Questões Militares de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

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Q1370280 Português
Da leitura do gráfico (TEXTO IV) acima, podemos inferir a respeito dos entrevistados que
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Q1370279 Português
TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 


TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)

TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)



TEXTO III: Regras Básicas da Cidadania 

Ser Solidário: Solidariedade é um laço que nos vincula a outros indivíduos. Hoje, é uma palavra de ordem para a harmonia social. Fazer o bem aos semelhantes e ajudá-los, mostrar compreensão, honestidade e preocupação com todas as pessoas é uma das maiores virtudes que se pode ter. Uma das ferramentas mais sólidas para construirmos uma sociedade mais justa.


Ter Respeito: Seja no trânsito, na escola, no trabalho, na rua ou dentro do ônibus. Respeitar as outras pessoas é princípio básico para também ser respeitado. Não se esqueça: a liberdade de uma pessoa termina onde começa a liberdade da outra.


Ser Sincero: Quando buscamos a confiança de outras pessoas, devemos ser sinceros em tudo o que fazemos: em nossas palavras, em nossas ações e em nossos pensamentos. Não deixe espaço para a hipocrisia, para a mentira, para a falsidade e para a traição. Sendo sinceros, ganhamos lealdade, confiança e, mais facilmente, a amizade das outras pessoas.


Dizer sempre a Verdade: Dizendo a verdade, ganha-se confiança dos outros. Com a confiança, ganha-se a amizade. A harmonia e o progresso social dependem, e muito, dessa qualidade.


Cooperar: Participar é sempre fundamental. A cooperação mútua entre as pessoas de bons valores constrói caminhos de esperança para toda a sociedade.


Não agredir seu semelhante: Seja por palavras, seja fisicamente. Violência sempre gera mais violência. Devemos sempre dizer não a qualquer tipo de violência ou agressão.


Ter bondade, educação e responsabilidade: Ser educado e procurar sempre fazer o bem são duas virtudes de maior prestígio dentro da sociedade. Os bons exemplos são sempre seguidos, por isso quem bondade dá, com bondade será retribuído. Devemos ser também responsáveis, assumindo sempre tudo aquilo que fazemos. Ter liberdade é saber arcar com todas as nossas obrigações e com todas as nossas responsabilidades.


Perdoar: Ao permanecermos ressentidos com alguém, nunca teremos o repouso devido para o corpo e para a alma. O rancor não leva a lugar algum, apenas serve para criar mais problemas


Dialogar: Muitos problemas, brigas, discussões e incompreensões poderíam ser facilmente resolvidos se existisse diálogo entre as pessoas envolvidas. Procure sempre conversar, trocar idéias, experiências, buscar explicações e, antes de tudo, aprenda a conhecer a outras pessoas.


Agir conforme a consciência e de acordo com os valores éticos e morais: Não estamos sozinhos no mundo, e tudo aquilo que não queremos para nós também não devemos fazer às outras pessoas. Aprender a conviver é essencial para melhor saborear a nossa vida.

(Vários Autores. Passo a passo: no caminho do saber. São Paulo: DCL, 2001. p. 480-481.)

Cada texto possui uma finalidade. Observando os TEXTOS que as finalidades de cada um, respectivamente, são: II e III, podemos dizer
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Q1370277 Português
TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)
A estrutura de texto dissertativo é dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão. Existe uma tese e argumentos que hão de sustentá-la. Qual das alternativas abaixo apresenta a tese exposta no TEXTO II?
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Q1370275 Português
TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 
Enquanto o lápis novo desdenha da aparência do lápis velho, este se mostra
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Q1370274 Português
TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 
Qual a frase do TEXTO I que traduz melhor a moral do texto?
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Q1370273 Português
TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 
Apesar de o TEXTO I não apresentar uma moral explícita, podemos caracterizá-lo como sendo uma fábula, pois é um texto narrativo alegórico e curto, apresenta um diálogo que é mantido por elementos inanimados havendo, assim, uma personificação das personagens. Qual das alternativas abaixo descrevería melhor a lição de moral implícita no texto?
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Q1369721 Português



Texto III:


O bicho

Vi ontem um bicho

Na imundície do pátio

Catando comida entre os detritos.


Quando achava alguma coisa,

Não examinava nem cheirava:

Engolia com voracidade.


O bicho não era um cão,

Não era um gato,

Não era um rato.


O bicho, meu Deus, era um homem.

BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.



É possível relacionar os textos I, II, III e IV desta prova por terem em comum
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Q1369720 Português

Imagem associada para resolução da questão


Uma preocupação semelhante entre o texto publicitário abaixo e o texto de Maria Luciana Rincón é

Imagem associada para resolução da questão

Disponível: <https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=48920. Acesso em 19 de out. de 2019. Imagem editada.

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Q1369719 Português
No verso “Engolia com voracidade”, do poema O bicho, a ideia expressa encontra correspondência com o primeiro parágrafo do Texto IV, uma vez que revela a
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Q1369717 Português
Algumas palavras são usadas para referir-se a termos ou a expressões do texto, estabelecendo entre eles relações de sentido e evitando repetições. Observe essa relação no parágrafo abaixo:
“Outra tendência apontada por Archer será o emprego de equipamentos 3D para imprimir refeições e, de acordo com o cientista, esses dispositivos permitirão que os usuários fabriquem suas criações culinárias e comidas que nem sequer existem ainda. Além disso, ele prevê o desenvolvimento de tecnologias que permitam criar ingredientes livres de calorias e que possam encapsular, cobrir, proteger e liberar nutrientes e compostos alimentares bioativos.” (linhas 28-32)
A análise do elemento coesivo destacado no fragmento está correta em
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Q1369716 Português
Na passagem “Segundo Archer, além de nutritivos, os alimentos processados podem ser preservados por mais tempo” (linhas 15 e 16), a expressão em destaque revela a
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Q1369715 Português

Texto III:


O bicho

Vi ontem um bicho

Na imundície do pátio

Catando comida entre os detritos.


Quando achava alguma coisa,

Não examinava nem cheirava:

Engolia com voracidade.


O bicho não era um cão,

Não era um gato,

Não era um rato.


O bicho, meu Deus, era um homem.

BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

A questão central que o poeta levanta consiste no/na
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Q1369714 Português

Texto III:


O bicho

Vi ontem um bicho

Na imundície do pátio

Catando comida entre os detritos.


Quando achava alguma coisa,

Não examinava nem cheirava:

Engolia com voracidade.


O bicho não era um cão,

Não era um gato,

Não era um rato.


O bicho, meu Deus, era um homem.

BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

Nos versos O bicho não era um cão / Não era um gato / Não era um rato, a enumeração relacionada a esses bichos cria uma expectativa com o objetivo de
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Q1369713 Português
Embora o texto II seja uma fábula, não deixa explícita uma “moral”. Considerando a conduta do lobo, essa moral pode ser sintetizada por
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Q1369712 Português
Uma das condições para que o lobo seja aceito na casa do dono do cão é “civilizar-se”. De acordo com o texto, isso significa que o lobo deveria
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Q1369711 Português
No texto II, ocorre, em certo momento, uma mudança radical no desenlace dos acontecimentos. A passagem que ilustra essa transformação é
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Q1369710 Português
Comparando-se os textos I e II, percebe-se que tanto a mãe de João quanto o lobo não abrem mão de certos valores, que são, respectivamente,
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Q1369708 Português
No decorrer da história, em “quase saindo do castelo, no entanto (sempre tem um ‘no entanto’ nas histórias)” (linha 55), o narrador faz uma ressalva que demonstra
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Q1369707 Português
As repetições “eram pobres, muito pobres, pobres de dar dó” (linha 3) e “Ele era muito grande, muitíssimo grande, muitíssimo grandíssimo!” (linhas 29 e 30) sugerem que o narrador
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Q1369706 Português
Na construção das frases abaixo, foram empregados recursos expressivos que geram efeitos de sentido semelhantes. A passagem em que ocorre um efeito de sentido diferente dos demais é
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Respostas
1061: A
1062: D
1063: B
1064: B
1065: D
1066: B
1067: A
1068: E
1069: C
1070: B
1071: B
1072: D
1073: C
1074: E
1075: D
1076: E
1077: B
1078: C
1079: D
1080: E