Questões de Vestibular IF-PR 2018 para Vestibular

Foram encontradas 55 questões

Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944528 Geografia

Analise o texto abaixo e assinale a alternativa correta.


  O mundo do trabalho tem sofrido muitas transformações ao longo do tempo. “O futuro da indústria já começou, e acontece dentro de um insuspeito prédio de tijolos aparentes, numa pequena cidade do sul da Alemanha. É na fábrica de componentes eletrônicos de Amberg, na Baviera, que a Siemens põe à prova o que alguns chamam de ‘quarta revolução industrial’ ou ‘indústria 4.0’.” (O Lugar onde as máquinas conversam. Gazeta do Povo, 4 out. 2014)

Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944529 Sociologia
A cidadania está relacionada ao processo de conquista de direitos. O acesso a um deles não implica na obtenção imediata dos demais. A implementação de direitos passa por uma dinâmica que envolve diversos atores sociais com suas lutas e reivindicações. Sobre esse assunto, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944530 Filosofia
                                                         “Nós vos pedimos com insistência: Nunca digam – Isso é natural! Diante dos acontecimentos de cada dia. Numa época em que reina a confusão, Em que corre o sangue, Em que o arbitrário tem força de lei, Em que a humanidade se desumaniza... Não digam nunca: Isso é natural! A fim de que nada passe por ser imutável” (BERTOLD BRECHT)
A partir do poema acima, assinale a alternativa que apresenta conceitos estudados em Filosofia que traduzem a condição do sujeito que está alheio ao que acontece a sua volta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944531 Filosofia
   “Odeio os indiferentes (...) Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão e partidário. (...) A indiferença é o peso morto da história. É a bola de chumbo para o inovador, é a matéria inerte na qual freqüentemente se afogam os entusiasmos mais esplendorosos. (...) A indiferença atua poderosamente na história. Atua passivamente, mas atua. (...) O que acontece, o mal que se abate sobre todos, o possível bem que um ato heróico (de valor universal) pode gerar, não se deve tanto à iniciativa dos poucos que atuam, quanto à indiferença de muitos. (...) Os fatos amadurecem na sombra porque mãos, sem qualquer controle a vigiá-las, tecem a teia da vida coletiva e a massa não sabe, porque não se preocupa com isso. Os destinos de uma época são manipulados de acordo com visões restritas, os objetivos imediatos, as ambições e paixões pessoais de pequenos grupos ativos, e a massa dos homens ignora, porque não se preocupa”. (GRAMSCI)
A partir do texto acima e da perspectiva de análise filosófica sobre política, participação e cidadania, podemos inferir que: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944532 Filosofia

Em várias obras como “Para a Genealogia da Moral”, “Para além do bem e do mal” e “Humano, demasiado humano”, entre outros escritos, Nietzsche examina como surgem os valores e, em particular, os valores morais. Sobre a filosofia Nietzscheniana, em relação a essa temática, analise as afirmativas:


I) O procedimento genealógico de Nietzsche é fundamental como instrumento para diagnosticar os valores daquele e de nosso tempo, e assim fundamentar a crítica aos mesmos.

II) Precisamos evitar a adoção de crenças e sua defesa, pois “convicções são prisões”.

III) O “espírito livre” se forja no exercício da crítica a toda certeza e na “vontade de potência”.

IV) Existem dois tipos fundamentais de moral, “a moral dos senhores e a moral dos escravos”.A primeira se caracteriza pela arrogância e a segunda pela luta contra a condição de submissão.


Estão corretas apenas:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944533 Inglês
Free-Diving Family Saves Whale Shark Stuck in a
Fishing Net

BY JASON BITTEL
PUBLISHED AUGUST 8, 2018

    While free-diving off the shore of Kaunolû on Hawaii’s island of Lanai, a Hawaiian family saw something they’d never seen before: A young whale shark.
   Even for people who spend a lot of time in Hawaii’s crystalline waters, this endangered animal—the world’s largest fish—is a rare and joyous sight.
   But the initial wonder faded as Kapua Kawelo and her husband Joby Rohrer, both of whom work on endangered species for the O‘ahu Army Natural Resources Program, noticed the creature had a thick, heavy rope wrapped around its neck.
   “It looked really sore,” says Rohrer. “There were these three scars from where the rope rubbed into the ridges on her back. The rope had cut probably three inches into her pectoral fin.” 
    After filming the shark for a while, the family decided to try to cut the rope with a dive knife. Using only his experience as a free-diver and a small, serrated dive blade, Rohrer dove down again and again at depths of 50 to 60 feet for spans of up to two minutes at a time.
    Finally, after about half an hour of careful work and a little bit of support from the couple’s son Kanehoalani and from Jon Sprague, a wildlife control manager for Pûlama Lâna»i, the shark was free.
   Then the family’s 15-year-old daughter, Ho’ohila, swam the 150-pounds worth of rope to shore.
   “It’s a family story,” says Kapua.

(Adaptado de <https://www.nationalgeographic.com/animals/2018/08/whale-shark-entangled-fishing-net-freed)
What can be said about a whale shark?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944534 Inglês
Free-Diving Family Saves Whale Shark Stuck in a
Fishing Net

BY JASON BITTEL
PUBLISHED AUGUST 8, 2018

    While free-diving off the shore of Kaunolû on Hawaii’s island of Lanai, a Hawaiian family saw something they’d never seen before: A young whale shark.
   Even for people who spend a lot of time in Hawaii’s crystalline waters, this endangered animal—the world’s largest fish—is a rare and joyous sight.
   But the initial wonder faded as Kapua Kawelo and her husband Joby Rohrer, both of whom work on endangered species for the O‘ahu Army Natural Resources Program, noticed the creature had a thick, heavy rope wrapped around its neck.
   “It looked really sore,” says Rohrer. “There were these three scars from where the rope rubbed into the ridges on her back. The rope had cut probably three inches into her pectoral fin.” 
    After filming the shark for a while, the family decided to try to cut the rope with a dive knife. Using only his experience as a free-diver and a small, serrated dive blade, Rohrer dove down again and again at depths of 50 to 60 feet for spans of up to two minutes at a time.
    Finally, after about half an hour of careful work and a little bit of support from the couple’s son Kanehoalani and from Jon Sprague, a wildlife control manager for Pûlama Lâna»i, the shark was free.
   Then the family’s 15-year-old daughter, Ho’ohila, swam the 150-pounds worth of rope to shore.
   “It’s a family story,” says Kapua.

(Adaptado de <https://www.nationalgeographic.com/animals/2018/08/whale-shark-entangled-fishing-net-freed)
What was the family doing when they saw the whale shark?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944535 Inglês
Free-Diving Family Saves Whale Shark Stuck in a
Fishing Net

BY JASON BITTEL
PUBLISHED AUGUST 8, 2018

    While free-diving off the shore of Kaunolû on Hawaii’s island of Lanai, a Hawaiian family saw something they’d never seen before: A young whale shark.
   Even for people who spend a lot of time in Hawaii’s crystalline waters, this endangered animal—the world’s largest fish—is a rare and joyous sight.
   But the initial wonder faded as Kapua Kawelo and her husband Joby Rohrer, both of whom work on endangered species for the O‘ahu Army Natural Resources Program, noticed the creature had a thick, heavy rope wrapped around its neck.
   “It looked really sore,” says Rohrer. “There were these three scars from where the rope rubbed into the ridges on her back. The rope had cut probably three inches into her pectoral fin.” 
    After filming the shark for a while, the family decided to try to cut the rope with a dive knife. Using only his experience as a free-diver and a small, serrated dive blade, Rohrer dove down again and again at depths of 50 to 60 feet for spans of up to two minutes at a time.
    Finally, after about half an hour of careful work and a little bit of support from the couple’s son Kanehoalani and from Jon Sprague, a wildlife control manager for Pûlama Lâna»i, the shark was free.
   Then the family’s 15-year-old daughter, Ho’ohila, swam the 150-pounds worth of rope to shore.
   “It’s a family story,” says Kapua.

(Adaptado de <https://www.nationalgeographic.com/animals/2018/08/whale-shark-entangled-fishing-net-freed)
Who freed the animal?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944536 Inglês
Free-Diving Family Saves Whale Shark Stuck in a
Fishing Net

BY JASON BITTEL
PUBLISHED AUGUST 8, 2018

    While free-diving off the shore of Kaunolû on Hawaii’s island of Lanai, a Hawaiian family saw something they’d never seen before: A young whale shark.
   Even for people who spend a lot of time in Hawaii’s crystalline waters, this endangered animal—the world’s largest fish—is a rare and joyous sight.
   But the initial wonder faded as Kapua Kawelo and her husband Joby Rohrer, both of whom work on endangered species for the O‘ahu Army Natural Resources Program, noticed the creature had a thick, heavy rope wrapped around its neck.
   “It looked really sore,” says Rohrer. “There were these three scars from where the rope rubbed into the ridges on her back. The rope had cut probably three inches into her pectoral fin.” 
    After filming the shark for a while, the family decided to try to cut the rope with a dive knife. Using only his experience as a free-diver and a small, serrated dive blade, Rohrer dove down again and again at depths of 50 to 60 feet for spans of up to two minutes at a time.
    Finally, after about half an hour of careful work and a little bit of support from the couple’s son Kanehoalani and from Jon Sprague, a wildlife control manager for Pûlama Lâna»i, the shark was free.
   Then the family’s 15-year-old daughter, Ho’ohila, swam the 150-pounds worth of rope to shore.
   “It’s a family story,” says Kapua.

(Adaptado de <https://www.nationalgeographic.com/animals/2018/08/whale-shark-entangled-fishing-net-freed)
How long did it take to cut the rope?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944537 Inglês
Free-Diving Family Saves Whale Shark Stuck in a
Fishing Net

BY JASON BITTEL
PUBLISHED AUGUST 8, 2018

    While free-diving off the shore of Kaunolû on Hawaii’s island of Lanai, a Hawaiian family saw something they’d never seen before: A young whale shark.
   Even for people who spend a lot of time in Hawaii’s crystalline waters, this endangered animal—the world’s largest fish—is a rare and joyous sight.
   But the initial wonder faded as Kapua Kawelo and her husband Joby Rohrer, both of whom work on endangered species for the O‘ahu Army Natural Resources Program, noticed the creature had a thick, heavy rope wrapped around its neck.
   “It looked really sore,” says Rohrer. “There were these three scars from where the rope rubbed into the ridges on her back. The rope had cut probably three inches into her pectoral fin.” 
    After filming the shark for a while, the family decided to try to cut the rope with a dive knife. Using only his experience as a free-diver and a small, serrated dive blade, Rohrer dove down again and again at depths of 50 to 60 feet for spans of up to two minutes at a time.
    Finally, after about half an hour of careful work and a little bit of support from the couple’s son Kanehoalani and from Jon Sprague, a wildlife control manager for Pûlama Lâna»i, the shark was free.
   Then the family’s 15-year-old daughter, Ho’ohila, swam the 150-pounds worth of rope to shore.
   “It’s a family story,” says Kapua.

(Adaptado de <https://www.nationalgeographic.com/animals/2018/08/whale-shark-entangled-fishing-net-freed)
Answer the questions with one of the alternatives below.
I) Joby Rohrer II) Kanehoalani III) Kaunolû IV) Ho’ohila V) Lanai VI) Kapua Kawelo VII) Jon Sprague
Who is Ho’ohila’s brother? _____ Who is a wildlife control manager? _____ Who has experience as a free driver? _____ Who is fifteen years old? _____ Which of them is an island? _____
Mark the correct alternative
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944538 Espanhol

APARECIÓ UNA BOA DE MÁS DE 2 METROS EN CARRASCO Y AHORA VETERINARIA LA ESTUDIARÁ

En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos llamó a la Policía para dar aviso de que dentro de una caja junto a un contenedor de basura habían encontrado una víbora.


En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos de Carrasco encontró una boa de más de dos metros junto a un contenedor de basura que se presume alguien tenía como mascota. 

   Según informó Telenoche y confirmó El País, el animal fue hallado en una caja de cartón dentro del contenedor que está sobre avenida Italia a la altura de la calle Ipanema. Un colegio de la zona llamó a la Policía para dar aviso y agentes de la Seccional 14ª se hicieron presentes en el lugar. También debió intervenir el Centro Coordinador de Emergencias Departamentales (Cecoed) de Montevideo. Pero cuando llegaron al lugar los funcionarios el animal estaba muerto.

   Alejandro Crampet, docente de la Facultad de Veterinaria y veterinario especializado en reptiles, también estuvo en el lugar y esta mañana detalló a El País que la víbora era hembra, medía más de dos metros y pertenecía a la especie “boa constrictor occidentalis”.

    Crampet señaló que cuando llegó la boa ya estaba muerta y que si bien ahora se estudiará para saber qué fue lo que le sucedió, se notaba que estaba “en muy buen estado”, por lo que se presume alguien la tenía como mascota. Al animal “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”, insistió.

   De todas maneras, el experto explicó que es una especie que no está autorizada para tener en Uruguay. Es originaria del Sur de Argentina y “probablemente ingresó al país de contrabando”

   “Es una especie que está en la lista de animales que no se puede tener” en Uruguay, pero no por estar en extinción, sino porque “hasta hace algunos años a este animal se lo cazaba para sacarle la piel y entonces había cargamentos de piel muy grandes y se lo puso en la lista para protegerlo”, añadió.

   El docente sostuvo que la boa es un animal que no ofrece ningún peligro, “puede morder, como te mordería un perro o un gato. Pero no hay ningún otro tipo de peligro. No son venenosas”.

    En la Facultad de Veterinaria será ahora utilizada como material de estudio: “Lo que hacemos es hacer un relevamiento de estos animales, porque no se sabe el origen y demás. Investigamos si no tienen parásitos o alguna enfermedad infecciosa que pudiera haber ingresado al país”, agregó el experto.

    Crampet dijo que “aparentemente no tenía grandes lesiones externas. Lo que sí tenía era sangre en la boca, recién había muerto. Y la presencia de sangre en la boca indica que hay una lesión interna. Probablemente la haya pisado un auto o recibió algún golpe”.

Acceso en 07/08/2018 - https://www.elpais.com.uy/ informacion/sociedad/aparecio-boa-metros-carrascoveterinaria-estudiara.html

Apunte la idea principal del texto.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944539 Espanhol

APARECIÓ UNA BOA DE MÁS DE 2 METROS EN CARRASCO Y AHORA VETERINARIA LA ESTUDIARÁ

En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos llamó a la Policía para dar aviso de que dentro de una caja junto a un contenedor de basura habían encontrado una víbora.


En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos de Carrasco encontró una boa de más de dos metros junto a un contenedor de basura que se presume alguien tenía como mascota. 

   Según informó Telenoche y confirmó El País, el animal fue hallado en una caja de cartón dentro del contenedor que está sobre avenida Italia a la altura de la calle Ipanema. Un colegio de la zona llamó a la Policía para dar aviso y agentes de la Seccional 14ª se hicieron presentes en el lugar. También debió intervenir el Centro Coordinador de Emergencias Departamentales (Cecoed) de Montevideo. Pero cuando llegaron al lugar los funcionarios el animal estaba muerto.

   Alejandro Crampet, docente de la Facultad de Veterinaria y veterinario especializado en reptiles, también estuvo en el lugar y esta mañana detalló a El País que la víbora era hembra, medía más de dos metros y pertenecía a la especie “boa constrictor occidentalis”.

    Crampet señaló que cuando llegó la boa ya estaba muerta y que si bien ahora se estudiará para saber qué fue lo que le sucedió, se notaba que estaba “en muy buen estado”, por lo que se presume alguien la tenía como mascota. Al animal “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”, insistió.

   De todas maneras, el experto explicó que es una especie que no está autorizada para tener en Uruguay. Es originaria del Sur de Argentina y “probablemente ingresó al país de contrabando”

   “Es una especie que está en la lista de animales que no se puede tener” en Uruguay, pero no por estar en extinción, sino porque “hasta hace algunos años a este animal se lo cazaba para sacarle la piel y entonces había cargamentos de piel muy grandes y se lo puso en la lista para protegerlo”, añadió.

   El docente sostuvo que la boa es un animal que no ofrece ningún peligro, “puede morder, como te mordería un perro o un gato. Pero no hay ningún otro tipo de peligro. No son venenosas”.

    En la Facultad de Veterinaria será ahora utilizada como material de estudio: “Lo que hacemos es hacer un relevamiento de estos animales, porque no se sabe el origen y demás. Investigamos si no tienen parásitos o alguna enfermedad infecciosa que pudiera haber ingresado al país”, agregó el experto.

    Crampet dijo que “aparentemente no tenía grandes lesiones externas. Lo que sí tenía era sangre en la boca, recién había muerto. Y la presencia de sangre en la boca indica que hay una lesión interna. Probablemente la haya pisado un auto o recibió algún golpe”.

Acceso en 07/08/2018 - https://www.elpais.com.uy/ informacion/sociedad/aparecio-boa-metros-carrascoveterinaria-estudiara.html

Marque la alternativa que presenta (en portugués), el día de la semana en el cual la culebra fue encontrada.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944540 Espanhol

APARECIÓ UNA BOA DE MÁS DE 2 METROS EN CARRASCO Y AHORA VETERINARIA LA ESTUDIARÁ

En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos llamó a la Policía para dar aviso de que dentro de una caja junto a un contenedor de basura habían encontrado una víbora.


En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos de Carrasco encontró una boa de más de dos metros junto a un contenedor de basura que se presume alguien tenía como mascota. 

   Según informó Telenoche y confirmó El País, el animal fue hallado en una caja de cartón dentro del contenedor que está sobre avenida Italia a la altura de la calle Ipanema. Un colegio de la zona llamó a la Policía para dar aviso y agentes de la Seccional 14ª se hicieron presentes en el lugar. También debió intervenir el Centro Coordinador de Emergencias Departamentales (Cecoed) de Montevideo. Pero cuando llegaron al lugar los funcionarios el animal estaba muerto.

   Alejandro Crampet, docente de la Facultad de Veterinaria y veterinario especializado en reptiles, también estuvo en el lugar y esta mañana detalló a El País que la víbora era hembra, medía más de dos metros y pertenecía a la especie “boa constrictor occidentalis”.

    Crampet señaló que cuando llegó la boa ya estaba muerta y que si bien ahora se estudiará para saber qué fue lo que le sucedió, se notaba que estaba “en muy buen estado”, por lo que se presume alguien la tenía como mascota. Al animal “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”, insistió.

   De todas maneras, el experto explicó que es una especie que no está autorizada para tener en Uruguay. Es originaria del Sur de Argentina y “probablemente ingresó al país de contrabando”

   “Es una especie que está en la lista de animales que no se puede tener” en Uruguay, pero no por estar en extinción, sino porque “hasta hace algunos años a este animal se lo cazaba para sacarle la piel y entonces había cargamentos de piel muy grandes y se lo puso en la lista para protegerlo”, añadió.

   El docente sostuvo que la boa es un animal que no ofrece ningún peligro, “puede morder, como te mordería un perro o un gato. Pero no hay ningún otro tipo de peligro. No son venenosas”.

    En la Facultad de Veterinaria será ahora utilizada como material de estudio: “Lo que hacemos es hacer un relevamiento de estos animales, porque no se sabe el origen y demás. Investigamos si no tienen parásitos o alguna enfermedad infecciosa que pudiera haber ingresado al país”, agregó el experto.

    Crampet dijo que “aparentemente no tenía grandes lesiones externas. Lo que sí tenía era sangre en la boca, recién había muerto. Y la presencia de sangre en la boca indica que hay una lesión interna. Probablemente la haya pisado un auto o recibió algún golpe”.

Acceso en 07/08/2018 - https://www.elpais.com.uy/ informacion/sociedad/aparecio-boa-metros-carrascoveterinaria-estudiara.html

Apunte el día en que el reportaje fue publicado.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944541 Espanhol

APARECIÓ UNA BOA DE MÁS DE 2 METROS EN CARRASCO Y AHORA VETERINARIA LA ESTUDIARÁ

En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos llamó a la Policía para dar aviso de que dentro de una caja junto a un contenedor de basura habían encontrado una víbora.


En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos de Carrasco encontró una boa de más de dos metros junto a un contenedor de basura que se presume alguien tenía como mascota. 

   Según informó Telenoche y confirmó El País, el animal fue hallado en una caja de cartón dentro del contenedor que está sobre avenida Italia a la altura de la calle Ipanema. Un colegio de la zona llamó a la Policía para dar aviso y agentes de la Seccional 14ª se hicieron presentes en el lugar. También debió intervenir el Centro Coordinador de Emergencias Departamentales (Cecoed) de Montevideo. Pero cuando llegaron al lugar los funcionarios el animal estaba muerto.

   Alejandro Crampet, docente de la Facultad de Veterinaria y veterinario especializado en reptiles, también estuvo en el lugar y esta mañana detalló a El País que la víbora era hembra, medía más de dos metros y pertenecía a la especie “boa constrictor occidentalis”.

    Crampet señaló que cuando llegó la boa ya estaba muerta y que si bien ahora se estudiará para saber qué fue lo que le sucedió, se notaba que estaba “en muy buen estado”, por lo que se presume alguien la tenía como mascota. Al animal “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”, insistió.

   De todas maneras, el experto explicó que es una especie que no está autorizada para tener en Uruguay. Es originaria del Sur de Argentina y “probablemente ingresó al país de contrabando”

   “Es una especie que está en la lista de animales que no se puede tener” en Uruguay, pero no por estar en extinción, sino porque “hasta hace algunos años a este animal se lo cazaba para sacarle la piel y entonces había cargamentos de piel muy grandes y se lo puso en la lista para protegerlo”, añadió.

   El docente sostuvo que la boa es un animal que no ofrece ningún peligro, “puede morder, como te mordería un perro o un gato. Pero no hay ningún otro tipo de peligro. No son venenosas”.

    En la Facultad de Veterinaria será ahora utilizada como material de estudio: “Lo que hacemos es hacer un relevamiento de estos animales, porque no se sabe el origen y demás. Investigamos si no tienen parásitos o alguna enfermedad infecciosa que pudiera haber ingresado al país”, agregó el experto.

    Crampet dijo que “aparentemente no tenía grandes lesiones externas. Lo que sí tenía era sangre en la boca, recién había muerto. Y la presencia de sangre en la boca indica que hay una lesión interna. Probablemente la haya pisado un auto o recibió algún golpe”.

Acceso en 07/08/2018 - https://www.elpais.com.uy/ informacion/sociedad/aparecio-boa-metros-carrascoveterinaria-estudiara.html

    En el cuarto párrafo, Alejandro Crampet dice lo siguiente: “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”. Los términos, en negrita en el texto, se refieren:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2018 - IF-PR - Vestibular |
Q944542 Espanhol

APARECIÓ UNA BOA DE MÁS DE 2 METROS EN CARRASCO Y AHORA VETERINARIA LA ESTUDIARÁ

En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos llamó a la Policía para dar aviso de que dentro de una caja junto a un contenedor de basura habían encontrado una víbora.


En la tarde de ayer, lunes, un grupo de vecinos de Carrasco encontró una boa de más de dos metros junto a un contenedor de basura que se presume alguien tenía como mascota. 

   Según informó Telenoche y confirmó El País, el animal fue hallado en una caja de cartón dentro del contenedor que está sobre avenida Italia a la altura de la calle Ipanema. Un colegio de la zona llamó a la Policía para dar aviso y agentes de la Seccional 14ª se hicieron presentes en el lugar. También debió intervenir el Centro Coordinador de Emergencias Departamentales (Cecoed) de Montevideo. Pero cuando llegaron al lugar los funcionarios el animal estaba muerto.

   Alejandro Crampet, docente de la Facultad de Veterinaria y veterinario especializado en reptiles, también estuvo en el lugar y esta mañana detalló a El País que la víbora era hembra, medía más de dos metros y pertenecía a la especie “boa constrictor occidentalis”.

    Crampet señaló que cuando llegó la boa ya estaba muerta y que si bien ahora se estudiará para saber qué fue lo que le sucedió, se notaba que estaba “en muy buen estado”, por lo que se presume alguien la tenía como mascota. Al animal “evidentemente lo tenía una persona y lo tenía muy bien cuidado”, insistió.

   De todas maneras, el experto explicó que es una especie que no está autorizada para tener en Uruguay. Es originaria del Sur de Argentina y “probablemente ingresó al país de contrabando”

   “Es una especie que está en la lista de animales que no se puede tener” en Uruguay, pero no por estar en extinción, sino porque “hasta hace algunos años a este animal se lo cazaba para sacarle la piel y entonces había cargamentos de piel muy grandes y se lo puso en la lista para protegerlo”, añadió.

   El docente sostuvo que la boa es un animal que no ofrece ningún peligro, “puede morder, como te mordería un perro o un gato. Pero no hay ningún otro tipo de peligro. No son venenosas”.

    En la Facultad de Veterinaria será ahora utilizada como material de estudio: “Lo que hacemos es hacer un relevamiento de estos animales, porque no se sabe el origen y demás. Investigamos si no tienen parásitos o alguna enfermedad infecciosa que pudiera haber ingresado al país”, agregó el experto.

    Crampet dijo que “aparentemente no tenía grandes lesiones externas. Lo que sí tenía era sangre en la boca, recién había muerto. Y la presencia de sangre en la boca indica que hay una lesión interna. Probablemente la haya pisado un auto o recibió algún golpe”.

Acceso en 07/08/2018 - https://www.elpais.com.uy/ informacion/sociedad/aparecio-boa-metros-carrascoveterinaria-estudiara.html

Sobre la culebra, es posible afirmar:
Alternativas
Respostas
31: A
32: C
33: B
34: D
35: C
36: B
37: A
38: D
39: C
40: D
41: C
42: A
43: B
44: C
45: D