Questões Militares
Sobre interpretação de textos em português
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Leia:
No dia em que todo ser humano for dotado de bom senso, não precisaremos legislar sobre o que é razoável na fundamental tarefa de impor limites aos pequenos. (linhas 20 a 22)
Considerando a ideia defendida pelo autor sobre a “lei da palmada”, com relação ao trecho acima, é correto afirmar que
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
Marque V para verdadeiro e F para falso. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
1. ( ) A variedade de alimentos não garante, por si só, o sucesso de uma receita.
2. ( ) O hábito de frequentar feiras e supermercados contribui para a formação de bons profissionais da cozinha.
3. ( ) Elaborar cardápios sofisticados é a única preocupação dos cozinheiros.
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
Leia:
“O orvalho treme sobre a treva/e o sonho da noite procura/a voz que o vento abraça e leva.”
As figuras de linguagem destacadas classificam-se, respectivamente, como
O lado amargo dos adoçantes
O consumo de bebidas com alto teor de açúcar está ligado ao surgimento de obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. Agora, troque o ‘com alto teor de açúcar’ por ‘dietéticas’, e tudo continua sendo verdade. Mas desconhecido do público.
Esse alerta está em artigo de opinião de Susan Swithers, da Universidade Purdue (EUA), na revista Trends in Endocrinology & Metabolism, escrito com base em uma ampla revisão de literatura científica.
s pessoas trocam bebidas açucaradas por aquelas com adoçantes, achando que irão perder peso e prevenir doenças. E muitos profissionais de saúde prescrevem a troca de açúcar por adoçante.
Para argumentar contra essa crença, Swithers cita experimentos feitos com camundongos alimentados por comidas com adoçantes. Esses roedores acabam comendo muito mais do que deviam e, consequentemente, engordando.
Esse fato pode ser percebido em humanos que consomem com frequência adoçantes; esse produto parece não agir nos centros de prazer do cérebro onde normalmente age o açúcar. Como compensação, pessoas que consomem muito adoçante acabam abusando de doces e carboidratos, consumindo-os em maior quantidade do que uma pessoa que não usa adoçante.
A recomendação de saúde pública para limitar o consumo de açúcares precisa ser expandida para a ingestão de todos os tipos de adoçante.
(Revista Ciência Hoje – agosto de 2013, Cássio Leite Vieira – adaptado)
O lado amargo dos adoçantes
O consumo de bebidas com alto teor de açúcar está ligado ao surgimento de obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. Agora, troque o ‘com alto teor de açúcar’ por ‘dietéticas’, e tudo continua sendo verdade. Mas desconhecido do público.
Esse alerta está em artigo de opinião de Susan Swithers, da Universidade Purdue (EUA), na revista Trends in Endocrinology & Metabolism, escrito com base em uma ampla revisão de literatura científica.
s pessoas trocam bebidas açucaradas por aquelas com adoçantes, achando que irão perder peso e prevenir doenças. E muitos profissionais de saúde prescrevem a troca de açúcar por adoçante.
Para argumentar contra essa crença, Swithers cita experimentos feitos com camundongos alimentados por comidas com adoçantes. Esses roedores acabam comendo muito mais do que deviam e, consequentemente, engordando.
Esse fato pode ser percebido em humanos que consomem com frequência adoçantes; esse produto parece não agir nos centros de prazer do cérebro onde normalmente age o açúcar. Como compensação, pessoas que consomem muito adoçante acabam abusando de doces e carboidratos, consumindo-os em maior quantidade do que uma pessoa que não usa adoçante.
A recomendação de saúde pública para limitar o consumo de açúcares precisa ser expandida para a ingestão de todos os tipos de adoçante.
(Revista Ciência Hoje – agosto de 2013, Cássio Leite Vieira – adaptado)
O lado amargo dos adoçantes
O consumo de bebidas com alto teor de açúcar está ligado ao surgimento de obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. Agora, troque o ‘com alto teor de açúcar’ por ‘dietéticas’, e tudo continua sendo verdade. Mas desconhecido do público.
Esse alerta está em artigo de opinião de Susan Swithers, da Universidade Purdue (EUA), na revista Trends in Endocrinology & Metabolism, escrito com base em uma ampla revisão de literatura científica.
s pessoas trocam bebidas açucaradas por aquelas com adoçantes, achando que irão perder peso e prevenir doenças. E muitos profissionais de saúde prescrevem a troca de açúcar por adoçante.
Para argumentar contra essa crença, Swithers cita experimentos feitos com camundongos alimentados por comidas com adoçantes. Esses roedores acabam comendo muito mais do que deviam e, consequentemente, engordando.
Esse fato pode ser percebido em humanos que consomem com frequência adoçantes; esse produto parece não agir nos centros de prazer do cérebro onde normalmente age o açúcar. Como compensação, pessoas que consomem muito adoçante acabam abusando de doces e carboidratos, consumindo-os em maior quantidade do que uma pessoa que não usa adoçante.
A recomendação de saúde pública para limitar o consumo de açúcares precisa ser expandida para a ingestão de todos os tipos de adoçante.
(Revista Ciência Hoje – agosto de 2013, Cássio Leite Vieira – adaptado)
Pode-se dizer do título do texto acima que
I- tem caráter provocativo, objetivando ironizar a escolha que se faz pelo uso de adoçantes.
II- usa linguagem denotativa para alertar sobre os malefícios da ingestão de adoçantes.
III- a contradição que estabelece na esfera do pensamento valoriza a sentença.
Está correto o que se afirma apenas em
Colesterol: um inimigo à espreita
Já faz tempo que o colesterol deixou de ser uma preocupação apenas de quem está em guerra com a balança. Esse tipo de gordura, presente em todas as células do corpo, pode, quando em excesso, obstruir as artérias de homens e mulheres em qualquer idade, levando a doenças cardiovasculares.
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 40% dos brasileiros estão com colesterol alto e cerca de 300.000 pessoas morrem todos os anos em consequência de doenças cardiovasculares, a maior causa de mortalidade no país. E não é só isso: pesquisa do Ibope, “Coração sob controle”, aponta que mais de 60% dos brasileiros não conhecem a sua taxa de colesterol. Controlar os níveis dessa gordura no organismo é crucial para quem quer levar uma vida mais saudável. A boa notícia é que, com simples atitudes e algumas mudanças de hábito, na maioria dos casos, é possível driblar esse inimigo!
Praticar atividade física moderada de 30 a 60 minutos, três a seis vezes por semana, faz com que o corpo aumente os níveis de colesterol bom no sangue, o HDL. Ele transporta o colesterol ruim, o LDL, para o fígado, evitando seu acúmulo nas artérias. Mesmo sendo amplamente divulgada a importância da atividade física, pesquisa do Ibope mostra que 74% dos brasileiros com mais de 40 anos não praticam exercícios regularmente!
Apesar de 84% dos brasileiros afirmarem que estão dispostos a melhorar seus hábitos alimentares, de acordo com o Ibope, 72% não consomem até seis porções diárias de frutas e legumes, que aumentam os níveis de HDL no sangue.
(Revista Saúde é vital, nov./2012 – adaptado)
Colesterol: um inimigo à espreita
Já faz tempo que o colesterol deixou de ser uma preocupação apenas de quem está em guerra com a balança. Esse tipo de gordura, presente em todas as células do corpo, pode, quando em excesso, obstruir as artérias de homens e mulheres em qualquer idade, levando a doenças cardiovasculares.
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 40% dos brasileiros estão com colesterol alto e cerca de 300.000 pessoas morrem todos os anos em consequência de doenças cardiovasculares, a maior causa de mortalidade no país. E não é só isso: pesquisa do Ibope, “Coração sob controle”, aponta que mais de 60% dos brasileiros não conhecem a sua taxa de colesterol. Controlar os níveis dessa gordura no organismo é crucial para quem quer levar uma vida mais saudável. A boa notícia é que, com simples atitudes e algumas mudanças de hábito, na maioria dos casos, é possível driblar esse inimigo!
Praticar atividade física moderada de 30 a 60 minutos, três a seis vezes por semana, faz com que o corpo aumente os níveis de colesterol bom no sangue, o HDL. Ele transporta o colesterol ruim, o LDL, para o fígado, evitando seu acúmulo nas artérias. Mesmo sendo amplamente divulgada a importância da atividade física, pesquisa do Ibope mostra que 74% dos brasileiros com mais de 40 anos não praticam exercícios regularmente!
Apesar de 84% dos brasileiros afirmarem que estão dispostos a melhorar seus hábitos alimentares, de acordo com o Ibope, 72% não consomem até seis porções diárias de frutas e legumes, que aumentam os níveis de HDL no sangue.
(Revista Saúde é vital, nov./2012 – adaptado)
Colesterol: um inimigo à espreita
Já faz tempo que o colesterol deixou de ser uma preocupação apenas de quem está em guerra com a balança. Esse tipo de gordura, presente em todas as células do corpo, pode, quando em excesso, obstruir as artérias de homens e mulheres em qualquer idade, levando a doenças cardiovasculares.
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 40% dos brasileiros estão com colesterol alto e cerca de 300.000 pessoas morrem todos os anos em consequência de doenças cardiovasculares, a maior causa de mortalidade no país. E não é só isso: pesquisa do Ibope, “Coração sob controle”, aponta que mais de 60% dos brasileiros não conhecem a sua taxa de colesterol. Controlar os níveis dessa gordura no organismo é crucial para quem quer levar uma vida mais saudável. A boa notícia é que, com simples atitudes e algumas mudanças de hábito, na maioria dos casos, é possível driblar esse inimigo!
Praticar atividade física moderada de 30 a 60 minutos, três a seis vezes por semana, faz com que o corpo aumente os níveis de colesterol bom no sangue, o HDL. Ele transporta o colesterol ruim, o LDL, para o fígado, evitando seu acúmulo nas artérias. Mesmo sendo amplamente divulgada a importância da atividade física, pesquisa do Ibope mostra que 74% dos brasileiros com mais de 40 anos não praticam exercícios regularmente!
Apesar de 84% dos brasileiros afirmarem que estão dispostos a melhorar seus hábitos alimentares, de acordo com o Ibope, 72% não consomem até seis porções diárias de frutas e legumes, que aumentam os níveis de HDL no sangue.
(Revista Saúde é vital, nov./2012 – adaptado)
"Só as obedece como e quando bem entende. "Assim faço a diferença", costuma dizer. Mas não é nem um pouco egoísta." (1° parágrafo)
Assinale a única opção que apresenta construção de estilo diverso do trecho destacado acima, transcrita do texto I.
"Se essa dialética parece complicada para você, cidadão do século XXI, imagine para as tribos primitivas que viveram muitos séculos antes de Cristo". (3° parágrafo, texto I)
A ideia contida no trecho acima, sobretudo na palavra em destaque, encontra-se nos fragmentos abaixo, referentes ao texto I, exceto em: