Questões Militares Sobre pontuação em português

Foram encontradas 734 questões

Ano: 2018 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: PM-ES Prova: INSTITUTO AOCP - 2018 - PM-ES - Soldado |
Q1667067 Português

TEXTO II

Por que essa pressa?

Walcyr Carrasco


    Ando surpreso. De uns tempos para cá, as pessoas parecem estar perdendo a noção de fila. Para embarcar no aeroporto, nem se diga! Assim que o voo é chamado, sempre há um grupo de passageiros que se amontoa em frente à entrada. Crianças, idosos e deficientes têm preferência no embarque, mas poucos conseguem chegar na frente. Detalhe: os lugares são marcados previamente. Por que a pressa?

    Imagino como sofre o caixa de um bar, tendo de atender várias pessoas que gritam ao mesmo tempo. Em metrô, é um sufoco. O correto seria esperar que saia quem vai desembarcar. Tentei fazer isso no horário de pico. Fui empurrado, levei uma cotovelada na orelha e ainda me xingaram! Uma loucura! Quem quer sair empurra, quem quer entrar empurra mais!

    Até entre os elegantes, reina a confusão! Fui a uma festa. Serviram o jantar em um bufê, com comida farta, de dar água na boca. Os mais educadinhos foram se servindo em fila. Dali a pouco entrou uma perua no meio, estendendo as unhas pintadas:

    – Deixa eu pegar só uma saladinha!

    Pronto! Outro voou para o prato quente, furando todo mundo. A fila parou. Dois ou três aproveitaram a deixa para se servir, espetando quem estava na frente com os garfos. […] Quando chego a um restaurante e avisam que tem espera, vou embora. Ninguém respeita ordem de chegada. A começar dos maîtres, que dão preferência a clientes fiéis, conhecidos... seja lá quem for. É justo que um cliente tenha suas vantagens. Mas, então, por que não reservar a mesa com antecedência? […]

    Elevador, então, nem se fala. Elevadores, aliás, transformaram-se num purgatório. Não é inferno porque um dia a gente sai. Os espaçosos espremem os mais corteses. Nunca falta quem use um perfume fortíssimo, desses de deixar a cabeça tonta. Tudo seria passável se ao menos fosse possível entrar e sair de um elevador cheio sem passar por cenas de pugilato. Mesmo porque, como nos metrôs, quem vai entrar nunca deixa os outros desembarcar!

    É impossível que todo mundo tenha sempre tanta pressa. Minha impressão é que, com o stress da vida moderna, as pessoas andam esquecendo as regras mínimas do bem viver.

Adaptado de:<http://www.itatiaia.com.br/blog/jose-lino-souza-barros/por-que-essa-pressa-texto-de-walcyr-carrasco> . Acesso em: 24 fev. 2018.

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) Em “Os mais educadinhos foram se servindo em fila.”, o diminutivo apresenta função valorativa, pois revela que a educação de tais pessoas é pertinente com a situação narrada.

( ) Em “– Deixa eu pegar uma saladinha!”, a flexão do substantivo em destaque no diminutivo revela, junto ao advérbio “só”, uma estratégia linguística utilizada pela falante para justificar e minimizar sua “infração” ao furar a fila do bufê.

( ) Em “Os espaçosos espremem os mais corteses.”, os adjetivos em destaque foram substantivados com a finalidade de nomear um grupo de pessoas que apresenta tais características.

( ) Em “[…] quem vai entrar nunca deixa os outros desembarcarem!”, percebe-se a utilização do ponto de exclamação com finalidade de realce a uma ordem, um desejo.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: PM-ES Prova: INSTITUTO AOCP - 2018 - PM-ES - Soldado |
Q1667058 Português

TEXTO I

Nasce o primeiro antídoto contra a falta de memória Técnica americana, que consiste na implantação de eletrodos no cérebro de pacientes, consegue recuperar até 15% da capacidade de lembrar

Por Natalia Cuminale

“Usas um vestido / Que é uma lembrança / Para o meu coração. / Usou-o outrora / Alguém que me ficou / Lembrada sem vista. / Tudo na vida / Se faz por recordações. / Ama-se por memória.”

    O poema de Álvaro de Campos, um dos heterônimos mais conhecidos do escritor português Fernando Pessoa (1888-1935), remete ao conceito universal de que a memória é o que nós somos. Sem que tenhamos a possibilidade de recordar, a existência se esvazia por completo. A vida se sustenta com base nas ideias do presente, nas referências do passado e na forma como processamos e armazenamos as nossas experiências. Por isso, ninguém quer perder a memória, todos querem melhorá-la. Pois um novo e ousado procedimento médico foi capaz de impulsionar o mecanismo que forma e preserva as lembranças, um feito inédito na medicina. Eletrodos implantados em uma área específica do cérebro recuperaram 15% da memória de pacientes. A taxa equivale ao que se perde em dois anos e meio com a degeneração provocada pela doença de Alzheimer. Ou ao que se esvai naturalmente em dezoito anos de vida de uma pessoa saudável. Traduzindo: quem tem 56 anos hoje pode, em tese, voltar a ter a mesma memória que tinha aos 38 anos. Disse à VEJA Youssef Ezzyat, psicólogo da Universidade da Pensilvânia, autor principal da técnica: “O método abre um caminho de possibilidades para auxiliar as pessoas com problemas de memória”. Publicado na revista Nature Communications, o trabalho tem sido considerado por especialistas do mundo todo como um dos feitos mais promissores ocorridos na neurologia nas últimas décadas, desde a disseminação dos aparelhos de ressonância magnética que revelam o cérebro em atividade.

Adaptado de:<https://veja.abril.com.br/saude/nasce-o-primeiro-antidoto-contra-a-falta-de-memoria/> . Acesso em 22 jun. 2018.

Assinale a alternativa em que a omissão das vírgulas, apresentadas nos trechos, NÃO gere erros gramaticais nem altere o sentido da frase.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: PM-PI Órgão: PM-PI Prova: PM-PI - 2018 - PM-PI - Sargento |
Q1666399 Português
Está incorreto o emprego da vírgula na frase:
Alternativas
Q1666220 Português
Os períodos seguintes representam diferença e pontuação.Analise a letra que corresponde o período de pontuação correta.
Alternativas
Q1665232 Português
Acerca de aspectos relativos à pontuação, assinale a alternativa correta com relação a alguns excertos do texto.
Alternativas
Q1663244 Português
Em relação à organização textual e aspectos sintáticos do texto IV, assinale a alternativa que apresenta uma análise correta.
Alternativas
Q1662140 Português



TEXTO III

Mulheres de Atenas


Mirem-se no exemplo

Daquelas mulheres de Atenas

Vivem pros seus maridos

Orgulho e raça de Atenas


Quando amadas, se perfumam

Se banham com leite, se

Arrumam

Suas melenas

Quando fustigadas não choram

Se ajoelham, pedem, imploram

Mais duras penas; cadenas


Mirem-se no exemplo

Daquelas mulheres de Atenas

Sofrem pros seus maridos

Poder e Força de Atenas

(...)


Elas não têm gosto ou vontade

Nem defeito, nem qualidade

Têm medo apenas

Não têm sonhos, só têm

Presságios

O seu homem, mares,

Naufrágios

Lindas sirenas, morenas


Mirem-se no exemplo

Daquelas mulheres de Atenas

Temem por seus maridos

Heróis e amantes de Atenas


As jovens viúvas marcadas

E as gestantes abandonadas

Não fazem cenas

Vestem-se de negro, se

Encolhem

Se conformam e se recolhem

Às suas novenas, serenas

(HOLANDA, Chico Buarque de. Meus caros amigos. LP, 1976.

Phonogram/Philips)




Assinale a alternativa que analisa de modo INCORRETO a relação entre sentido e construção linguística dos textos desta prova.
Alternativas
Q1659846 Português
Assinale a alternativa em que o uso da(s) vírgula(s) é facultativo.
Alternativas
Q1658525 Português
De acordo com as regras de pontuação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1623309 Português
O texto  serve de referência para a questão.


A era dos memes na crise política atual


          Seria cômico, se não fosse trágico, o estado de irreverência do brasileiro frente à crise em que o país encontra-se imerso. A nossa capacidade de fazer piada de nós mesmos e da acentuada crise político-econômica atual nos instiga a refletir se estamos “jogando a toalha” ou se este é apenas um “jeitinho brasileiro” de encarar a realidade. A criatividade de produzir piadas, memes e áudios engraçados expõe um certo tipo de estratégia do brasileiro para lidar com situações de conflito: “Tira a Dilma. Tira o Aécio. Tira o Cunha. Tira o Temer. Tira a calça jeans e bota um fio dental, morena você é tão sensual”. Eis uma das milhares de piadas que circulam nas redes sociais e que, de forma irreverente, estimulam o debate. Não há aquele que não se divirta com essa piada ou outra congênere; que não gargalhe diante dos diversos textos engraçados que circulam por meio de postagens ou mensagens de celular, independentemente do grau de escolaridade de quem compartilha. Seja por meio do deboche e do riso, é de “notório saber” que todas as classes estão conscientes da gravidade da situação e que, por conseguinte, concordam que medidas enérgicas precisam ser tomadas. A diferença está na forma ideologicamente defendida para a tomada de medidas.
      A “memecrítica” é uma categoria de crítica social que tem causado desconforto nos políticos e membros dos poderes judiciário e executivo, estimulando, inclusive, tentativas frustradas de mapeamento e controle do uso da internet por parte dos internautas. [...]
        Por outro lado, questionar as contradições presentes apenas por meio da piada, em certo aspecto politizada, não garante mudanças sociais de grande impacto.
      Esses manifestos e/ou críticas de formas isoladas (ou uníssonas) podem, mesmo sem intenção, relegar os cidadãos brasileiros a um estado de inércia, a uma condição de estado permanente de sonolência eterna em “berço esplêndido”. Já os manifestos, protestos e/ou passeatas nas ruas e demais enfrentamentos em espaços de poder instituídos ainda são os mecanismos mais eloquentes e potenciais para contrapor discursos e práticas opressoras que contribuem para o caos social. É preciso o tête-à-tête, o diálogo crítico e reflexivo em casa, na comunidade e demais ambientes socioculturais. Entretanto, um diálogo respeitoso, cordial, que busca a alteridade. Que apresente discordâncias, entretanto respeite a opinião divergente, sem abrir mão da ética e do respeito aos direitos humanos.

(Luciano Freitas Filho – Carta Capital (adaptado), junho/2017. Disponível em: <http://justificando.cartacapital.com.br/2017/06/07/era-dos-memes-nacrise-politica-atual/>.)



Considere as afirmativas abaixo acerca dos usos de aspas presentes no texto:

1. Em “Tira a Dilma, Tira o Aécio, Tira o Cunha, Tira o Temer. Tira a calça jeans e bota o fio dental, morena você é tão sensual”, as aspas cumprem o papel de demarcar citação.
2. Em “jogando a toalha”, as aspas estão demarcando uma expressão idiomática.
3. Em “memecrítica”, as aspas estão demarcando um deslocamento do sentido usual da palavra.
4. Em “berço esplêndido” as aspas demarcam ironia pela via do recurso da intertextualidade.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1616537 Português
Tudo, menos uma estrela
   
   O velho jazz está sendo ceifado pela Covid-19. Depois do pianista Ellis Marsalis e do guitarrista Bucky Pizzarelli, foi a vez, na semana passada, do saxofonista Lee Konitz, ainda na ativa aos 92 anos. Os jornais deram a sua morte não por ter sido um grande músico, mas por “ter tocado com Miles Davis”, nos discos de um revolucionário noneto1 que, em 1949-50, lançou o cool jazz2 . Era um estilo com raízes na big band3 de Claude Thornhill, de onde tinham saído, além de Lee, o sax-barítono Gerry Mulligan e o arranjador Gil Evans, todos no noneto. Mas só Miles levou a fama.
    Lee foi dos poucos sax-altos nascidos no bebop4 que não tentaram copiar Charlie Parker. Suas frases longas e sem vibrato eram a antítese de Parker. E, desde então, sempre esteve na contramão do jazz, gravando discos em que tocava sozinho, ou com um trio sem piano ou com uma orquestra de 90 figuras.
   Ele era tudo, menos uma estrela do jazz. Nunca teve agente ou assessor de imprensa e, ao morrer, devia ser o único músico do mundo sem email. O incrível é que, avesso a qualquer carreira comercial, tenha gravado tanto. Levantei sua discografia e, de 1949 a 2018, contei 95 álbuns como líder. Somando-se os de que só participou, são mais setenta.

(Ruy Castro, “Tudo, menos uma estrela”. Folha de S.Paulo, 27.04.2020. Adaptado)


1 Conjunto formado por nove músicos.

2 Estilo que se caracteriza por ser, na maioria das vezes, uma música mais lenta e mais melancólica. Há mais espaços na música, ela é mais estendida, e menos notas são tocadas.

3 Indica um grande grupo instrumental associado ao jazz. Constitui-se, basicamente, de 12 a 25 músicos e contém primordialmente 4 tipos de instrumentos.

4 Representa uma das correntes mais influentes do jazz. Seu nome provém da onomatopeia feita ao imitar o som de martelos que batiam no metal na construção das ferrovias americanas, gerando uma “melodia” cheia de pequenas notas.
No trecho do primeiro parágrafo – Os jornais deram a sua morte não por ter sido um grande músico, mas por “ter tocado com Miles Davis”… –, as aspas são empregadas para
Alternativas
Q1613979 Português
A questão se refere ao texto a seguir.

Com ‘Parasita’, Hollywood reconhece que inovação no cinema vem do Oriente

Inácio Araújo*

1. “Parasita” conseguiu, para resumir, o que nem Itália nem Japão, em seus melhores dias, conseguiram: ser o centro de uma cerimônia destinada, até aqui, a celebrar Hollywood, seu estilo de filmes, sua força mercadológica. Caso os apreciadores de bons filmes concordassem e, se a crítica ratificasse, com “Parasita” o Oscar 2020 reconheceria que o eixo principal da inovação cinematográfica vem, e há décadas, da Ásia.

2. Ao tratar de conflitos do desenvolvimento atrasado e veloz da Coreia do Sul, Bong Joon-ho, o diretor, acertou na mosca: falou ao mundo inteiro dos desequilíbrios demenciais do capitalismo contemporâneo.

3. Mas convém não esquecer, sobretudo, a grande enchente que assola Seul e alaga a casa da família pobre: é também dos desequilíbrios climáticos brutais contemporâneos que “Parasita” trata.

4. Toda essa novidade veio num ano em que os indicados estiveram muito acima da média habitual. Pelo menos “O Irlandês”, “Coringa”, “História de um Casamento” e “Era Uma Vez em... Hollywood” destacaram-se recentemente, para não falar da proeza, mais técnica do que outra coisa, de “1917”.

5. Seja como for, era tido como favorito por muitos desde que levou, também surpreendentemente, o Globo de Ouro.

* Articulista da Folha.
Folha de São Paulo. Ilustrada, 11 fev. 2020, p. C1. Adaptado.

Leia o slide a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


É correto afirmar que a palavra especificamente está grafada entre vírgulas pelo mesmo motivo que esse sinal gráfico foi empregado em

Alternativas
Q1613963 Português
Como premiar a moderação na rede?
Ronaldo Lemos*

1. Quer ter uma experiência completamente diferente da internet? Basta instalar no seu navegador o plug-in chamado Demetricator. Ele oculta totalmente os likes, coraçõezinhos, joinhas, retuítes, compartilhamentos mas também outras métricas que são usadas para indicar quantas pessoas se “engajaram” com uma publicação. 

2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.

3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.

4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.

5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.

* Advogado, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro.
Folha de S. Paulo. Mercado, p. A 20, 8 abr. 2019. Adaptado.

Avalie o que se afirma sobre o objetivo da utilização das aspas em “engajaram”, considerando-se o seu contexto de uso na frase “... outras métricas que são usadas para indicar quantas pessoas se ‘engajaram’ com uma publicação.” (1º §).
I. Isolar um vocábulo de caráter explicativo.
II. Indicar hesitação ou interrupção do pensamento.
III. Salientar, em si, um termo típico do jargão midiático.
IV. Revelar o uso dessa palavra fora da acepção original.
Está correto apenas o que se informa em
Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2020 - EsFCEx - Capelão Evangélico |
Q1611946 Português

Leia o trecho da canção de Gilberto Gil para responder à questão.

Se eu quiser falar com Deus


Se eu quiser falar com Deus
Tenho que ficar a sós
Tenho que apagar a luz
Tenho que calar a voz
Tenho que encontrar a paz
Tenho que folgar os nós
Dos sapatos, da gravata
Dos desejos, dos receios
Tenho que esquecer a data
Tenho que perder a conta
Tenho que ter mãos vazias
Ter a alma e o corpo nus


(www.google.com.br, acesso em 10.07.2020)

A frase, reescrita a partir dos versos da canção, está correta, quanto à pontuação, em
Alternativas
Q1611221 Português
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?


        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
       A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
         Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.


(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Considere as passagens do texto:

I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história.
II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980.
III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.

Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicam o uso de:
Alternativas
Q1610411 Português

Leia:


Curiosa palavra. Idoso. O que acumulou idade. Também tem o sentido de quem se apega à idade. Ou que a esbanja (como gostoso ou dengoso). Se é que não significa alguém que está indo, alguém em processo de ida. Em constraste com os que ficam, os ficosos... (Luís Fernando Veríssimo)


O texto acima define o vocábulo idoso com liberdade expressiva do autor. Ao ser reescrito, observando-se as regras de pontuação, algumas opções são possíveis. Assinale a alternativa em que a pontuação não atende às normas gramaticais.

Alternativas
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2020 - EsFCEx - Oficial - Direito |
Q1608791 Português
Leia o texto para responder à questão:

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?

    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país
     A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
      Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Considere as passagens do texto:


I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história.
II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980.
III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.


Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicam o uso de:

Alternativas
Q1373656 Português
Observe a pontuação dos textos II e II! e assinale a opção correta.
Alternativas
Q1373006 Português
A alternativa em que o termo ou expressão em destaque pode ser colocado entre vírgulas, sem alteração do sentido, é:
Alternativas
Q1373001 Português
No texto 1 (“A amizade”), observa-se a presença de duas narrativas: a primeira sobre JeanChristophe (linhas 6 a 18) e a segunda, sobre uma árvore solitária (linhas 31 a 37). A respeito dessas narrativas, NÃO é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
141: A
142: B
143: E
144: C
145: B
146: D
147: B
148: B
149: C
150: C
151: C
152: D
153: D
154: B
155: A
156: C
157: E
158: B
159: D
160: C