Questões de Vestibular de Português
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Leia o texto a seguir.
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I. No texto poético, o autor não homenageia a sua cidade.
II. Não há, no poema, referências a Catão, censor romano.
III. Na segunda estrofe, o autor recorda de alguns momentos de sua infância.
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Leia as frases a seguir e assinale a opção correta.
I. O poema não transmite ao leitor uma sensação de tranquilidade, ternura.
II. O texto nos diz que o poeta quer levar desta vida muitas coisas materiais.
III. O soneto não faz referência à chuva.
Leia o texto a seguir
I. A narrativa de Francisco Lobo da Costa é repleta de gírias e de palavras de baixo calão.
II. Sua poesia é essencialmente romântica.
III. Sua dramaturgia é essencialmente humanista, além de apresentar fortes traços de uma estética barroca e naturalista.
A correta é
Para o teste seguinte, analise as afirmativas e assinale a opção correta.
I. Em sua obra, Carlos Drummond de Andrade
conseguiu explicar a dualidade existente entre os
seres, exaltando a percepção dos problemas vitais
à luz das teorias científicas de sua época.
II. Érico Veríssimo aborda uma temática voltada para
o interesse pelas zonas habitadas por povos da
antiguidade greco-latina.
Leia o texto a seguir.
O MENINO E O INFINITO
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O MENINO E O INFINITO
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O MENINO E O INFINITO
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O MENINO E O INFINITO
I. O narrador afirma que as distâncias não são grandes, o ser humano é que é pequeno.
II. O autor nos impele a protestar contra o assombro e o terror da tecnologia.
III . O texto nos diz que o bacteriologista é um astrônomo às avessas, porque não é um basbaque.
Leia o texto a seguir.
O MENINO E O INFINITO
I. Castro Alves escreveu poesias que mostram uma libertação do egocentrismo absoluto, abrindo-se para a compreensão dos problemas sociais e expressando sua indignação contra as tiranias e opressões.
II. Francisco Lobo da Costa, em sua obra, luta por uma sociedade mais justa e sem preconceitos.
III. Castro Alves, em sua poesia lírico-amorosa, não ousa mostrar uma mulher em carne e osso, envolta por um clima de erotismo e sensualidade.
IV. Lobo da Costa, descrente da vida, incapaz de superar as adversidades, conta, em sua poesia lírico-amorosa, seus sentimentos e seus sonhos frustrados.
Leia o texto a seguir.
ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!
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ANGELINA
I
É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham.
E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.
Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno!
Nunca mais a alegria voltou à estância.
Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!