Questões do Enem
Comentadas sobre história geral em história
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BETHELL, L. A abolição do comércio brasileiro de escravos. Brasília: Senado Federal, 2002 (adaptado).
As tensões diplomáticas expressas no texto indicam o interesse britânico em
KEMPIS, T. Imitação de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2015.
Qual característica do ascetismo medieval é destacada no texto?
Macaulay enfatizou o glorioso acontecimento representado pela luta do Parlamento contra Carlos I em prol da liberdade política e religiosa do povo inglês; significou o primeiro confronto entre a liberdade e a tirania real, primeiro combate em favor do lluminismo e do Liberalismo.
ARRUDA, J. J. A. Perspectivas da Revolução Inglesa. Rev. Bras. Hist., n. 7, 1984 (adaptado).
TEXTO II
A Revolução Inglesa, como todas as revoluções, foi causada pela ruptura da velha sociedade, e não pelos desejos da velha burguesia. Na década de 1640, camponeses se revoltaram contra os cercamentos, tecelões contra a miséria resultante da depressão e os crentes contra o Anticristo a fim de instalar o reino de Cristo na Terra.
HILL, C. Uma revolução burguesa? Rev. Bras. Hist., n. 7, 1984 (adaptado).
A concepção da Revolução Inglesa apresentada no Texto II diferencia-se da do Texto I ao destacar a existência de
VAUCHEZ, A. A espiritualidade da Idade Média Ocidental, séc. VIII-XIII. Lisboa: Estampa, 1995.
O comportamento desse religioso demonstra uma preocupação com as características assumidas pela Igreja e com as desigualdades sociais compartilhada no seu tempo pelos(as)
SODRÉ, N. W. As razões da independência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969 (adaptado).
No contexto político-econômico da época, esse tratado teve como consequência para os britânicos a
CYMBALISTA, R. Relíquias sagradas e a construção do território cristão na Idade Moderna. Anais do Museu Paulista, n. 2, jul.-dez. 2006.
A nova abordagem sobre a prática indicada no texto fundamentava-se no(a)
CARDOSO, C. F. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986 (adaptado).
Um fator sociopolítico que caracterizava a organização estatal egípcia no contexto mencionado está indicado no(a)
MARX, K.; ENGELS, F. O manifesto comunista. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
Na perspectiva dos autores, os antagonismos entre as classes sociais no capitalismo decorrem da separação entre aqueles que detêm os meios de produção e aqueles que
HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
A temática exposta no texto, referente à Inglaterra dos séculos XVI e XVII, caracteriza uma associação entre
Sempre que se evoca o tema do Renascimento, a imagem que imediatamente nos vem à mente é a dos grandes artistas plásticos e de suas obras mais famosas, amplamente reproduzidas e difundidas até os nossos dias, como a Monalisa e a Última ceia, de Leonardo da Vinci, o Juízo final, a Pietá e o Moisés, de Michelangelo, assim como as inúmeras e suaves Madonas, de Rafael, que permanecem ainda como modelo mais frequente de representação da mãe de Cristo. Como veremos, de fato, as artes plásticas acabaram se convertendo num centro de convergência de todas as principais tendências da cultura renascentista.
SEVCENKO, N. O Renascimento. Campinas: Atual, 1988 (adaptado).
Esse movimento cultural, inserido no processo de transição da modernidade europeia,
caracterizou-se pela
Certos músicos agradavam tanto ao público da Corte por seu talento especial como virtuose ou como compositor, que sua fama se espraiava para além da Corte local onde estavam empregados, chegando aos mais altos níveis. Eram chamados para tocar nas Cortes dos poderosos, como aconteceu com Mozart; imperadores e reis exprimiam abertamente prazer com sua arte e admiração por suas realizações. Tinham permissão para jantar à mesma mesa — normalmente em troca de uma execução ao piano; muitas vezes se hospedavam em seus palácios quando viajavam e assim conheciam intimamente seu estilo de vida e seu gosto.
ELIAS, N. Mozart, sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995 (adaptado).
Com base no caso descrito, qual elemento histórico do Antigo Regime contrasta com o trânsito
de intelectuais e artistas pelas Cortes?
BARRETO, M. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2002 (adaptado).
A transformação de um número cada vez mais expressivo de museus latino-americanos em espaços destinados a atividades lúdicas e reflexivas está associada ao rompimento com o(a)
O termo manipulação significa uma consciente intervenção técnica em um material dado. Se a intervenção é de uma importância social imediata, a manipulação constitui um ato político. É o caso da indústria da consciência. Assim, toda utilização de meios pressupõe uma manipulação. Os mais elementares processos de produção constituem intervenções no material existente. Portanto, escrever, filmar ou emitir sem manipulação não existe. Por conseguinte, a questão não é se os meios são manipulados ou não, mas quem manipula os meios.
ENZENSBERGER, H. M. Elementos para uma teoria dos meios de comunicação. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979 (adaptado).
Esse entendimento acerca dos meios de comunicação, produzido na década de 1970,
contesta o(a)
DAVID, J-L. A coroação de Napoleão (detalhe). Óleo sobre tela, 621 x 979 cm. Louvre, França, 1807.
Disponível em: http://theweddingtiara.com. Acesso em: 8 abr. 2015.
O gesto representado no quadro simboliza uma diferença entre o império napoleônico e a
monarquia absolutista, por
É certo que entramos na era das sociedades de “controle”. Elas já não são exatamente sociedades disciplinares, cuja técnica principal é o confinamento (não somente o hospital e a prisão, mas também a escola, a fábrica, o quartel). A sociedade de controle não funciona por confinamento, mas por controle contínuo e comunicação instantânea. É evidente que não deixamos de falar de prisão, de escola, de hospital: mas essas instituições estão em crise.
DELEUZE, G. Entrevista a Toni Negri. In: O devir revolucionário e as criações políticas. Novos Estudos Cebrap, n. 28, out. 1990 (adaptado).
No trecho, ao problematizar as sociedades contemporâneas, Gilles Deleuze está enfatizando a
ausência de
Constantinopla, aquela cidade vasta e esplêndida, com toda a sua riqueza, sua ativa população de mercadores e artesãos, seus cortesãos em seus mantos civis e as grandes damas ricamente vestidas e adornadas, com seus séquitos de eunucos e escravos, despertaram nos cruzados um grande desdém, mesclado a um desconfortável sentimento de inferioridade.
RUNCIMAN, S. A Primeira Cruzada e a fundação do Reino de Jerusalém. Rio de Janeiro: Imago, 2003 (adaptado).
A reação dos europeus quando defrontados com essa cidade ocorreu em função das
diferenças entre Oriente e Ocidente quanto aos(às)
Em 1991 foi criado no Tratado da Antártica o Protocolo de Madri, e a partir desse protocolo deixou-se de discutir como dividir a Antártica e passou-se a estudar maneiras de preservá-la, tornando-a uma reserva natural dedicada à paz e à ciência.
MACHADO, C. S.; BRITO, T. Coleção explorando o ensino: Antártica. Brasília: MEC, 2006 (adaptado).
Sobre a apropriação dos recursos existentes na área indicada, esse documento tem sido
fundamental para instituir
A década que se segue ao fim da guerra constitui praticamente uma continuação desta com a acomodação difícil de seus resultados. A ruptura do sistema internacional com a Revolução Soviética, a ascensão dos Estados Unidos, o recuo da Europa e o início da contestação anticolonial marcam uma década que para muitos foi de pessimismo e para alguns de ilusão, que bruscamente se encerra com a quebra da bolsa de Nova Iorque. Com a crise de 1929 terá início a preparação de uma nova guerra mundial.
VIZENTINI, P. G. F. Primeira Guerra Mundial. Porto Alegre: UFRGS, 2006 (adaptado).
Os eventos mencionados no texto contribuíram fortemente para a ascensão de regimes
propensos a um novo conflito armado, pois
Diante da unidade e da militância dos negros, o governo nacionalista decidiu aplicar medidas reacionárias e repressivas — interdição do direito à reunião, vigilância e perseguição policiais, dissolução dos partidos políticos, tortura, prisão domiciliar e encarceramento de militantes.
CHANAIWA, D. A África austral. In: MAZRUI, A.; WONDJI, C. (Org.). História geral da África: África desde 1935. Brasília: Unesco, 2010.
A atuação do Estado sul-africano na década de 1950, como descrita, indica que seus
dirigentes buscavam