Questões de Vestibular Sobre não definido
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Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
No primeiro parágrafo do texto, a flexão da forma verbal “sabia” na terceira pessoa do singular justifica-se por sua concordância com o termo “empresa”, que é o núcleo do sujeito da oração, e a correção do texto estaria mantida caso essa forma verbal fosse empregada no plural, dada a possibilidade de concordância do verbo com o termo mais próximo — “produtoras”.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
No primeiro parágrafo do texto, “lo”, em “considerá-lo”, remete-se, por coesão, a “posicionamento”.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
O produtor do texto recorre à voz de uma autoridade acadêmica para reforçar o efeito de credibilidade que pretende atribuir à informação veiculada.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
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A correção gramatical e a coerência das ideias do primeiro parágrafo do texto seriam preservadas caso o trecho “Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa” fosse assim reescrito: Segundo um artigo recente, publicado na revista Science, a empresa.
Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.
Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.
“Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.
Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações).
O objetivo do texto, que pode ser classificado como notícia jornalística, é denunciar, a partir de um artigo publicado em periódico científico, a atitude negacionista e omissa de uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, em relação ao aquecimento global.
Os problemas internos enfrentados pela Nigéria são, em grande parte, uma consequência do artificialismo que marcou a sua formação como Estado-nação durante o período colonial.
A pandemia de covid-19 ficou marcada pela distribuição igualitária das vacinas e pela garantia do acesso ao atendimento médico em regiões como a África e a América do Sul, o que minimizou as assimetrias causadas pela concentração do poder econômico e político no norte global.
A Revolução Industrial promoveu um aumento da demanda por matérias-primas e da exploração da mão de obra no mundo, bem como acelerou as mudanças tecnológicas, fatos que, associados ao racismo científico e ao imperialismo europeu, estão relacionados à ocupação colonial na África e na Ásia, nos séculos XIX e XX.
A produção de matérias-primas no continente africano, como o cacau, o café e os minérios, que abastece grandes indústrias europeias de alimentos e de celulares, destaca-se pelo respeito aos direitos humanos dos trabalhadores e pela preservação ambiental.
A origem dos desertos do Saara e Kalahari, na porção norte da África, tem relação com a existência, ao longo do Trópico de Câncer, de uma zona de permanente baixa pressão atmosférica, que é concentradora de ventos.
As explorações coloniais realizadas pelos países europeus na África e as novas formas de imperialismo econômico no contexto pós-colonial causaram impactos destruidores em diversos espaços naturais africanos.
A obra alerta para os impactos dos eventos climáticos extremos e severos na vida marinha.
O problema denunciado pelo relatório do IPCC restringe-se à interpretação apresentada pelo artista.
O artista aborda, de forma dramática, as consequências das atitudes humanas em relação à natureza.
As obras de Kuczynski ilustram problemas cujas causas requerem uma postura proativa dos seres humanos.
A obra contesta, por meio de uma metáfora, o alerta publicado pelo relatório do IPCC.
A referida obra alerta para um problema invisibilizado no cotidiano dos grandes centros urbanos.
Por meio dessa sua criação artística, Eduardo Srur provoca o espectador a refletir sobre a complexa relação do ser humano com a natureza no cotidiano urbano.
Nessa obra, a presença de uma garrafa em escala monumental evidencia a preocupação da população urbana com a preservação dos rios.
A obra adquire um significado ecológico em face do contexto da paisagem urbana poluída.