Questões de Vestibular de Português

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Ano: 2011 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2011 - UCPEL - Vestibular |
Q1359460 Português

Leia o texto a seguir.


                            

Em “Garças aéreas, pairai...” (verso 9), o verbo está no
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2011 - UCPEL - Vestibular |
Q1359459 Português

Leia o texto a seguir.


                            

A função sintática do termo sublinhado em “Ergue a fronte, minha terra,” (verso 1) é
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2011 - UCPEL - Vestibular |
Q1359458 Português

Leia o texto a seguir.


                            

Em “...Que o sol o esplendor.”(verso 16), a classe gramatical da palavra sublinhada é
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2011 - UCPEL - Vestibular |
Q1359457 Português

Leia o texto a seguir.


                            

Leia as alternativas a seguir e assinale a opção correta.
I. No texto poético, o autor não homenageia a sua cidade.
II. Não há, no poema, referências a Catão, censor romano.
III. Na segunda estrofe, o autor recorda de alguns momentos de sua infância.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2011 - UCPEL - Vestibular |
Q1359456 Português

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Na linha 40, a palavra “laurel” só não pode ser entendida como
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2010 - UCPEL - Vestibular |
Q1359410 Português

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Em “Quando for minha vez...” (linha 13) o verbo está RASCUNHO flexionado no
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2010 - UCPEL - Vestibular |
Q1359409 Português

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A função sintática da palavra sublinhada em “Em casa há muita paz por um domingo assim.” (linha 1) é
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2010 - UCPEL - Vestibular |
Q1359408 Português

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Em “Levando apenas esse pouco que não dura.”(linha 14), a classe gramatical do termo sublinhado é
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2010 - UCPEL - Vestibular |
Q1359407 Português

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Leia as frases a seguir e assinale a opção correta.

I. O poema não transmite ao leitor uma sensação de tranquilidade, ternura.

II. O texto nos diz que o poeta quer levar desta vida muitas coisas materiais.

III. O soneto não faz referência à chuva.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2010 - UCPEL - Vestibular |
Q1359406 Português

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Na linha 4, a palavra “ermo” só NÃO pode ser entendida como
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2009 - UCPEL - Vestibular |
Q1359318 Português
Sobre Francisco Lobo da Costa e sua obra, analise as afirmações seguintes como FALSAS (F) ou VERDADEIRAS (V) e marque a opção que contém a sequência certa.
I. A narrativa de Francisco Lobo da Costa é repleta de gírias e de palavras de baixo calão.
II. Sua poesia é essencialmente romântica.
III. Sua dramaturgia é essencialmente humanista, além de apresentar fortes traços de uma estética barroca e naturalista.
A correta é
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2009 - UCPEL - Vestibular |
Q1359316 Português

Para o teste seguinte, analise as afirmativas e assinale a opção correta.


I. Em sua obra, Carlos Drummond de Andrade conseguiu explicar a dualidade existente entre os seres, exaltando a percepção dos problemas vitais à luz das teorias científicas de sua época.
II. Érico Veríssimo aborda uma temática voltada para o interesse pelas zonas habitadas por povos da antiguidade greco-latina.

III . João Simões Lopes Neto apenas produziu textos poéticos, pois era de índole literária semelhante à de Mário Quintana.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2009 - UCPEL - Vestibular |
Q1359315 Português

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O MENINO E O INFINITO



Em “Como me ACOSTUMARA...” (linha 16) o verbo RASCUNHO está flexionado no
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2009 - UCPEL - Vestibular |
Q1359314 Português

Leia o texto a seguir.


O MENINO E O INFINITO



A oração “... que a moça do rótulo segurava entre os dedos um pote de Cymbeline...” ( linhas 5-6 ) pode ser classificada sintaticamente como
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2009 - UCPEL - Vestibular |
Q1359313 Português

Leia o texto a seguir.


O MENINO E O INFINITO



Em “... confesso QUE nunca cheguei a me impressionar...” (linhas 12-13), a classe gramatical do termo sublinhado é
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2009 - UCPEL - Vestibular |
Q1359312 Português

Leia o texto a seguir.


O MENINO E O INFINITO



Leia as afirmativas a seguir e assinale a opção correta.
I. O narrador afirma que as distâncias não são grandes, o ser humano é que é pequeno.
II. O autor nos impele a protestar contra o assombro e o terror da tecnologia.
III . O texto nos diz que o bacteriologista é um astrônomo às avessas, porque não é um basbaque.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2009 - UCPEL - Vestibular |
Q1359311 Português

Leia o texto a seguir.


O MENINO E O INFINITO



Na linha 23, a palavra “basbaques” só NÃO pode ser entendida como
Alternativas
Ano: 2008 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2008 - UCPEL - Vestibular |
Q1359266 Português
Para o teste seguinte, analise as afirmativas e assinale a opção correta.
I. Castro Alves escreveu poesias que mostram uma libertação do egocentrismo absoluto, abrindo-se para a compreensão dos problemas sociais e expressando sua indignação contra as tiranias e opressões.
II. Francisco Lobo da Costa, em sua obra, luta por uma sociedade mais justa e sem preconceitos.
III. Castro Alves, em sua poesia lírico-amorosa, não ousa mostrar uma mulher em carne e osso, envolta por um clima de erotismo e sensualidade.
IV. Lobo da Costa, descrente da vida, incapaz de superar as adversidades, conta, em sua poesia lírico-amorosa, seus sentimentos e seus sonhos frustrados.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2008 - UCPEL - Vestibular |
Q1359265 Português

Leia o texto a seguir.

ANGELINA

I

    A mão de Deus passou de leve pelos seus cabelos loiros e ela adormeceu. 
    Ao pé de sua alcova, nesse dia de luto e de tristeza para os de sua casa, as roseiras amareleciam e finavam também com saudade. 
    Era quase noite... a lua pálida, como um cadáver, surgia através da montanha, atirando os primeiros raios à cabeceira da morta.

II
    Angelina expirara com um sorriso a brincar-lhe na boca cor de rosa.
    É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
    A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
    É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham. 

III
Pobre Angelina!
    E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
    A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
    Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.

IV 

    E a Nhan-nhanzinha já não podia ouvir o soluçar de sua negra velha!
    Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno! 


    E quando, no outro dia, o esquife saiu, a pobre escrava deixava cair sobre a mortalha fria de Angelina um ramo de cravos brancos, que fora arrancar no jardim.

VI 

    A ponte desceu... os convidados voltaram... e a menina ficou na sua cova do cemitério velho.
    Nunca mais a alegria voltou à estância.
  Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!

VII

    Mas, o certo foi que, sobre a sepultura da menina, nasceram muitos cravos brancos e perfumosos, cuja essência agreste e divina embalsama o leito de mármore dos que ali dormem...     Ainda hoje mesmo, as borboletas, que perpassam pelo ninho daquelas flores, parecem ser o espírito de Angelina que se lembra, com saudade, da casa onde nasceu e para onde nunca mais voltará!

LOBO DA COSTA, Francisco. Angelina. Arauto das Letras, 8 de outubro de 1882.

Em “Angelina expirara com um sorriso...” (parte II, linha 1), o verbo está flexionado no
Alternativas
Ano: 2008 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2008 - UCPEL - Vestibular |
Q1359264 Português

Leia o texto a seguir.

ANGELINA

I

    A mão de Deus passou de leve pelos seus cabelos loiros e ela adormeceu. 
    Ao pé de sua alcova, nesse dia de luto e de tristeza para os de sua casa, as roseiras amareleciam e finavam também com saudade. 
    Era quase noite... a lua pálida, como um cadáver, surgia através da montanha, atirando os primeiros raios à cabeceira da morta.

II
    Angelina expirara com um sorriso a brincar-lhe na boca cor de rosa.
    É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
    A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
    É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham. 

III
Pobre Angelina!
    E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
    A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
    Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.

IV 

    E a Nhan-nhanzinha já não podia ouvir o soluçar de sua negra velha!
    Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno! 


    E quando, no outro dia, o esquife saiu, a pobre escrava deixava cair sobre a mortalha fria de Angelina um ramo de cravos brancos, que fora arrancar no jardim.

VI 

    A ponte desceu... os convidados voltaram... e a menina ficou na sua cova do cemitério velho.
    Nunca mais a alegria voltou à estância.
  Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!

VII

    Mas, o certo foi que, sobre a sepultura da menina, nasceram muitos cravos brancos e perfumosos, cuja essência agreste e divina embalsama o leito de mármore dos que ali dormem...     Ainda hoje mesmo, as borboletas, que perpassam pelo ninho daquelas flores, parecem ser o espírito de Angelina que se lembra, com saudade, da casa onde nasceu e para onde nunca mais voltará!

LOBO DA COSTA, Francisco. Angelina. Arauto das Letras, 8 de outubro de 1882.

A função sintática da expressão sublinhada em “E a dor prostrara a todos naquela casa...” (parte III, linha 2) é
Alternativas
Respostas
3481: B
3482: A
3483: D
3484: E
3485: C
3486: D
3487: A
3488: E
3489: B
3490: C
3491: C
3492: A
3493: E
3494: C
3495: D
3496: B
3497: D
3498: D
3499: B
3500: E