Questões Militares de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
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TEXTO IV
TEXTO III: Regras Básicas da Cidadania
Ser Solidário: Solidariedade é um laço que nos vincula a outros indivíduos. Hoje, é uma palavra de ordem para a harmonia social. Fazer o bem aos semelhantes e ajudá-los, mostrar compreensão, honestidade e preocupação com todas as pessoas é uma das maiores virtudes que se pode ter. Uma das ferramentas mais sólidas para construirmos uma sociedade mais justa.
Ter Respeito: Seja no trânsito, na escola, no trabalho, na rua ou dentro do ônibus. Respeitar as outras pessoas é princípio básico para também ser respeitado. Não se esqueça: a liberdade de uma pessoa termina onde começa a liberdade da outra.
Ser Sincero: Quando buscamos a confiança de outras pessoas, devemos ser sinceros em tudo o que fazemos: em nossas palavras, em nossas ações e em nossos pensamentos. Não deixe espaço para a hipocrisia, para a mentira, para a falsidade e para a traição. Sendo sinceros, ganhamos lealdade, confiança e, mais facilmente, a amizade das outras pessoas.
Dizer sempre a Verdade: Dizendo a verdade, ganha-se confiança dos outros. Com a confiança, ganha-se a amizade. A harmonia e o progresso social dependem, e muito, dessa qualidade.
Cooperar: Participar é sempre fundamental. A cooperação mútua entre as pessoas de bons valores constrói caminhos de esperança para toda a sociedade.
Não agredir seu semelhante: Seja por palavras, seja fisicamente. Violência sempre gera mais violência. Devemos sempre dizer não a qualquer tipo de violência ou agressão.
Ter bondade, educação e responsabilidade: Ser educado e procurar sempre fazer o bem são duas virtudes de maior prestígio dentro da sociedade. Os bons exemplos são sempre seguidos, por isso quem bondade dá, com bondade será retribuído. Devemos ser também responsáveis, assumindo sempre tudo aquilo que fazemos. Ter liberdade é saber arcar com todas as nossas obrigações e com todas as nossas responsabilidades.
Perdoar: Ao permanecermos ressentidos com alguém, nunca teremos o repouso devido para o corpo e para a alma. O rancor não leva a lugar algum, apenas serve para criar mais problemas
Dialogar: Muitos problemas, brigas, discussões e incompreensões poderíam ser facilmente resolvidos se existisse diálogo entre as pessoas envolvidas. Procure sempre conversar, trocar idéias, experiências, buscar explicações e, antes de tudo, aprenda a conhecer a outras pessoas.
Agir conforme a consciência e de acordo com os valores éticos e morais: Não estamos sozinhos no mundo, e tudo aquilo que não queremos para nós também não devemos fazer às outras pessoas. Aprender a conviver é essencial para melhor saborear a nossa vida.
(Vários Autores. Passo a passo: no caminho do saber. São Paulo: DCL, 2001. p. 480-481.)
Texto III:
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
Uma preocupação semelhante entre o texto publicitário abaixo e o texto de Maria Luciana Rincón é
Disponível: <https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=48920. Acesso em 19 de out. de 2019. Imagem editada.
“Outra tendência apontada por Archer será o emprego de equipamentos 3D para imprimir refeições e, de acordo com o cientista, esses dispositivos permitirão que os usuários fabriquem suas criações culinárias e comidas que nem sequer existem ainda. Além disso, ele prevê o desenvolvimento de tecnologias que permitam criar ingredientes livres de calorias e que possam encapsular, cobrir, proteger e liberar nutrientes e compostos alimentares bioativos.” (linhas 28-32)
A análise do elemento coesivo destacado no fragmento está correta em
Texto III:
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
Texto III:
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.