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Ano: 2022 Banca: INEP Órgão: MEC Prova: INEP - 2022 - MEC - Psicologia |
Q2186584 Psicologia
A(O) Psicóloga(o), a partir de seus conhecimentos, pode atuar e colaborar para a inclusão de estudantes autistas. Assim, no contexto escolar, poderão preparar recursos que tornem mais práticos o ensino e a aprendizagem desses estudantes. O objetivo é contemplar as dificuldades comumente presentes em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), de acordo com o seu grau e suas peculiaridades, dando assistência a professores e responsáveis. Deverão também, ao formular as atividades escolares, ter o cuidado e a atenção de pensar nos alunos com TEA, priorizando, em especial, questões direcionadas ao desenvolvimento da linguagem e do comportamento social, favorecendo a produção de respostas promissoras no ambiente escolar. Em função do preconceito, que é estrutural, faz-se necessário, ademais, que profissionais da área da Psicologia ajudem na luta anticapacitista.
ALMEIDA, D. C. A importância do psicólogo na inclusão escolar do autista. Revista Eletrônica Acervo Saúde. v. 15, n. 4, p. 1-7, 2022 (adaptado).

Em relação ao capacitismo contra pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), avalie as afirmações a seguir.
I. O capacitismo configura-se como uma atitude discriminatória ou que denota preconceito contra pessoas com deficiência (PCDs) e uma de suas características é o uso de expressões e termos que visam inferiorizar PCDs.
II. O conceito de pessoa com deficiência apresentado pela Organização das Nações Unidas (ONU) reforça a necessidade de psicólogas(os), no campo do trabalho institucional, avaliarem e diagnosticarem a pessoa com autismo, de modo a traçar um plano individualizado a ser desenvolvido pela escola.
III. A Psicologia pode contribuir com a luta anticapacitista frente ao autismo, promovendo a aderência à educação inclusiva, que passa pelo entendimento das barreiras que prejudicam a aprendizagem na observância da relação com as representações sociais sobre o transtorno.
IV. O TEA deve ser abordado a partir de uma perspectiva biomédica, reforçando a associação da deficiência à doença e ao anormal, cabendo a(ao) psicóloga(o) intervir em busca de uma performance que se aproxime de um sujeito universal.

É correto apenas o que se afirma em
Alternativas