Caracteriza-se como um tumor benigno raro, de etiologia ainda desconhecida, que responde por
aproximadamente 7% dos tumores mandibulares e maxilares, ocorrendo, com maior frequência, em
mulheres. Clinicamente: destruição óssea, perda da simetria facial e deslocamento dos dentes, afetando,
principalmente, indivíduos jovens, com predileção pela região anterior da mandíbula. Os tipos agressivos
expandem-se rapidamente, causando abaulamento das tábuas ósseas, sintomatologia dolorosa, sangramento
e deslocamento de raízes dentárias. Faz diagnóstico diferencial com outra patologia que se dá na produção
excessiva dos hormônios pela paratireoide. Ocorre mais comumente em mandíbula, apresentando-se como
uma lesão unilateral, porém, mais raramente, podem ser diagnosticados casos de lesões bilaterais. A lesão
refere-se a