Questões de Vestibular de Português
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A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
“A autolimitação é a condição para que se alcance a prosperidade sem crescimento, evitando, assim, a queda da civilização humana” (linhas 60-63) é uma frase construída com três formas verbais: “é”, verbo de ligação; “alcance”, verbo na voz passiva marcada pela partícula “se”; “evitando”, verbo transitivo direto.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
a palavra grifada, em “Mas a proposta do decrescimento não é a de um crescimento negativo” (linhas 34-35), tem a função de indicar, de apontar o referente, equivalendo a “aquela”; por isso, trata-se de um pronome demonstrativo flexionado no feminino singular.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
a palavra “até”, em “vem a crise e até o pânico” (linhas 31-32), cumpre a função de indicar inclusão.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
“a”, em “seríamos capazes de desencadear uma dinâmica rumo a uma sociedade autônoma” (linhas 46-48), é um pronome pessoal oblíquo e desempenha a função de objeto direto.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
a palavra grifada, em “o Ocidente moderno o transformou em sua religião” (linhas 7-8), é um elemento coesivo que retoma a palavra “crescimento” (linha 7), cuja função morfossintática é de objeto direto.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
Para Latouche, o modelo econômico ideal de uma sociedade é aquele que seria proposto depois da queda da civilização humana.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
Ao afirmar que “a proposta do decrescimento não é a de um crescimento negativo” (linhas 34-35), Latouche propõe um novo modelo de economia.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
A economia no Ocidente moderno, de acordo com as linhas 17-21, objetiva a sustentabilidade, para que a sociedade seja durável, o que implica deixar de lado qualquer restrição.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
O lucro caminha satisfatoriamente ao lado da preservação do meio ambiente e, consequentemente, conforme o autor, é saudável para a humanidade.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
De acordo com Serge Latouche, autor do texto, a nossa sociedade enaltece um modelo econômico que prima pela falta de limites. Segundo esse modelo, os capitalistas visam tão somente à obtenção do lucro.
XXVIII
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
XXVIII
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
XXVIII
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
XXVIII
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
XXVIII
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.
Nesta doce loucura arrebatado
Anarda cuido ver, bem que distante;
Mas ao passo, que a busco, neste instante
Me vejo no meu mal desenganado.
Pois se Anarda em mim vive, e eu nela vivo,
E por força da ideia me converto
Na bela causa do meu fogo ativo;
Como nas tristes lágrimas, que verto,
Ao querer contrastar seu gênio esquivo,
Tão longe dela estou, e estou tão perto.
Lira XIV
[...]
Com os anos, Marília, o gosto falta,
E se entorpece o corpo já cansado:
Triste, o velho cordeiro está deitado,
E o leve filho, sempre alegre, salta.
A mesma formosura
É dote que só goza a mocidade:
Rugam-se as faces, o cabelo alveja,
Mal chega a longa idade.
Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias que vêm tarde, já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças,
E ao semblante a graça!
Lira XIV
[...]
Com os anos, Marília, o gosto falta,
E se entorpece o corpo já cansado:
Triste, o velho cordeiro está deitado,
E o leve filho, sempre alegre, salta.
A mesma formosura
É dote que só goza a mocidade:
Rugam-se as faces, o cabelo alveja,
Mal chega a longa idade.
Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias que vêm tarde, já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças,
E ao semblante a graça!
Lira XIV
[...]
Com os anos, Marília, o gosto falta,
E se entorpece o corpo já cansado:
Triste, o velho cordeiro está deitado,
E o leve filho, sempre alegre, salta.
A mesma formosura
É dote que só goza a mocidade:
Rugam-se as faces, o cabelo alveja,
Mal chega a longa idade.
Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias que vêm tarde, já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças,
E ao semblante a graça!
Lira XIV
[...]
Com os anos, Marília, o gosto falta,
E se entorpece o corpo já cansado:
Triste, o velho cordeiro está deitado,
E o leve filho, sempre alegre, salta.
A mesma formosura
É dote que só goza a mocidade:
Rugam-se as faces, o cabelo alveja,
Mal chega a longa idade.
Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias que vêm tarde, já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças,
E ao semblante a graça!
Lira XIV
[...]
Com os anos, Marília, o gosto falta,
E se entorpece o corpo já cansado:
Triste, o velho cordeiro está deitado,
E o leve filho, sempre alegre, salta.
A mesma formosura
É dote que só goza a mocidade:
Rugam-se as faces, o cabelo alveja,
Mal chega a longa idade.
Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias que vêm tarde, já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças,
E ao semblante a graça!