Questões Militares de Pedagogia - Temas Educacionais Pedagógicos
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“Com toda certeza gostaria de ter compreendido o que Paulo dizia em sua Carta aos Romanos. Contudo, o que me impedia de compreendê-lo era [...] aquela primeira frase do 1o capítulo: ‘Por que no evangelho é revelada a justiça de Deus’ (Rm 1:17), pois eu odiava a expressão ‘a justiça de Deus’, que haviam me ensinado [...] que Deus que é justo, pune os pecadores injustos [...]. Por fim, a medida em que meditava a respeito da relação que havia entre aquelas palavras [...] como está escrito: ‘o justo viverá pela fé’, comecei a entender a justiça de Deus como aquela justiça por meio da qual o justo vive pelo dom de Deus (a fé) [...].”
(Lutero apud MCGRATH, A. E. Teologia Sistemática, histórica e filosófica. Uma Introdução à Teologia Cristã. São Paulo: Shedd, 2005, p. 518-519)
Em 1545, um ano de sua morte, Lutero escreve em uma obra autobiográfica a respeito de sua compreensão sobre a justiça de Deus e a justificação, assumindo que:
“A regeneração é o ato secreto de Deus em que ele concede vida espiritual a nós”.
(GRUDEN, W. Teologia Sistemática ao alcance de todos.
Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2019, p. 617. Edição Kindle)
No que diz respeito à regeneração, considerando a perspectiva calvinista, como é nomeada a graça que chama as pessoas de maneira eficaz e ao mesmo tempo lhes dá a regeneração?
O ensino bíblico sobre a divindade e a humanidade plenas de Cristo é tão abrangente que nelas se acredite desde os tempos mais primitivos da história da Igreja. [...] O entendimento mais precioso a esse respeito foi formulado aos poucos, tendo sua definição em Calcedônia, no ano de 451 d.C.
(GRUDEN, W. Teologia Sistemática ao alcance de todos.
Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2019, p. 492-493. Edição Kindle)
Qual foi a doutrina assumida no Concílio de Calcedônia a respeito da divindade e da humanidade de Cristo?
“O Novo Testamento é a fonte primária da cristologia. Entretanto, as reflexões do Novo Testamento sobre o significado de Cristo devem ser estabelecidas no contexto do Antigo Testamento. [...] A noção básica parece ser [...] um tipo de relacionamento como aquele que Jesus desfrute com o Pai; todavia, o relacionamento entre Jesus e o Pai é ao mesmo tempo, anterior e fundamento para o relacionamento existente entre os cristãos e Deus.”
(MCGRATH, A. E. Teologia Sistemática, histórica e filosófica.
Uma Introdução à Teologia Cristã. São Paulo: Shedd, 2005, p. 407-408)
Nesse horizonte, identifica-se um título cristológico que estabelece um vínculo entre Jesus e os cristãos, qual seja:
“Deixe que o teu amor constranja meu coração
Que o teu amor liberte o pecador
Que cada alma humana caída
Possa experimentar a graça que me encontrou
Que toda a humanidade possa comigo provar
De tua soberania, de teu amor sem fim.”
(Hino Jesus faria um pecador morrer? In: MCGRATH, A. E.
Teologia Sistemática, histórica e filosófica. Uma Introdução à
Teologia Cristã. São Paulo: Shedd, 2005, p. 536)
Segundo Mcgrath (2005), o hino acima, no que concerne às doutrinas da natureza humana, pecado e graça, afirma: