Questões ENEM de Sociologia

Foram encontradas 151 questões

Q2543020 Sociologia
O mundo da produção material e do trabalho na contemporaneidade é cada vez mais marcado pela especialização flexível, isto é, pela assimilação da tecnologia da informação à atividade produtiva e pela adaptação da força de trabalho a essas novas circunstâncias. A flexibilidade possibilita a satisfação das demandas de grupos de consumidores cada vez mais diferenciados no mercado de massa. A reorganização produtiva do capitalismo permite diversificar produtos para nichos de mercado cada vez mais específicos.
FRIDMAN, L. C. Vertigens pós-modernas: configurações institucionais contemporâneas. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000 (adaptado).

Sobre a flexibilidade, o ponto de vista apresentado no texto tem como fundamento uma
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Q2543019 Sociologia
Há quinze anos, a média de cana cortada era de seis toneladas por trabalhador por dia. Hoje, os trabalhadores cortam dez toneladas. Intensificou-se o ritmo da jornada de trabalho para que o trabalhador seja competitivo. A referência dele passou a ser a máquina. As usinas, para terem um trabalhador com esse perfil, não podem tratar- -lhes como os migrantes de antigamente. Ele precisa de uma comida especial. Então, melhorou o padrão de alimentação. Precisa de descanso especial, por isso os alojamentos foram melhorados.
O paradoxo no mundo do trabalho. Disponível em: http://amaivos.uol.com.br. Acesso em: 19 maio 2013 (adaptado).

Na perspectiva apresentada no texto, as melhorias das condições de vida do trabalhador são explicadas pelo(a) 
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Q2543018 Sociologia
Ao longo da história, os movimentos sociais são produtores de novos valores e objetivos, criando novas normas para organizar a vida social. Os movimentos sociais exercem o contrapoder construindo-se mediante um processo de comunicação autônoma, livre do controle dos que detêm o poder institucional.
CASTELLS, M. Redes da indignação e esperança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2013 (adaptado).

O contrapoder indicado no texto se expressa na
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Q2336200 Sociologia
Do século XVI em diante, pelo menos nas classes mais altas, o garfo passou a ser usado como utensílio para comer, chegando através da Itália primeiramente à França e, em seguida, à Inglaterra e à Alemanha, depois de ter servido, durante algum tempo, apenas para retirar alimentos sólidos da travessa. Henrique III introduziu-o na França, trazendo-o provavelmente de Veneza. Seus cortesãos não foram pouco ridicularizados por essa maneira “afetada” de comer e, no princípio, não eram muito hábeis no uso do utensílio: pelo menos se dizia que metade da comida caía do garfo no caminho do prato à boca. Em data tão recente como o século XVII, o garfo era ainda basicamente artigo de luxo, geralmente feito de prata ou ouro.

ELIAS, N. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.


O processo social relatado indica a formação de uma etiqueta que tem como princípio a 
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Q1983462 Sociologia

  Em Vitória (ES), no bairro Goiabeiras, encontramos as paneleiras, mulheres que são conhecidas pelos saberes/fazeres das tradicionais panelas de barro, ícones da culinária capixaba. A tradição passada de mãe para filha é de origem indígenas e sofreu influência de outras etnias, como a afro e a luso. Dessa mistura, acredita-se que a fabricação das panelas de barros já tenha 400 anos. A fabricação das panelas de barros se dá em várias etapas, desde a obtenção de matéria-prima à confecção das panelas. As matérias-primas tradicionalmente utilizadas são provenientes do meio natural, como: argila, retirada do barreiro no Vale do Mulembá; madeira, atualmente proveniente das sobras da construção civil; e tinta, extraída da casca do manguezal, o popular mangue-vermelho.


TRISTÃO, M, A educação ambiental e o pós-colonialismo.

Revista de Educação. n. 53, ago, 2014.


Uma característica de práticas tradicionais como a exemplificada no  texto é a vinculação entre os recursos do mundo natural e a 

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16: B
17: D
18: A
19: A
20: A