manja? Quantas vezes me fez ler um mapa? Quantas vezes me educou no tapa?
Num doze de março você veio ao mundo sem saber como seria profundo o sulco na alma da filha mais velha que tanto temeu ser analfabeta
Acho que deu certo, meu velho pai você atingiu a sua meta ... e a ninguém, mais do que a você responsabilizo hoje por eu pretender ser poeta.
Amor para quem odeia, 2ª ed. 2016, p. 23-24.
Aponte a alternativa que contém erro de análise:
I. Em “Na realidade, não existe filosofia em geral: existem diversas filosofias ou concepções...”, as formas verbais destacadas podem ser substituídas pela forma verbal “há” preservando-se a correção gramatical.
II. O pronome “esta” em “É esta escolha um fato puramente intelectual, ou é um fato mais complexo?” exerce a função de termo que retoma uma ideia já enunciada.
III. Em “logicamente afirmada como fato intelectual” – os termos grifados participam da mesma classe gramatical.
IV. No período “A má-fé pode ser uma explicação satisfatória para alguns indivíduos considerados isoladamente, ou até mesmo para grupos mais ou menos numerosos...”, estalece-se uma relação de oposição entre as duas orações.
Estão corretas:
Texto 3
Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais, mas nada é mais marcante do que a nossa capacidade de trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa qualificação, nossa energia, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais é do que puro desgaste da vida. Na sociedade capitalista, a produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a tão forte rotinização, apequenamento e embrutecimento do processo de trabalho de forma que já não há nada que mais nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais: comer, dormir, descansar, acasalar.
Nossa capacidade de trabalho, a potência humana de transformação e emancipação de todos, ficou limitada a ser apenas o nosso meio de ganhar pão. Capacidade, potência, criação, o trabalho foi transformado pelo capital no seu contrário. Tornou-se o instrumento de alienação no sentido clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, nosso tempo de vida.
Sader, Emir. Trabalhemos menos, trabalhemos todos.
In Correio Braziliense, 18/11/2007(adaptado).
Texto 3
Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais, mas nada é mais marcante do que a nossa capacidade de trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa qualificação, nossa energia, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais é do que puro desgaste da vida. Na sociedade capitalista, a produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a tão forte rotinização, apequenamento e embrutecimento do processo de trabalho de forma que já não há nada que mais nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais: comer, dormir, descansar, acasalar.
Nossa capacidade de trabalho, a potência humana de transformação e emancipação de todos, ficou limitada a ser apenas o nosso meio de ganhar pão. Capacidade, potência, criação, o trabalho foi transformado pelo capital no seu contrário. Tornou-se o instrumento de alienação no sentido clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, nosso tempo de vida.
Sader, Emir. Trabalhemos menos, trabalhemos todos.
In Correio Braziliense, 18/11/2007(adaptado).
I. A comparação entre as diferenças dos seres humanos e dos outros animais é possível porque há dimensões físicas da natureza humana, comuns com o mundo animal.
II. A argumentação do texto foi estruturada com base em duas ideias opostas de trabalho: o trabalho alienado e o trabalho emancipador.
III. O texto reafirma que, na sociedade capitalista, a alienação do trabalhador é completa.
IV. As ideias expressas no texto reduzem a noção de trabalho apenas à rotinização e à produtividade como meio de subsistência.
Estão corretas:
Texto 1
Texto 1
A partir do etanol da cana-de-açúcar, a petroquímica brasileira Braskem produz eteno e, a partir deste, fabrica o polietileno, que serve de insumo para filmes, embalagens de alimentos e bebidas. Quando comparado com as resinas obtidas de combustíveis fósseis como o petróleo, o “polietileno verde”, devido ao processo de fotossíntese, tem a vantagem de remover 2,5 toneladas de CO2 da atmosfera por cada tonelada de resina produzida. Esse valor é resultado da diferença entre a quantidade que a cana absorve na fotossíntese (7,4 toneladas de CO2) e as emissões oriundas da produção do polietileno verde. O polietileno obtido a partir do petróleo emite CO2 ao longo de todo o seu ciclo de produção. Atualmente, a Braskem produz 200.000 toneladas dessa resina o que equivale a 7% da sua produção total de polietileno, atendendo mais da metade do mercado nacional de resinas termoplásticas (modeladas quando amolecidas e recicláveis) fabricadas a partir do petróleo. Em 2008, a plantação de cana-de-açúcar era de aproximadamente 7 milhões de hectares, bem abaixo da área de pastagem e pecuária, com 220 milhões de hectares, sendo que 50% são de áreas degradadas que poderiam ser direcionadas para o cultivo da cana.
Disponível em: http://www.oeco.com.br/ana-claudianioac/18308-oeco (Adaptado). Acesso em: 06 de maio de 2011.
A partir das informações apresentadas no texto, é correto afirmar que:
Leia os textos a seguir para responder a questão.
Texto 6
QUINO. Toda Mafalda. Editora Martins Fontes, 1999. p. 172.
Texto 7
Cidadezinha Qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Êta vida besta, meu Deus.
DRUMMOND, Carlos. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009.
Leia os textos a seguir para responder a questão.
Texto 6
QUINO. Toda Mafalda. Editora Martins Fontes, 1999. p. 172.
Texto 7
Cidadezinha Qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Êta vida besta, meu Deus.
DRUMMOND, Carlos. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2009.