Questões Militares de Português - Interpretação de Textos

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Q1339474 Português

TEXTO II

Jogo de Bola

A bela bola

rola:

a bela bola do Raul


Bola amarela,

a da Arabela.



A do Raul,
azul.


Rola a amarela
e pula a azul.

A bola é mole,
é mole e rola

A bola é bela,
é bela e pula.

É bela, rola e pula,
é mole, amarela, azul.


A de Raul é de Arabela,
e a de Arabela é de Raul.


(MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. RJ:
Nova Fronteira, 2007.)


Um sentido contrário para a palavra destacada no trecho "A bola é mole" é
Alternativas
Q1339472 Português

TEXTO I

A Bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse: "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho. 

Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? - perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. 
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-Você pensou que fosse o quê?
-Nada, não.

O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.

O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

(VERÍSSIMO , Luis Fernando. Com édias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.p.p.41-2)


Marque a alternativa em que os fatos apresentados no texto estejam na ordem cronológica.
I- O pai sentiu muito prazer ao ganhar sua primeira bola. II- O pai descobriu que o filho era bom no jogo virtual III- O pai deu uma bola de presente ao filho. IV- O pai pensou na hipótese de a bola vir com manual de instrução em inglês. V- O pai tentou despertar o interesse do filho pelo presente.
Alternativas
Q1339471 Português

TEXTO I

A Bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse: "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho. 

Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? - perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. 
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-Você pensou que fosse o quê?
-Nada, não.

O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.

O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

(VERÍSSIMO , Luis Fernando. Com édias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.p.p.41-2)


De acordo com o texto, que trecho abaixo NÃO indica a preferência do filho por aparelhos eletrônicos?
Alternativas
Q1339470 Português

TEXTO I

A Bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse: "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho. 

Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? - perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. 
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-Você pensou que fosse o quê?
-Nada, não.

O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.

O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

(VERÍSSIMO , Luis Fernando. Com édias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.p.p.41-2)


Assinale o trecho que mostra o motivo que levou o pai a comprar uma bola para o filho.
Alternativas
Q1339468 Português

TEXTO I

A Bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse: "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho. 

Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? - perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. 
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-Você pensou que fosse o quê?
-Nada, não.

O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.

O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

(VERÍSSIMO , Luis Fernando. Com édias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.p.p.41-2)


Assinale a alternativa que explica a opinião do garoto sobre a bola que ganhou.
Alternativas
Q1339467 Português

TEXTO I

A Bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse: "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho. 

Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? - perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. 
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-Você pensou que fosse o quê?
-Nada, não.

O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.

O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

(VERÍSSIMO , Luis Fernando. Com édias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.p.p.41-2)


As alternativas abaixo apresentam os sentimentos do pai em relação à reação do filho com o presente, EXCETO:
Alternativas
Q1339466 Português

TEXTO I

A Bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse: "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho. 

Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? - perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. 
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Claro que é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-Você pensou que fosse o quê?
-Nada, não.

O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.
O garoto disse "Legal" mas não desviou os olhos da tela.

O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.

(VERÍSSIMO , Luis Fernando. Com édias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.p.p.41-2)


A expectativa criada no início da história foi quebrada. Assinale a alternativa que apresenta o (os) responsável (veis) por essa ruptura.
Alternativas
Q1339365 Português

Considere as afirmações sobre os textos 1, 4 e 7.

I- A temática dos três textos definem as redes sociais como o meio de comunicação predominante do século XXI.

II- O texto 1 afirma ser possível se relacionar através da Internet, mantendo, porém, o contato direto com amigos; o texto 7 discorre sobre a fragilidade das relações afetivas.

III- Os textos 1 e 4 se assemelham ao apresentarem a Internet como o meio exclusivo para a obtenção de uma vida interessante.

Estão corretas

Alternativas
Q1339364 Português

Sobre o texto 8, pode-se afirmar que

I- é uma charge, gênero textual que consiste na caricatura de um ou mais personagens e tem o objetivo de satirizar algum acontecimento da atualidade.

II- faz referência à valorização do parecer em detrimento do ser.

III- banaliza as relações de amizade construídas através da Internet

Estão corretas

Alternativas
Q1339361 Português

Assinale a alternativa que apresenta o sentido global do texto.


Alternativas
Q1339360 Português
Comparando os textos 5 e 6, é possível perceber uma relação de sentido de
Alternativas
Q1339359 Português
Analisando os elementos não-verbais que compõem o texto 5, pode-se relacioná-los à expressão
Alternativas
Q1339358 Português
O texto 4 consiste em uma postagem no Instagram, gênero textual que tem como propósito comunicativo
Alternativas
Q1339357 Português

Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, referentes às relações sintáticas e semânticas no texto 4.

( ) Se passássemos o período para a voz passiva analítica, teríamos “Uma vida supostamente interessante pode ser feita pelas redes sociais".

( ) O termo supostamente pode ser deslocado para depois da locução verbal podem fazer sem que haja mudança no sentido do texto.

( ) Há erro de pontuação na postagem, pois não se usam vírgulas entre os termos que se complementam.

( ) A locução verbal podem fazer não pode ser substituída pelo verbo fazem, pois provocaria mudança de sentido do texto.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Alternativas
Q1339355 Português

Considere as afirmações sobre o texto 3.

I. Há uma quebra de expectativa ao ser lida a mensagem do texto: no início, acreditase que o filho, de fato, encontra-se, no espaço, longe dos pais, sendo, ao final, negado.

II. Por meio da leitura do texto verbal, é possível determinar o formato exclusivo de um e-mail.

III. Nota-se interdependência entre as linguagens verbal e não-verbal; porém, para a compreensão textual, a imagem tem maior relevância.

Estão corretas

Alternativas
Q1339354 Português

         

Sobre os elementos do texto 2, é correto afirmar que
Alternativas
Q1339353 Português

         

A partir da leitura do texto, nota-se uma aparente contradição nos sentimentos demonstrados pelo eu-lírico. Essa contradição se deve
Alternativas
Q1339352 Português

         

Considere o seguinte verso.

Nossas palavras não são soltas (v. 7)

A ideia contida no verso acima pode ser justificada por

Alternativas
Q1339348 Português

                 

Considerando o contexto em que estão inseridas, as palavras abraça (l. 05), partilhamos (l. 09) e instantâneas (l. 24) poderiam ser substituídas, sem prejuízo de sentido e de correção ao texto, respectivamente, por
Alternativas
Q1339347 Português

                 

Nos remotos tempos, começava-se uma conversa, que poderia ser o início de uma amizade, perguntando ao outro: “Será que vai chover?”; hoje, a modernidade nos abraça com as salas de bate-papo. (l. 03-05)

Na passagem anterior, há duas ideias marcadas pelas expressões destacadas. Essas expressões, com o resto do trecho, estabelecem relação de

Alternativas
Respostas
2141: B
2142: C
2143: E
2144: A
2145: E
2146: E
2147: C
2148: B
2149: D
2150: D
2151: A
2152: D
2153: C
2154: A
2155: A
2156: E
2157: E
2158: B
2159: B
2160: A