O texto sobre as atribuições do farmacêutico hospitalar na manipulação de medicamentos contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
Segundo o farmacêutico hospitalar Dr. Josué Schostack, “a presença do farmacêutico, dia e noite, no hospital, tranquiliza médicos,
enfermeiros, numa constante troca de informações onde quem ganha, sempre, é o paciente”. Os serviços farmacêuticos no ambiente
hospitalar estão intimamente relacionados ao controle e à segurança de todo o processo que envolve o medicamento. Na farmácia
hospitalar, o farmacêutico é o administrador do medicamento e dos demais produtos para a saúde circulantes em todas as áreas do
hospital, como ambulatórios e unidades de enfermagem, dentre outros. O farmacêutico é encarregado de funções administrativas e
técnicas na rotina hospitalar: possui atribuições clínicas, participa de comissões como a de Controle de Infecção Hospitalar e de
Farmácia e Terapêutica, atua em ações de suporte nutricional, exerce papel de destaque na seleção, aquisição, distribuição e em toda
a cadeia logística de medicamentos e demais produtos de saúde, atua no planejamento estratégico integrado aos processos de
gestão, inclusive de pessoas e, conforme a estrutura hospitalar, executa operações farmacotécnicas. Entre estas últimas, estão
previstas atividades de: manipulação e avaliação da qualidade de fórmulas magistrais e oficinais; fracionamento de medicamentos;
subdivisão e transformação de medicamentos; preparo de nutrição parenteral; e, preparo e diluição de germicidas.
(Um poder chamado farmácia hospitalar. Pharmacia Brasileira, nº 88, p. 49-51. 2014. Adaptado.)