Questões Militares de História - História Geral
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I. A ampla aliança antifascista fez emergir, no pós-guerra, valores próprios do período iluminista e da fase das grandes revoluções na Europa, tais quais o de que nenhuma desigualdade poderia basear-se no nascimento ou na origem.
II. A grande força do fascismo residiu no seu caráter internacionalista e no forte apoio que agregou fora dos países em que teve origem.
III. Os dramáticos resultados da Segunda Grande Guerra fizeram emergir, na significativa maioria das nações que se opuseram ao Eixo, uma crença na supremacia da economia de mercado.
I. Os regimes liberais do período entre guerras foram derrotados por partidos fascistas.
II. Na América Latina, os governantes que ascenderam ao poder político no período entre guerras possuíam, na sua quase totalidade, coloração política nazi-fascista.
III. Os partidos antiliberais que chegaram ao poder no período entre guerras, apesar das suas diferenças, unificavam-se em torno das suas opções contrárias à revolução e às mudanças sociais próprias dos anos anteriores a 1930.
I. A Revolução Russa de 1917 foi favorecida pelos fatores da 1ª Guerra Mundial, como a fome e o desemprego, e contou também com o profundo desgaste do governo dos czares, derrubado em outubro pelos bolcheviques.
II. Após a queda do czarismo, as condições sociais e políticas inquietantes das grandes cidades russas tornaram-se propícias para a eclosão da segunda etapa da revolução, quando os sovietes foram convocados pelos bolcheviques a assumir o poder.
III. A tentativa de promover um avanço militar russo no verão de 1917 foi um fator que colaborou para elevar o nível de descontentamento dos soldados e favorecer o ânimo revolucionário.
Com base nesse contexto, analise as afirmativas abaixo e assinale a resposta correta.
I. O período que se estende de 1875 a 1914 pode ser considerado como a fase da história contemporânea em que a cifra de governantes autodenominados de imperadores atingiu seu ponto máximo.
II. O único Estado africano que pode ser considerado como exceção à expansão colonial foi a Etiópia, que resistiu à tentativa de colonização da Itália, o mais fraco dos Estados imperiais europeus.
III. As regiões da África, do Pacífico e do Atlântico Ocidental foram divididas entre os Estados europeus para a colonização.
I. O período de 1890 até as vésperas da Primeira Grande Guerra pode ser considerado como de florescimento das organizações partidárias socialistas de massa na Europa.
II. Não há registros da existência de partidos socialistas fora do território europeu antes do final da segunda década do século XX.
III. O avanço da organização dos partidos operários europeus foi inversamente proporcional ao crescimento dos sindicatos e sociedades cooperativas no mesmo período.
I. Os únicos herbívoros domesticados foram a lhama e a alpaca, prática restrita ao território andino.
II. As plantas domesticáveis mais difundidas foram o milho, vagens e abóbora, originárias do México.
III. O milho, importante cultura no altiplano mexicano, não se difundiu no território da América do Norte.
I. O domínio, grande propriedade herdeira da villa romana, foi típico de todo o território da Europa ocidental.
II. A reserva senhorial da terra (terra indominicata) tendeu à diminuição de sua dimensão entre o período merovíngio (séculos V - VIII) e o carolíngio (séculos VIII - IX).
III. Mansus era a terra entregue ao camponês para a sua produção, constituindo- se na menor parcela de todo o domínio.
I. As Cruzadas, inseridas no processo de reformas gregorianas, tiveram como um dos seus objetivos mais destacados, o fortalecimento do poder da Igreja sobre a cristandade.
II. O movimento cruzadista objetivava submeter infiéis, cismáticos e hereges ao poder da Igreja.
III. Nos séculos finais da Idade Média, o poder da Igreja limitava-se ao julgamento dos clérigos, pois a sua autoridade não se estendia à população civil.
I. O patrocinium constituía-se em um laço de dependência entre um camponês e um grande proprietário, mediante a entrega de terras camponesas para um latifundiário que arcasse com os tributos.
II. A aristocracia senatorial teve o seu poder reduzido a partir das reformas de Diocleciano (284-305), posteriormente reiteradas por Constantino (306- 337).
III. Os trabalhadores livres urbanos tiveram o direito à vitaliciedade e hereditariedade de suas funções cassadas pelo Estado que, assim, liberava- os para o trabalho no campo.